Chosen escrita por lucasf


Capítulo 8
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, me desculpem pela demora. Prometo que recompensei bastante nesse cap. Espero que gostem.
Quero dedicar o cap, para a TATU mais linda desse mundo, que me isentiva a escrever e fica no pé pra eu postar e tudo o mais.
Boa leitura e vejo voces la em baixo.



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POV PATRICK

Estou à caminho do centro de treinamento. Não sei dizer se estou mais ansioso para ver Diogo mais uma vez ou se estou ansioso para começar o treinamento e procurar por aliados, acho que os dois. Não demora muito para que chegar, desço do carro e cinco pacificadores estão a minha espera e me encaminham direto para o campo de treinamento.

O campo de treinamento é divido por partes externas e internas e são dividas em: técnicas de sobrevivência, técnicas de luta corpo a corpo, a parte principal onde ficam expostas as armas de todos os tipos e formas possíveis; um pouco mais afastado das áreas especificas fica uma espécie de sala toda de vidro e com varias elevações, creio que seja para cada tributo fazer um treinamento diferenciado. Todos os tributos já estão no centro, ficaremos aqui praticamente o dia todo, não temos pausa para comer ou se quer tomar água. Dou uma volta completa pelo campo observando cada um dos noventa e seis tributos.

“Aproveitando a paisagem?” – Diogo me surpreende.

“A paisagem das pessoas que eu terei que matar para sobreviver? Sim, e você, o que faz aqui nesse dia lindo?” – respondo irônico e cínico.

“Como você é lindo.” – ele responde e me abraça, um abraço forte, acolhedor, reconfortante;

Não conseguimos ficar juntos mais que cinco minutos, uma das instrutoras do centro começa a das às instruções para todos os tributos:

“Atenção tributos. Atenção tributos.

Sei que vocês estão ansiosos para começarem a treinar e a pegarem nas armas, mas antes disso tenho alguns avisos:

Em três semanas noventa e dois de vocês estarão mortos, e quatro permaneceram vivos. Tudo dependera da atenção que prestarão nos próximos três dias de treinamento e, principalmente no que eu vou dizer a vocês agora.

Primeiro não briguem entre si, terão bastante tempo para isso na arena. Há dois exercícios obrigatórios: técnicas de sobrevivência e técnicas de luta; o restante será treinamento individual e opcional de cada tributo. Meu conselho é que não ignorem as técnicas de sobrevivência. Todos querem ir direto para a espada, mas maioria morrerá de causas naturais 10% de infecção 20% de desidratação a exposição mata tanto quanto uma faca.

Aquela sala de vidro é para que vocês possam fazer treinamento com hologramas em tempo real, fiquem a vontade para usa-la a qualquer momento do dia.

Que a sorte esteja sempre ao seu favor.”

Com isso ela encerrou seu discurso e nos dispersamos.

“Você vai querer aliados? – Diogo me questiona antes que comecemos a treinar.”

“Imagino que meus irmãos queiram se aliar a mim, apesar de não estarmos nos falando desde o dia da colheita. Na verdade eu não sei, talvez eu queira um ou dois até a maioria dos tributos estarem mortos.”

“Tudo bem, eu quero Kevin como nosso aliado também, apesar de não estarmos nos falando também desde o dia da colheita, mas enfim vamos ao treinamento depois resolvemos essa questão. Sugiro começarmos pelas armas logo de uma vez e a luta corpo a corpo, depois podemos treinar na sala de vidro.”

“Ok pode ser.” Dou um selinho em Diogo e me dirijo ao treinamento.

POV DIOGO

O dia de treinamento é intenso, procuro não treinar muito com Patrick. Observo bastante os tributos e procuro por aliados, não quero me aliar com os tributos do um e dois, quero ficar longe dos carreiristas e se possível mata-los logo no inicio, eles sempre são os “sanguinários” assim dizendo.

Minha prioridade no treinamento é conseguir o máximo de técnicas de luta corporal, sou péssimo em lutas. Subo no tatame para começar o treinamento, meu instrutor pede para que eu lhe mostre os movimentos que eu sei e me ajuda a aperfeiçoa-los e me ensina alguns novos, pego os movimentos muito rápido. Treino com ele praticamente o dia todo, no final da tarde vou para a sala de vidro.

Tenho que escolher com que armas irei treinar na sala, as únicas que eu sei usar bem são: lança, espada e arco e flecha; arco e flecha quem me ensinou a usa-lo direito foi o Patrick nos jogos passados, essa é a arma dele então opto por usar a lança e me aperfeiçoar cada vez mais nela, não adianta eu e Patrick usarmos as mesmas armas, enfim. Seleciono no painel lanças e pego duas lanças e entro na sala.

Quando entro na sala percebo que ela é enorme, com varias elevações, pedras e tudo o que se pode imaginar tem dentro da sala.

“Treinamento com lanças...

Treinamento começando...”

Levei até um susto quando a voz soou dentro da sala, estava tão absorto e impressionado com a sala que me esqueci do treinamento. Luzes rodaram a sala toda e me escanearam, preparei as lanças e esperei os hologramas aparecerem.

O primeiro holograma apareceu a poucos metros de mim, não pensei duas vezes e lancei uma das lanças na direção do seu coração, assim que atingi o alvo ele explodiu, outros dois surgiram atrás de mim e não hesitei, fui ao encontro deles: um estava armado com dois machados e o outro com uma espada. O do machado arremessou um dos machados, consegui me esquivar e cravei a lança no seu peito e ele explodiu o outro veio pela minha esquerda, defendi seu ataque e com um movimento rápido com a ponta da lança cortei seu pescoço e o holograma explodiu. Na parte de cima da sala dois hologramas surgiram um armado de arco e flecha e o outro com facas, o holograma do arco e flecha atirava flechas sem parar, desviei duas com a lança e comecei a subir pelos obstáculos para chegar ate ele, perto de chegar desviei de uma flecha e lancei a lança direto na sua cabeça o outro com as facas lançava facas sem parar, corri na sua direção me esquivando e desviado, suas facas passavam como pássaros afiados. Aproveitei para testar os movimentos de luta que aprendi e antes que ele lançasse mais uma faca na minha direção, segurei seu braço e com um movimento forte e rápido o joguei no chão com uma rasteira e subi em cima do holograma e quebrei seu pescoço. Na parte de baixo da sala apareceu outro holograma com lança, corri até a lança mais próxima e pulei na direção do holograma e cravei a lança no seu peito. Levantei preparando mais um movimento.

“Treinamento finalizado...

Treinamento finalizado...”

Foi ai que eu percebi que todos os tributos, estavam ao redor da sala observando, todos os noventa e cinco tributos. Que ótimo agora todos vão querer me matar primeiro.

Saio da sala e Patrick vem direto ao meu encontro.

“Parabéns Capitão, ótima demonstração.”

“Patrick, não seja cínico, estavam todos me olhando, vou ser o primeiro alvo de todos aqui.”

“Ei, calma. Você foi ótimo ali dentro, aqueles movimentos são dignos de mestre. Estou feliz de ter um namorado matador, haha!” – Ele disse mesmo n-a-m-o-r-a-d-o?????

“Espera ai, repete o que você falou, por favor.”

“Estou feliz de ter um namorado matador.”

É ele falou namorado mesmo, não consigo acreditar.

Fico olhando para Patrick sem saber o que falar nem o que fazer.

“O que foi? Não está acreditando no que eu estou falando é?” – Patrick me pergunta intrigado.

“É.” – a única coisa que eu consigo responder.

“Pois faça o favor de acreditar.” Ele diz e volta para o treinamento.

Não demora para que o treinamento termine.

Não vejo Patrick indo embora, imagino que ele tenha ido antes. Os pacificadores fazem de tudo para que não tenhamos contato com os outros tributos. Encaminham-me para o carro e vou para o prédio destinado ao meu distrito, os outros tributos já chegaram e por incrível que pareça estão subindo dois em cada elevador.

Dou a sorte de ir no mesmo elevador que Kevin, aproveito o momento para tentar conversar com ele já que não nos falamos desde a colheita.

“Kevin, sei que você deve estar bravo comigo por eu ter me voluntariado para vir para os jogos por você, quero que saiba que eu fiz tudo isso porque eu sou seu amigo e não quero que você morra nesses jogos, podemos ser aliados e eu vou ajudar você a vencer, quero que entenda isso.” – falei com a voz embargada e quase chorando.

Kevin me olha e respira fundo;

“Você realmente acha que eu não sou capaz de me defender? Que eu sou um fraco? Só porque você venceu uma vez não significa que vá vencer de novo. Eu não preciso de você para conseguir vencer esses jogos, Diogo. Aproveite seus últimos dias, porque quando chegarmos à arena eu não terei pena de você e nem daquele seu namoradinho. Todos aqueles anos de amizade que tivemos, você os jogos por agua a baixo quando se voluntariou. Agora você vai pagar por tudo.”

Kevin terminou de falar e simultaneamente o elevador abriu e ele saiu. Lagrimas brotaram no meu rosto, não as segurei. Entrei no meu apartamento e fui direto para o quarto, não tomei banho nem ao menos me alimentei, deite na cama e deixei todo aquele sentimento de culpa, raiva e ódio de mim mesmo sair, chorei tanto que peguei no sono de exaustão.

Na manha seguinte a única coisa que eu pensava era em proteger Patrick, já que Kevin havia declarado guerra contra nós dois, não poderia deixar nada acontecer a Patrick. E não conseguia acreditar que eu havia me voluntariado por Kevin e ele tenha feito aquilo. Já que ele havia declarado guerra era guerra que ele ira ter.

POV PATRICK

Os dois primeiros dias de treinamento passam muito rápido, mal conversei com Diogo no segundo dia e acreditava que não iria conseguir conversar com ele hoje também. Evitei meus irmãos no treinamento assim como eles me evitaram também, mas hoje é o ultimo dia de treinamento não posso deixar de falar com eles, vai ser a primeira coisa que eu vou fazer.

Levanto da cama vou para o banho e depois para a sala de café. Quando chego à sala de café, meu irmão esta lá fico surpreso. Assim que ele me vê entrando na sala, fala:

“Oi Patrick, quanto tempo! Bom dia, já que você vem me evitando desde o dia da colheita resolvi vir aqui para podermos conversar de fato.”

Enquanto Gus despeja todo seu sacarmos, me sento a mesa de frente para ele e começo a comer e escutar atentamente o que ele tem a me dizer.

“Sei que você quer que eu e Piper nos aliássemos a você, já lhe adianto que Piper não quer ser nossa aliada, não conversei muito com ela desde que chegamos aqui a única conversa que tivemos, ela foi bem ameaçadora não sei o que aconteceu com ela, mas ela não nos quer como aliados e esta bem decidida a nos matar e vencer os jogos sozinha. E, sim, eu quero ser seu aliado junto com Diogo, não tenho mais ninguém a recorrer e quero sobreviver a isso tudo, vocês dois já venceram isso antes e foram os últimos vitoriosos, não sei se você já sabe, mas todos os outros tributos estão se aliando, vencedores se aliando com vencedores e não vencedores com não vencedores, acredito que esses jogos iram ser os mais sangrentos de todos. E você e Diogo são os únicos que não conhecem nenhum dos outros tributos, ou seja, estão no topo da lista deles, enfim. Estou aqui para fecharmos a aliança, mas com uma condição. Só seremos eu, você e Diogo, ninguém mais.”

Era tanta informação que eu fiquei confuso, levei alguns minutos para absorver tudo.

“É, bom dia Gus. Como você conseguiu vir aqui? Fico contente que você queira se aliar a nós. Eu iria falar com você hoje no treinamento. Não me surpreende a mudança repentina de Piper, esse tipo de coisa acontece em tempos como esse. E, não se preocupe, seremos só eu você e Diogo. Não se preocupe com as outras coisas, apenas foque seu treinamento e amanha nós resolvemos como lidaremos com tudo isso nos jogos.” – disse com um tom um tanto tranquilizador para não deixar Gus mais assustado do que parecia estar, mas por dentro eu estava aterrorizado, com medo de tudo dar errado.

“Eu entrei pela porta, ué. Você não sabia que nós podemos visitar os outros tributos? Ótimo, vamos para o último dia de treinamento então.”

Terminamos de tomar nosso café da manha e nos encaminhamos para o carro e de lá par ao centro de treinamento.

Chegando ao centro me disperso de Gus e vou procurar por Diogo para poder dar a informação de que Gus quer se aliar a nós. Não demora muito para que eu ache Diogo, ele esta na fila para treinamento corpo a corpo, enquanto ele esta na fila resolvo ir até a sala de vidro para poder treinar com o arco e flecha.

Seleciono no painel o treinamento com facas e arco e flecha, pego um arco e uma aljava de flechas e um cinto com facas e me dirijo ao centro da sala.

Treinamento com arco e flechas e facas...

Treinamento começando...

Assim que a voz misteriosa sumiu e uma horda de luzes atravessou a sala e os hologramas começaram a surgir. Os dois primeiros hologramas surgiram e os abati ambos com flechas em suas cabeças, um holograma armado de arco e flechas apareceu na parte superior da sala no lado direito e um outro armado com uma lança no lado esquerdo, preparei uma flecha mirei no arqueiro e o atingi no peito corri para subir pelos obstáculos da sala e um holograma surgiu de repente na minha frente, não havia mais tempo para preparar uma flecha saquei uma faca do cinto e a cravei na lateral direita do seu tórax e o holograma explodiu, continuei subindo pelos obstáculos, enquanto eu subia já armava uma flecha assim que eu consegui chegar a parte superior esquerda o holograma atirou sua lança consegui desviar dela com um giro de 90º e antes que ele pudesse atirar mais uma lança eu o acertei com a flecha. Preparei mais uma flecha esperando mais hologramas surgirem. Quatro hologramas surgiram na parte de baixo da sala, acertei dois com flechas sem pensar duas vezes, enquanto eu corria para descer, mais dois hologramas surgiram na minha frente e mais uma vez fui obrigado a usar a faca, coloquei o arco entre meu braço e pescoço e saquei duas facas coloquei uma em cada mão e fui de encontro com os hologramas para uma luta corpo a corpo, os hologramas estavam ambos armados de espada, o primeiro veio na minha direção, não hesitei e lancei a primeira faca no meio da sua testa, o segundo eu preferi testar os movimentos que eu havia aprendido nos dias anteriores no treinamento, defendi seu ataque com meu antebraço e com um único golpe joguei o holograma no chão e cravei a faca no seu pescoço. Continue o percurso até a parte de baixo da sala, enquanto corria armei uma flecha e acertei na sua perna esquerda o holograma caiu no chão saquei uma faca e cortei sua jugular, o ultimo holograma estava armado com uma espada em cada mão, saquei uma faca do meu coldre e fui de encontro ao ser laranja. Desviei do seu primeiro ataque, o segundo ataque defendi com o arco e cravei a faca na sua barriga infelizmente o holograma na explodiu, com uma rasteira derrubei o holograma no chão e subi em cima dele e armei uma flecha e atinge o holograma no meio de sua testa e felizmente, o holograma explodiu. Estava arfando de cansaço, não sabia se iriam aparecer mais hologramas armei mais uma flecha e fiquei esperando.

Treinamento finalizado...

Treinamento finalizado...

Dei graças que tinha acabado, quando ia saindo da sala aconteceu a mesma coisa que tinha acontecido com Diogo, todos os noventa e cinco tributos estavam me olhando, alguns batiam palmas outros me olhavam com olhares de “você vai ser o primeiro que eu vou matar na arena”, “cuidado moleque, amanha você vai ser o primeiro que eu vou matar”. Procurei ignorar os olhares intimidadores e sai da sala e fui surpreendido por Diogo.

“Você foi fantástico, parabéns.” – ele disse me abraçando e me beijando delicadamente.

“Obrigado.” – foi à única coisa que eu consegui responder e retribui o seu abraço e seu beijo.

“Aproveitando – eu disse. – Gus quer se aliar a nós, mas colocou com condição sermos só nós três e antes que você pergunte Piper não esta conosco, segundo Gus ela não quer falar comigo nem com ele e disse que vai vencer os jogos sozinha.”

“Por mim tudo bem, estou brigado com Kevin também, vai ser bom ter Gus como aliado, ele parece ser esperto e ágil.”

“Você esta brigado com Kevin? Por quê?” – pergunto curioso.

“Não é nada que você precisa se preocupar, ele só deu a entender que vai querer me matar.”

“Ahh, só vai querer te matar!? Isso se eu não matar ele primeiro.” – com isso encerro nossa conversa e dou um beijo em Diogo.

Voltamos ao treinamento. Percebo que alguns tributos tentam se aproximar tanto de Diogo quanto de mim, eu não dou abertura para nenhum deles, mas Diogo conversa com um ou outro. O treinamento termina e somos direcionados para os carros. Consigo achar Diogo no meio dos tributos e vou ao seu encontro.

“Nos vemos amanha?” – pergunto, embora eu já saiba a resposta.

“É claro, não importa o que aconteça amanha ou no decorrer do jogos nós vamos vencer. E se não nos encontramos amanha, nosso ponto de encontro vai ser um rio ou a cornucópia ok?” – Diogo me responde tranquilizador.

“Ok, confio em você. Tudo bem, nos encontramos lá.” – abraço Diogo e lhe dou um beijo calmo. Diogo retribui meu abraço e meu beijo, antes que ele me solte ele me puxa de novo me envolve mais uma vez em seus braços e me beija na testa e diz a coisa mais improvável do mundo, eu nunca esperava ouvir isso da boca de ninguém, mas Diogo diz.

“Eu te amo.” – e me solta e vai em direção ao seu carro. Não tenho o que fazer, apenas absorver o momento em minha memoria e ficar com um sorriso bobo no rosto. Apesar de tudo, no fundo eu estou aterrorizado, mas sei que vai dar tudo certo no fim.

Chego no apartamento e vou direto para o banho, fico pensando em tudo que aconteceu e imaginando no que vai acontecer. Estou no meio de um turbilhão de sentimentos, mas o maior deles – pode parecer até loucura – mais é felicidade. Estou feliz, independente de tudo, e isso é o que me da forças para continuar.

*~*

Já estou dentro da cabine dos jogos, o tubo que me levara para a arena esta aberto e a contagem regressiva começa. Não encontrei mais Kira, nem ninguém que eu conheça, imagino que não vou encontrar ninguém. O uniforme dos jogos esse ano é uma camisa de manga curta, calças e botas, imagino que arena seja em uma praia ou algum lugar tropical. A contagem chega em 20 e sei que esta na hora de entrar no tubo.

A contagem chega em 15..14..13 e o tubo começa a subir, quando começo a enxergar os primeiros raios de luz do dia fico totalmente impressionado e aterrorizado com o que eu vejo.

A única coisa que eu consigo enxergar é neve, isso mesmo, muita neve. Olho ao meu redor e tenho junto comigo quinze tributos rodeando o chifre da cornucópia, estamos acho que a uma distancia de cinquenta metros da cornucópia 5 segundos restantes, procuro por Diogo e não o acho. Meu Deus, o que esta acontecendo. 1 segundo e o gongo toca, a única coisa que eu penso é:

“Preciso achar Diogo. Preciso de uma arco e flechas. E o mais importante de tudo, eu vou morrer.” E corro na direção da cornucópia.


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Notas finais do capítulo

Espero que voces tenham gostado do cap.
Comentem para eu saber o que estão achando da fic, obrigado xenti.
bejos e jujubas.



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