Misu. ミス escrita por OhhTrakinas


Capítulo 1
One-shot.


Notas iniciais do capítulo

AAAEEHO. Oiolaa queridissimos.
Aqui estou eu, não postando uma aokise e nem atualizando nada, MAS SIM ESCREVENDO UMA KAGAKURO. Deus do céu, fazia quanto tempo que não escrevia sobre esse casal??? Desde quando tinha minha outra conta, eu acho.
Euem...

Enfim, essa fanfic é toda fofa, toda linda, enfim.
Bjs na bunda e boua leitchura ;*

[Não revisei o capitulo. Pode conter erros e blá blá blá]



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Aquela semana estava sendo difícil para Taiga. O ruivo estava sozinho cuidando de seus dois filhos sem a ajuda de Kuroko. O menor estava viajando a trabalho, enquanto Kagami, que é um bombeiro da região, teve de tirar licença para cuidar de seus dois filhos pequenos, um de seis e o outro de cinco.

Era realmente cuidar deles. Reo era o mais velho, um verdadeiro pentelho que não parava quieto. E Yuua o mais novo, era mais calmo e vivia grudado no irmão, mas tinha um sentimental mais profundo e chorava por qualquer coisinha, as vezes ele dizia que sentia falta de Kuroko, ou “Papa-Kuro”, como chamava-o.

-Meninos, hora de almoçar! –Grita Kagami, saindo da cozinha usando um avental, segurando dois pratos de comida para seus filhos.

-Hmm, onde é que eles vão estar? –Resmungou o ruivo, colocando os pratos em cima da mesa. Ele sai da sala de jantar e vai a procura dos dois.

Vai até o jardim, encontrando o Reo, o mais velho. O garotinho com seis anos já era adorador do basquete, esporte preferido de seus pais. Ele quicava a bola no chão e joga na cesta, errando.

-Ahh, não acertei... –Falou emburrado.

-Achei você. –Disse Kagami, chamando a atenção do mais velho.

-Huaa, Papai!

-O que está fazendo?

-Tentando acertar a bola na cesta. Mas está muito difícil! Sem contar que a bola é muito pesada, não consigo jogar ela muito forte...

-Não precisa se aborrecer, Reo. Um dia você vai crescer e vai conseguir enterrar a bola na cesta.

-Enterrar?

-Uhum. É jogar a boca na cesta, lá em cima. Você toca a mão no aro.

-Huoooh, que legal! –O ruivinho disse entusiasmado. –Então quer dizer, que um dia, quando eu estiver bem grande, eu vou poder enterrar a bola igual a você quando joga contra o tio Daiki?

-Exatamente. –Falou com um sorriso confiante.

-Huooo! –Disse motivado.

-Tá bo, tá bom, mas agora é hora de comer. –Kagami pega o garoto e o coloca em seu colo.

-Ahh, mas estou sem fome! –Protestou o garoto.

-Tá nada, eu escutei o barulho que sua barriga fez. Vamos, depois você continua jogando.

-Tá boom~ -Falou manhoso com um bico.

Kagami deixa o garotinho sentado na mesa e vai a procura do mais novo, Yuua.

-Reo, você viu seu irmão?

-Hmm... Não. Acho que ele está no quarto.

-Vou ver.

-Ahh, papai. –Chamou o garotinho.

-O que?

-Yuua passou a noite chorando, de novo.

-Hunf. –Bufa Kagami. –Aiai, Ok, vou ver ele.

Kagami sobe as escadas indo procurar o filho mais novo. Já sabia onde o outro estava, só havia um lugar que ele se escondia quando estava triste, que era dentro da parte de baixo do armário.

O ruivo entra no quarto dos garotos e vai até o armário, abrindo a porta de baixo, encontrando o menininho de cabelos azuis e olhos rubros, encolhido no meio das roupas e chorando baixinho.

-Yuua... O que faz aí? –Perguntou calmamente.

-E-eu to com saudades do Papa-kuro... –Falou baixinho, soluçando.

-Ohh, pequeno... –Kagami se ajoelha no chão e puxa seu filho Yuua para perto de si. –Calma, ele vai voltar amanhã mesmo.

-Para onde Papa-kuro, foi? –Perguntou, secando as pequenas lágrimas.

-Eu já disse que ele foi lá para os EUA resolver a publicação de seu livro, não é?

-Mas ele tá demorando. –Fez bico.

-Não se preocupe, Yuua, ele vai voltar amanhã mesmo. –Kagami dá um beijo na testa do menor que sorri minimamente.

-Está com fome? –Perguntou.

-Uhum... –Disse Yuua.

-Papai fez sua comida preferida, que ir comer?

-Fez macarrão!? –Perguntou sorrindo.

-Uhum.

-Quero sim!

-Hahaha, então vamos comer, seu irmão já está o esperando na mesa.

Kagami desce para a sala de jantar deixando Yuua na mesa.

-Aháaa. Se não é chorão do Yuua. –Provoca Reo, que estava com a boca cheia de macarrão.

-Eu não sou chorão! –Disse um pouco irritado Yuua, ameaçando chorar.

-É sim! –Mostra a língua.

-Ei, Reo! –Kagami dá um peteleco na testa do ruivinho. –Para de provocar seu irmão, que saco!

-Tá bom, tá bom...

Kagami se senta a mesa também e os três começam a comer em paz, com Reo sempre provocando Yuua, fazendo o pequeno azulado chorar, mais um vez...

Durante a tarde Kagami resolve tirar um cochilo no sofá, o que fez seus dois filhos irem dormir junto a ele. Como o corpo de Kagami era grande, deu para os dois pequenos dormirem em cima do mesmo.

O dia foi passando e a noite chegou. Kagami não escuta mas a porta é aberta e Kuroko, que carregava duas malas, entra em casa.

-Voltei... –Falou não escutando nada. Ele anda até a sala encontrando Kagami e seus dois filhos dormindo profundamente. Ele sorri ao ver a cena um tanto fofa.

O azulado se aproxima e dá um beijo na testa de Kagami, vendo que o ruivo despertara pelo toque.

-Olá... Estou de volta. –Disse Kuroko.

-K-kuroko... Você voltou... Mas não era só amanhã?

-Acabei terminando as coisas mais cedo e peguei o voo vindo direto pra cá. Um taxi me deixou aqui. Como os meninos estão?

-Estão bem. Só Yuua que estava meio triste hoje, dizia que sentia sua falta.

-Hunf. –Ele pega o garotinho de cabelos azuis que era muito parecido consigo mesmo. –Ele é muito grudado em mim. –Beija sua testa. O garotinho murmura. –Me ajuda a levá-los para o quarto.

-Uhum...

Kagami levanta do sofá carregando Reo, os dois deixando seus filhos no quarto dormindo. Quando Kuroko fecha a porta, logo sente braços fortes apertarem sua cintura e sente seu pescoço ser beijado pelo ruivo.

-Taiga?

-Senti sua falta Tetsuya... –Falou com a voz rouca. –Sabe o que foi passar uma semana longe de você?

Kuroko não diz nada, apenas se vira e rodeia os braços em volta do pescoço de Kagami, o beijando logo em seguida.

O azulado sabia qual era as intenções de Kagami... Sentiu seu pequeno corpo ser erguido e levado para o quarto do casal. Naquela noite Kagami matou a saudade de seu Kuroko.


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Notas finais do capítulo

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