P.O.V. Sam.

Agora que sabemos toda a verdade sobre elas vamos sair em busca da cura para a imortalidade.

O lugar era de difícil acesso. Uma escarpa enorme e uma caverna escura e fria. Paradas na porta estavam duas outras duplicatas.

–Eu não sei! Eu já disse que não sei!(Amara).

–O que há com ela?(Dean).

–Está falando com seres sobrenaturais mortos que estão do outro lado.(Renesmee)

Depois de algum tempo lá dentro as duas saíram carregando um homem.

–Amara. Você ainda está viva.(Silas).

–É, estou.(Amara)

–Tessa disse que havia te matado. Ela segurou seu coração na mão.(Silas)

–Ela não podia me matar, só havia uma cura e ela queria pra você.(Amara)

–Eu quase tomei. Eu queria estar com você, queria estar em paz com você.(Silas).

–Como se sente prima?(Renesmee)

–Eu me sinto viva.(Elena).

–Vamos nessa. O caminho é longo.(Dean)

Quando chegamos á casa delas a prima de Elena fez uma pergunta á Katherine.

–Trouxe o que eu pedi?

–Sim.

–Então estamos prontos. Tenho tudo o que preciso pra fazer a troca.

Ela fez um feitiço estranho e quando acabou disse.

–Está feito. Sente alguma coisa diferente?

–Sim. Um homem estava parado ali. E não está mais.

–Ótimo.

–Mas, se me permite perguntar. Quem tomou meu lugar?

–Alguém que merece ser a âncora para sempre.

–Quem?

–O senhor Niklaus Mikaelson.

–O Klaus?

–É.

–Incrível. Isso é que é um castigo.

–Que tal um banho e comida?

–Isso seria bom.

Depois que aqueles dois tomaram banho e mudaram de roupa fomos todos jantar.

–Isso é...

–Sangue. Tá servido?

–Não obrigado.