Meant to be escrita por lgbellamyt


Capítulo 8
Degraus.


Notas iniciais do capítulo

Eu quero dedicar esse capítulo a Maria Camila que recomendou a fic. Cami, tu é uma linda e fofa, obrigada pela recomendação, você é f* demais!



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Quando eles finalmente se desgrudaram, Erin e Olivia trocaram um olhar cúmplice.

‘Nós vamos deixar vocês conversarem.’ Justificou-se Erin, que subia as escadas da casa com Olivia e Noah ao seu lado.

Deixaram Hank sozinho junto com Meredith na sala, ele encarava a menina nos olhos e não conseguia distinguir o que estava sentindo. É óbvio que ele estava feliz por ela estar ali e por saber que ele tinha mais uma filha, que ele agora poderia repetir tudo que ele havia feito por Erin Lindsay: todo o ciúme, todo o amor, toda educação, tudo que ele poderia oferecer de bom para ela. Agora Hank sabia que poderia proteger Meredith de todo mal existente na face da terra somente juntando seus dois braços as costas da menina em formato de X.

Pensando no que poderia ter acontecido de mal, ele levou seus pensamentos até a mãe da menina, ele não tinha tanta certeza de quem realmente era mas pelas aparências físicas ele poderia desclassificar todas as outras mulheres que ele já havia tido algum tipo de relação, restando apenas uma: Michelle.

Michelle costumava ser informante dele, ela era uma mulher linda e tinha um corpo de deixar qualquer um babando. Ela trabalhava em uma boate de strip-teaser que recebia poderosos chefões da máfia de Chicago, mas nunca se meteu com algo do tipo, ela era somente a mulher que cuidava do bar. Claro, ela recebia todos os tipos de cantadas estando naquele lugar cheio de homens nojentos e que só se importavam com três coisas: dinheiro, drogas e mulheres. Michelle só precisava contar para Hank tudo que ela estava vendo ali dentro e ela estaria salva de quaisquer problemas, bastava ligar pra Hank que tudo se resolvia. Mas depois de um tempo mantendo contato com ele, ela acabou criando algum tipo de afeição pelo homem e quando soube da morte de Camille, ela aproveitou-se da fraqueza momentânea do sargento e acabou tendo uma noite com ele. Noite essa que acabou virando várias, e dessas várias noites veio Meredith.

Hank tinha pego muitas mulheres depois que perdeu Camille, para ele era uma forma de aliviar a dor, ele se afogou no trabalho e atracou no mar de solidão depois que perdeu sua mulher. Era sua forma de fugir da dor e dor vazio que ele sentia depois que Camille se foi, ele pensava que se estava entretido com algo seria mais fácil de esquecer mas não era exatamente assim, Camille era o amor da sua vida e o vazio do amor só se preenche com outro amor, ele tentou várias vezes ter uma relação saudável com várias outras mulheres mas essas tentativas tinham fim na manhã seguinte quando ele as deixava em um motel qualquer e voltava para o trabalho.

Voight tentou afastar seus pensamentos, lembrou-se que agora ele era outro homem, ele tinha deixado aquela vida para trás e ele finalmente estava tendo um novo começo com a mulher que ele amava. Hank agora sabia que o vazio da perda de um amor só seria preenchido com outro amor, porque agora ele tinha Olivia e a dor que antes ele sentia, agora era inexistente. Talvez ele não acreditasse em destino ou algo do tipo, como se antes mesmo de nós nascermos nós já tivermos um futuro todo por escrito, como se em alguma parte do mundo estivesse nossa alma gêmea apenas esperando por nós chegarmos como um príncipe encantado montado em um cavalo branco e lhe desse um beijo de amor verdadeiro. Ele não acreditava em toda essa baboseira que só aconteciam em romances baratos, mas ele acreditava no amor. Ele acreditava no amor que sentia por Olivia e por isso ele se permitiu ter um novo começo por ela, mudar por ela, amar ela como nunca havia amado ninguém, nem mesmo Camille. Voight entendia porque tinha feito tudo isso por Benson, talvez ele não acreditasse em nada disso que está destacado acima, mas ele acreditava em uma coisa: ele amava Olivia Benson com todo seu coração, e ela o amava da mesma forma, ele ficaria ao lado dela para sempre e tinha certeza que ela ficaria do seu também, porque é isso que acontece com amores verdadeiros. E é isso o que acontecerá com Hank Voight e Olivia Benson, porque eles estão destinados a ser.

Loving can heal

Amar pode curar

Loving can mend your soul

Amar pode remendar sua alma

And it's the only thing that I know

E é a única coisa que eu sei

I swear it will get easier

Eu juro que fica mais fácil

Remember that with every piece of ya

Se lembre disso em cada pedaço seu

And it's the only thing we take with us when we die

E é a única coisa que levamos com a gente quando morremos

xXx

Voight finalmente saiu de seu transe, ele sentou-se no sofá junto com Meredith. A menina estava sentada em uma de suas pernas, os braços novamente em torno do seu pescoço e os de diamante negro estavam fixados no seu. Lembrou-se do que Olivia tinha lhe dito rapidamente enquanto passava por ele para subir as escadas, ela lhe contou sobre as agressões físicas que Meredith tinha lhe confidenciado, ele fechou o punho e apoiou a mão no couro do sofá. Ele iria acabar com Michelle, assim como ele faria com qualquer outra pessoa que ousasse mexer com sua família!

‘Você entende que tem que me contar tudo que sua mãe fez com você, não entende?’ O homem mais velho acariciava os cabelos longos de Meredith, vez ou outra enganchando os dedos nos meios dos cachos da menina.

‘Sim, a Liv falou pra mim.’

‘Liv, hein? Você realmente sabe encantar as pessoas.’ Ele sorriu.

Ela baixou o rosto e fixou seu olhar sobre as mãos. ‘Ela é legal, eu queria que a minha mãe fosse legal que nem ela.’

‘O que exatamente sua mãe fez com você?’ A pergunta foi respondida poucos segundos depois, Meredith agia como gente grande e pensava em escolher melhor suas palavras para o pior momento da sua vida: o momento que mesmo não querendo, ela deveria mostrar sua fraqueza, derramar todas as lágrimas que já tinha guardado, colocar toda a raiva para fora, o momento em que ela deveria falar para que pudesse ter um futuro melhor e para que sua mãe pudesse pagar por tudo que tinha feito com ela. Para que a mãe dela pudesse pagar por todas as noites em que Meredith não conseguiu dormir porque sua Michelle estava se agarrando com alguém no quarto ao lado, ou a fumaça das drogas que sua mãe e tantas outras pessoas que frequentavam sua casa fumavam era tão forte que a impedia de respirar direito, e as vezes até lhe causava uma forte dor de cabeça. Ela era só uma criança mas entedia que aquilo era errado e que o que sua mãe estava fazendo com ela também era. Voight lhe perguntou como exatamente a mãe dela a fazia com que ela fizesse coisas que não queria, ela lhe explicou que Michelle fazia com que ela transportasse drogas para outras pessoas através da mochila da escola ou no casaco, aquilo o atingiu como um soco na boca do estomago como se ele fosse vomitar a qualquer momento por nojo daquela mulher. Era tão ofensivo chama-la de mulher, e era tão ofensivo chamar ela de “mãe de Meredith” porque ela não era nenhum dos dois, ela não era digna de receber o título e medalha de honra de ser mãe. Ser mãe é muito diferente do que distanciar a filha do pai e força-la a fazer coisas foras da lei, coisas que ela mesma não tinha coragem para fazer e arriscava sua filha no seu lugar. Michelle era uma vadia e Hank Voight poderia soca-la até que a vida dela se esvaísse, ele poderia matar ela lenta e dolorosamente. Ele não deveria fazer isso mas naquele momento de puro ódio pelo que a mulher tinha feito com ele e Meredith, mais com Meredith do que com ele, ele acabou deixando seus pensamentos irem até o lado mais obscuro deles. Ele sabia que era errado bater numa pessoa, ainda mais em uma mulher, mas ele também sabia que as leis não se aplicavam quando se tratava de Hank Voight e ele sabia de algo muito mais importante: ninguém mexia com sua família, ou a última coisa que iriam ver era Hank Voight lhes jogando do precipício, amarrando blocos de tijolos em seus pescoços e os atirando no mar, ou ele poderia fazer todas essas coisas a passos lentos de tartaruga.

Ele retirou Meredith do colo e a sentou no sofá. ‘Você vai ficar bem aqui com a Liv eu vou resolver algumas coisas.’ Ele disse e locomoveu-se até a ponta da escada e chamou Olivia e Lindsay.

Quando as duas mulheres desceram, ele pediu que Lindsay saísse para comprar algumas roupas novas para Meredith, e disse para Olivia o mesmo que tinha dito para Mer.

É óbvio que Meredith se animou com a ideia de ganhar coisas novas e saiu porta a fora segurando a mão de Erin e pulando a cada passo que dava.

Olivia parou na beira da escada e cruzou os braços na altura do estomago e observou Hank pegar seu casaco, o olhar atrás das costas do homem era tão forte que ele foi capaz de sentir que ela estava olhando para ele. Quando virou-se pra ela, ela não demonstrou nenhuma reação. ‘Prometa pra mim que não vai fazer nada de ruim. Apesar de que dar uns tapas na mãe de Meredith não seria má ideia, você não pode fazer isso.’ Ela pediu com a voz tão calma que parecia estar falando com um bebê, mas quando se tratava de Hank fazendo alguma besteira ela tinha que fazer esse tipo de coisa, trata-lo como bebê e implorar para que ele não fizesse nada. E ele seria capaz de atender a qualquer pedido de Olivia.

‘Não se refira a ela como “mãe de Meredith”, ela não é digna desse título.’ Os olhos negros ficaram mais negros ainda ao ouvir as três palavras saírem da boca de Olivia.

‘Eu não sei o nome dela, então até que você sente sua bunda no sofá e me conte quem é esta mulher, eu vou continuar a chamá-la assim, mesmo que eu concorde com você.’ Era perceptível a alteração no volume de voz de Olivia.

‘Eu não quero me estressar com você, Olivia. Eu já tenho problemas demais pra resolver, eu não posso lidar com seu ciúme com uma mulher que eu fiquei há 8 anos atrás.’ Ele alterou a voz também.

‘Eu não estou com ciúmes. Eu não esperava que você ficasse esperando por mim como o Príncipe Encantado espera pela Branca de Neve, eu apenas quero saber como você foi capaz de se deitar com uma mulher como ela.’

‘Ela não era assim quando eu a conheci.’

‘Todo mundo é o que nasce para ser, Hank. Se ela foi capaz de fazer o que fez com Mer hoje, ela seria capaz de ter feito o mesmo há 8 anos atrás.’

Ele suspirou e refletiu por alguns segundos. ‘Ok, desculpe por ter gritado com você.’ Hank andou até ela colocando uma de suas mãos nas costas dela e a outra em seu ombro, ele puxou-a para ele a abraçando com tanta força quanto podia. ‘Eu amo você.’ Voight a beijou tão forte quanto a abraçou, ela sentiu as costas batendo sobre o corrimão da escada. Os sargentos continuaram beijando-se enquanto já espalhavam suas roupas pela casa sem nunca descolar os lábios do outro. Olivia sentou sobre um dos degraus da escada e Hank ajoelhou-se bem a frente dela em alguns degraus abaixo do que ela estava sentada, ele retirou lentamente a calcinha de Olivia e jogou-a sobre algum ponto da casa que não era interessante naquele momento, a sargento abriu mais as pernas e Hank passou a língua sobre o nervo inchado da mulher. Ela gemeu e relaxou todos os músculos do seu corpo, a sensação da língua quente percorrendo a intimidade dela a estava fazendo delirar, ela deitou o corpo sobre os outros degraus da escada e apoiou sua cabeça sobre outro, sem nunca parar de gemer e estimular o homem que brincava colocando e retirando a língua de dentro dela. Ele começou a estimular o clitóris com os dedos enquanto enfiava sua língua dentro dela e depois reverteu os papeis. Ela podia sentir o seu corpo se preparando pra um orgasmo mas ela queria retardar aquele momento o máximo que ela poderia, ela queria sentir o seu corpo explodir com os estímulos de Hank Voight uma última vez antes de voltar pra NY. As unhas dela pareciam ser feitas para arranhar o pescoço e costas de Hank, as mãos segurando a cabeça dele no meio das suas pernas e ela explodiu em um orgasmo, o corpo todo tremendo, a barriga se contraindo e a respiração irregular.

Quando a respiração de Olivia voltou ao normal, ela empurrou Voight até a parede e abaixou sua cueca revelando o membro duro e ereto que esperava por ela. Ela ajoelhou-se na frente de Hank e passou a língua sobre a ponta do pau dele.

‘Olivia...’ Hank gemeu enquanto ela ainda brincava com ele, ela continuou passando a língua em torno do membro dele, a respiração já estava descompassada e a vontade de sentir-se todo dentro da boca dela era extrema mas ele não apressaria ela. Deixaria ela fazer no seu tempo.

Ela enfiou tudo na boca e pôde sentir ele tocar sua garganta, o retirou por completo e o engoliu de novo. Ela começou a engolir somente até onde aguentava, e a parte em que ela não conseguia colocar em sua boca era acariciada pela sua mão. Aquela mulher literalmente sabia como mexer com um homem. Hank podia explodir a qualquer momento na boca dela, mas ele não queria aquilo, então ele retirou-se da boca dela e a deitou novamente sobre os degraus da escada. As pernas dela foram entrelaçadas na cintura do sargento e ele enfiou-se dentro dela tão rápido que ela sentiu-se rasgar por dentro, ele a estocava forte e rápido e o corpo dela mexia-se conforme as estocadas dele. Olivia gemia descontroladamente enquanto sentia o homem controlar o seu próprio corpo, ela levantou seu corpo e o obrigou a sentar em um degrau enquanto ela subiu no colo dele e começou a fazer movimentos de sobe e desce, os seios ainda cobertos pelo sutiã não foram impedidos de pular conforme ela quicava sobre o pau do seu noivo. É claro que Hank não conseguia desviar os olhos da mulher a sua frente, suada, com a respiração descompassada, de olhos fechados e gemendo loucamente enquanto era preenchida por ele.

Hank rasgou o sutiã dela e o jogou escada abaixo, ele gemeu com a visão dos seios dela tão expostos pra ele. Levou um seio a boca enquanto acariciava o outro com a mão, ela gemeu manhosa quando sentiu a boca quente dele sobre o mamilo dela que enrijeceu rapidamente até que ele trocou de lado levando o outro seio a boca. Ela gritou quando o orgasmo veio e o corpo dela caiu sobre o dele, ela quase não conseguia respirar e ele não parava de enfiar-se cada vez mais fundo e forte dentro dela, ela achava que iria explodir. O corpo todo suado, a pele queimava como brasa, o coração batia tão rápido quanto ele a estocava e a voz nem mesmo saía mais, ela continuou assim até que ele urrou e derramou seu liquido quente dentro dela e os dois caíram sobre os degraus da escada.

Olivia começou a rir quando a respiração voltou ao normal. ‘Isso foi muito bom, nós deveríamos ter pequenas discussões de vez em quando.’

‘Eu poderia brigar com você todos os dias, desde que nós terminássemos com terminamos agora.’ Hank sorriu-lhe de volta e deitou-se em cima dela, beijando-a suavemente e entrelaçou a mão na dela. ‘O que eu devo fazer?’ A preocupação estampada no rosto.

‘Primeiramente, sair de cima de mim. E por segundo, esperar. Você tem toda uma delegacia que pode lhe ajudar a chegar a essa mulher louca e então a justiça deve ser feita mas você tem que parar de achar que pode resolver tudo com porrada. Não é com agressão que devemos resolver as coisas.’ Os dois sargentos estavam sentados novamente nos degraus, Olivia estava com os braços ao redor da cintura de Hank e os braços dele estavam cruzados nas costas dela. Ela olhou pra cima, os olhos fixados no dele e o rosto dele demonstrando que ele discordava totalmente com o que ela estava dizendo. ‘Ok, você discorda. Então faça o que seu coração está mandando, mas arque com as consequências depois. Se você quiser minha ajuda, eu ajudo você mas se você quer fazer justiça com as próprias mãos; não me envolva nisso.’ Benson levantou-se e começou a vestir suas roupas.

‘Meu coração está mandando eu ir matar ela.’

‘Não, sua raiva está mandando você fazer isso.’

‘Então, eu não sei mais o que fazer.’

‘Coloque sua delegacia atrás dessa louca, prenda ela, ligue pra eu vir pra cá. E deixe que o resto eu resolvo.’

‘Você resolve?’

‘Você sabe, eu posso ser a mulher maravilha de Chicago também.’ Ela já estava vestida agora e fazia uma pose de super-heroína; as duas mãos na cintura e o rosto virado pro lado. Hank sorriu.

‘Você é muito convencida.’ Aproximou-se dela e enlaçou sua cintura novamente e lhe deu um selinho demorado.

‘Só o suficiente. Você não ia sair?’

‘Eu não vou mais.’

‘Porque?’

‘Porque eu amo você o suficiente pra ouvir os seus conselhos sobre agressão não resolver nada e blá blá blá?’ Ele rolou os olhos.

‘Eu amo você o suficiente pra voar de NY até Chicago todo mês e nem por isso tô rolando os olhos.’ Benson fez questão de esfregar isso na cara de Voight.

‘Sério, Liv?’ Perguntou-lhe, incrédulo. ‘Eu também voo pra NY pra ver a Sargento mais gostosa do mundo.’

‘Nós estamos agindo como crianças.’ Ela riu e beijou a boca dele novamente. ‘Vamos arrumar as coisas antes que as meninas cheguem, eu não quero causar a impressão da madrasta que transa no meio das escadas.’

‘Mas você é.’

‘Cala a boca, Hank.’ Ela disse enquanto abaixava-se para pegar um pedaço de roupa nas cores azul, branco e vermelho. ‘Eu não acredito.’ A cabeça caiu para trás e ela gargalhou tão alto que quem passava pelo outro lado da rua poderia ouvir. ‘Você tem uma cueca com o escudo do Capitão América.’ Ela não conseguia parar de rir e respirar estava sendo difícil naquele momento.

‘Olivia, me devolve isso. Isso foi presente de Lindsay, eu vou matar aquela menina.’ Ele tentou pegar a cueca da mão da mulher que ria desesperadamente e saía correndo pela escada.


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Notas finais do capítulo

Viram que Hank não é tão durão assim? A m e i zoar ele, gente hahaha, ri muito escrevendo isso.
Eu não revisei então ignorem os erros e por favor, deixem comentários! Amo vcs, momozis!
Essa é a música que eu usei no capítulo e vou usar no próximo também: https://www.youtube.com/watch?v=IjSS-QPp-u4



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