As If It Were The last Day - 3ª Temporada. escrita por PrisReedus


Capítulo 9
I'm here 'cause of you and to you.


Notas iniciais do capítulo

Oi, meu povo.

Primeiramente, olha o nome do cap *-* (Eu tô aqui por você e pra você)

Segundamente: Eu percebi que só duas pessoas comentam os caps, mas eu recebo mensagem privada e email... vocês tem vergonha? shwhswsh eu tbm tenho.

Terceiramente: espero que gostem :*



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Eu tô aqui por você e pra você.

Mentiroso.

Ela olha em volta, Michonne está saindo daquele ônibus tombado e pegando sua espada, Rick vem descendo o gramado e ela volta para dentro da torre de vigia.

Eu tô aqui por você e pra você…

Como ele consegue ser tão cara de pau?! Ele não olhou pra ela, ele não deu um tchau… Ela se ariscou voltando a Woodbury pra salvar ele e aquele irmão trouxa dele e ele simplesmente vai embora!

– Ele vai voltar, eu sei disso… - Drake olha Carol com a Bravinha no colo - O lugar dele é aqui… Bom, não numa prisão, sei lá, mas com a gente… O que ele tem aqui - ele olha para torre que Marie está - Ele não acha em outro lugar.

Carol sorri e acaricia o rosto da bebê que dorme, Drake a pega e a aninha em seu braço, ignorando as agulhadas que ele sente cada vez que mexe o ombro esquerdo.

– Eu vou por ela lá dentro… Velho, como ela é fofa.

***************

Agora ele não sabe se os animais estão fugindo, ou ele está se distraindo pensando nela.

– Cara, não tem nada aqui além de mosquito e formiga.

Merle vira o rosto, enquanto urina numa árvore - Paciência, caçula. Daqui a pouco um esquilo aparece.

– Mesmo assim, não é muita comida.

– Melhor que nada.

– Melhor a gente procurar pelas casas que passamos.

– É o que seus amigos te ensinaram? Hm? - ele para atrás do irmão fechando a calça - Como roubar comida?

Daryl balança a cabeça ignorando aquilo - Estamos aqui há horas… A gente pode procurar um córrego e tentar pegar um peixe.

– Acho que está tentando me levar pra estrada, para a prisão, você não consegue mais ficar longe deles, não é?

– Eles tem comida, abrigo, um lugar pra mijar - ele diz tentando parecer indiferente - Pode não ser má ideia.

– Pra você, a Marie vai pular de alegria, mas não vai ter festa pra mim.

– Você pode parar de falar dela? - ele ergue a besta de novo nos olhos procurando alguma coisa pela mira

– Já estão todos mortos, não faz diferença.

Daryl baixa a besta e respira fundo - Como pode ter tanta certeza?

– Nesse minuto, eles podem estar no meio de uma recepção, onde o Governador vai acabar com o resto dos seus amigos.

Daryl morde a bochecha, a imagem de Carol correndo e sendo massacrada por tiros aparece na sua cabeça, Beth com a bebê, Ana, daquele tamanhinho sendo pega, Drake tentando revidar e sendo morto por trás, Marie toda metida a durona tentando acabar com aquilo… Carl, Hershel… E Rick, ajoelhado aos pés do governador com um tiro na testa.

Ele cospe e acompanha o irmão.

Eles não estão mortos.

***************

Ela bate com o relógio duas vezes na grade da cela e Maggie se vira.

– Oi, Ana

– Oi, Maggie - ela se senta ao lado do dela e sorri - Tá melhor?

– Eu fico melhor estando aqui.

– Te bateram?

– Não. Eu fiquei amarrada.

– Olha, eu não sei conversar direito com as pessoas então eu vou falar logo, o Governador te violou?

– Não.

– Maggie, não tô pressionando você, mas você pode contar a verdade. Não tem que ser uma vergonha, a culpa não foi sua. Não precisa esconder.

– Ele não fez nada, eu juro.

– Por que o Glenn acha que ele fez alguma coisa?

– Porque quando nos encontramos eu estava assustada e sem camisa. Ele só passou a mão no meu corpo, mas não tocou em nada, entende?

– Sim.

– Ele só queria ver, ele… Ele é nojento.

– Ele é louco. Eu quero te dizer também que se o Glenn pedir, eu vou com ele até Woodbury hoje.

– Não vai.

– Até o Drake já deixou, então...

– Mas a Marie precisa de vocês.

– A Marie precisa ficar sozinha agora, se eu for lá ela me joga pela torre. Ou quebra o braço do Drake de vez, ele deve estar fervendo de ódio. Mas que bom que você tá bem - ela abraça a Maggie - Pode não parecer, mas eu gosto muito de vocês.

***************

– Cara… Fede igual a afluente Sawhatchee

– Mais a oeste tem um rio - Daryl fala - Deve ser o Yellow Jacket.

– O quê? Você teve um derrame, garoto? Nem chegamos perto do Yellow Jacket.

– Não fomos ao oeste, só um pouco ao sul, eu acho.

Merle para e dá risada - Sabe o que eu acho? Eu perdi amão, mas você perdeu o senso de direção.

– Tá… Veremos.

– Quer apostar?

– Não quero apostar nada, é só um copo d’água. Por que você tem que competir em tudo?

– Calma aí, irmão… Só quero me divertir, não precisa se estressar.

– Ouviu isso?

Merle concorda - Sim. Animais selvagens na selvageria.

– Não. É um bebê.

– Mija no meu ouvido e diz que é chuva… É uma casal de guaxinim fazendo um amor gostoso, não sabe como é o barulho não?

Daryl balança a cabeça o ignorando de novo e segue o barulho, é um choro, ele tem certeza, e conforme vai descendo a grama até o rio eles vem a direita uma ponte alta que atravessa o lago com um bando indo pra cima de carro com um cara atirando em cima.

– Ei! Pula! - Merle diz e dá risada

Daryl respira fundo e deixa o irmão ali.

– Ei! Eu não vou gastar minhas balas com pessoas aleatórias que nunca cozinharam ou deram pra mim. Essa é a minha política, seria sábio adotá-la, Daryl!

Ele corre se apoiando nas árvores até a ponte, Merle corre atrás dele e pára para assistir o irmão salvar vidas. Que idiota… O que uma mulher não faz na cabeça de um homem burro.

Daryl dispara a flecha na cabeça de um que estava prestes a morder a perna de um cara em cima da carroceria de um caminhão. Esse cara desce e pega uma arma que estava caída no chão. Ele cata a flecha na cabeça do morto e enfia na testa do outro isso dá espaço pra ele correr para o carro. Ele estoura a cabeça do mordedor que estava em cima do capô e prensa a cabeça do outro entre a besta e o vidro do motorista, larga a besta e corre pro que estava entrando pelo porta malas.

A mulher grita quando a mão cinza daquele errante quase segura seu braço. Daryl o puxa pela camisa e fecha a porta do porta mala na cabeça dele, aquilo estoura cérebro e sangue por todo lado e suja toda a mão do Dixon.

Merle atira em um e Daryl corre até onde ele está. O cara com a arma fica falando alguma coisa numa língua muito diferente pra eles e eles não entendem nada. Merle se senta e assiste enquanto Daryl tenta fazer milagre com duas flechas. Aqueles mortos não acabam, ele corre com a faca e mata um dos andarilhos que estava quase pegando o cara estrangeiro que recarregava a arma, ele chuta o corpo imóvel que cai no lago lá embaixo.

O outro irmão caminha até o carro e joga a mulher cadáver que estava no capô no chão, ele abre a porta de trás e o outro cara que antes estava matando com a arma, começa a falar rápido na língua que eles não entendem, Merle ergue a arma.

– Calminha, muchacho. Não é assim que se agradece.

Daryl junta as sobrancelhas, cata a besta e suas flechas e contorna o carro devagar. O cara fala outra coisa para o Merle.

– Deixa eles irem.

– Não, o mínimo que podem fazer é nos dar… - ele guarda a arma - É uma comida ou algo assim - ele entra no carro e olha a mulher no banco da frente que chora tentando acalmar o bebê - Calma, señorita. Vai dar tudo certo.

Daryl para atrás do irmão e olha os outros dois caras, ele respira fundo e ergue a besta na cabeça do Merle - Sai do carro.

– Sei que não está falando comigo, irmão - Merle diz e continua mexendo nas coisas deles

Daryl olha os dois do seu lado - Entrem no carro e sumam daqui… Droga! Entrem logo!

Merle sai e fica encarando o outro, Daryl com a besta na cara dele, uma expressão séria. Os dois caras e a mulher com o bebê dão ré no carro e voltam de onde vieram.

Daryl segue em frente rápido e deixa o Merle pra trás. Ele passa por uma pequena placa que identifica o nome do rio.

“Yellow Jacket River”

Ganhei.

– Por que você apontou essa merda pra mim? - Merle pergunta quando voltam pra floresta

– Eles estavam assutados.

– E daí? Você tá muito diferente! Eles foram rudes, nem agradeceram. Nos deviam gratidão.

– Ah…! Não deviam nada!

– Agora você ajuda os outros porque tem bom coração? Mesmo que possa morrer?! Foi aquela mulher que fez lavagem cerebral em você?! Seu amigo Rick te ensinou isso?!

– Tinha um bebê!

– Do contrário teria abandonado eles pros mordedores, já fez isso antes.

– Cara, eu voltei! E você já tinha ido! Também não cortei sua mão! Você fez isso! Bem antes de ficar preso lá! E você pediu por isso!

Merle dá risada - Sabe o que é engraçado? Você e o xerife Rick são assim agora, não é? - ele junta os dedos fazendo “figas” - E ainda tem sua ninfeta… Ela morre de amores por você… Pensa que eu não vi o abraço que ela te deu? E que você retribuiu?! Eu aposto um violino de outro e um centavo que nunca contou que a gente pretendia roubar eles.

– Não roubamos.

– É… Por que você se apaixonou no primeiro sorriso que a Marie te deu! Virou um fracote!

– Cala a boca!

– Por que eu não estava lá pra te ajudar!

– AH! Igual quando éramos crianças?! Quem abandonou quem, hã?!

– O QUÊ?! FOI POR ISSO QUE EU PERDI A MÃO? ESTAVA REVIDANDO?!

– VOCÊ PERDEU PORQUE FOI UM MERDA! - ele dá um passo pra frente e Merle agarra sua camisa

– VOCÊ NÃO SABE DE NADA!

Daryl cai e seu peso faz a camisa rasgar já que Merle a segura, ele olha aquele monte de marca roxa nas costas, aqueles riscos que ele também tem, misturados com pequenos arranhados, mas esse Daryl gosta, são das unhas da Marie. Ele junta sua mochila e as flechas que caíram.

– Eu… Eu não sabia.

– É, ele fez. O mesmo que fez com você. Foi por isso que foi embora.

– Eu precisei ir, ou eu o teria matado.

Daryl se levanta e continua andando.

– Onde vai?

– Pra onde eu pertenço.

– Eu não posso ir com você. Eu… Tentei matar a vadia negra. Quase matei o carinha chinês.

– Ele é coreano.

– Tanto faz! Não posso ir com você.

– Sabe… - a voz do Daryl se embarga - Pode ser eu que estou indo embora… Mas é você que está partindo, de novo.

Merle deixa ele ir e fica pensando no que fazer. Tá ele achou o irmão, menos de um dia depois, ele perde o irmão…

– Droga! - diz e começa a andar atrás do outro.

***************

– Eu ganharia de você de olhos fechados, Drake.

– Pastorzinho é apelação.

– Você não sabe perder, amorzinho.

– Ficou correndo com a dama… Você não sabe jogar, Ana.

Ela ri e abre a porta do bloco C, é no mesmo instante em que um tiro estoura vindo de algum lugar, ele a puxa de volta e se abaixam, Ana olha um pouco lá pra fora e vê um corpo caído no chão.

– Axel…

– Caralho. Ana me dá uma arma. - ele põe a mão na coxa esquerda dela e puxa a escopeta, ela pega a outra.

Michonne se esconde atrás do ônibus que estava e espia um carro que está parado do lado de fora. Marie no alto da torre fica em pé, ali em cima ninguém veria ela. Todos eles se assustam com vários tiros que vem de todos os lados, ela se abaixa de novo e puxa a submetralhadora das costas.

– Beth! Carl! - Drake grita e atira no primeiro homem que vê.

Marie vai para a outra janela e vê que na torre oposta tem um cara atirando contra um corpo caído, Axel… Um escudo humano para Carol, ela abre a janela de leve e põe a sub ali, um tiro e o cara caí lá de cima, ela se abaixa novamente. Os tiros param.

Hershel deitado no chão não tem muito o que fazer a não ser ficar parado. Maggie vem correndo com três fuzis.

– Beth!

Ela corre e pega um com a irmã, depois volta para onde ela está com Carl.

– Vai, Carol!

Carol se levanta e corre até os dois menores e pega o terceiro fuzil. Os tiros voltam, Marie agora abre a porta de leve e coloca a arma ali, ela mira na cabeça de um cara que está no meio da mata e atira, ele cai e ela volta correndo lá pra dentro.

Ana espia e olha em volta, ela vê o Hershel lá embaixo, e o Rick lá fora.

– Porra, esse Rick é burro, cara! Drake… Não vai dar pra ficar aqui.

– Vamos pra onde?

Ela pensa, ele olha o corredor de grades lá no alto que divide o bloco C do D, ele aponta e os dois voltam pra dentro do prédio. Marie escuta as pedrinhas da estrada de terra serem esmagadas, um carro vem em alta velocidade, ela se ergue novamente e olha pela janela, uma mini vã vem em direção a prisão. Ana e Drake chegam ao corredor e se jogam atrás das placas de metal que foram colocadas ali, eles olham o carro vindo.

Maggie, atrás de um caixote de metal ergue o rosto e vê bem a tempo o carro derrubando os dois portões da prisão e entrando no gramado. Uma placa de metal cai da traseira dele, fazendo uma rampa e muitos errantes, muitos mesmo descem de lá, Hershel vai indo pra trás devagarinho, Michonne quase leva um tiro de um cara que desce usando uma armadura.

Rick se prepara para atirar nos errantes do gramado, Marie também. Ana e Drake, lá em cima já atiram. Um tiro passa raspando do pé do Rick e ele se agacha de novo, mas vê vários dos mortos vindo pra cima dele, ele joga o fuzil pras costas e pega a Colt pra matar aqueles ali.

O Governador seus homens que sobraram entram no carro e vão embora dali, os tiros chamaram muita atenção. Hershel fica de joelhos e começa a atirar nos que vem.

– Drake, o Hershel! - ela fica em pé junto com ele

– Já vi - ele começa a atirar no que se aproximam demais - Ajuda o Rick.

Ela mira mais a frente e disparar tiro atrás de tiro naqueles do lado de fora. Recarrega correndo e volta a atirar. Marie finalmente pode ficar em pé. Ela vai pro lado de fora e finca o dedo no gatilho da sub, a apoiando no parapeito da torre, é quase inútil, Michonne está lá embaixo com sua espada tentando chegar ao Hershel, a caminhonete do Glenn entra na prisão seguida por vários caminhantes, eles estão cercados.

– Qual é Rick… Corre daí, minha munição não é infinita - ela diz atirando na testa, nos olhos ou no meio da cara dos errantes. Ela aperta o gatilho e nada sai da arma - Ah, não!

– Você tinha que abrir a boca.

– Cala a boca e ajuda ele! Eu vou lá pra baixo - Ela puxa a glock do coldre e corre pra fora dali.

– Tô tentando!

Maggie, Beth, Carol e Carl abrem o portão do pátio para o Gramado e ficam atirando dali de cima, mas com o portão caído, não adianta, eles continuam entrando. Glenn e Michonne pegam Hershel e o levam pra dentro do carro.

Drake mira no Rick, ele se mexe demais, não vai dar… ele pode acertar o Rick. Mas é aí que uma flecha rasga a cabeça daquele que estava bem perto do Rick, Merle vem e usa a barra de ferro para arrebentar a cabeça do outro, Rick se livra daquele peso morto, literalmente, e mata outro, Daryl prepara a besta e atira no próximo.

– Filho da puta, desgraçado - Drake diz entredentes atirando ainda.

Marie ainda tem o dedo no gatilho e só para quando a munição acaba, ela larga a sub e pega a Ruger atirando ainda, limpando o caminho da caminhonete do Glenn até o pátio, junto com os outros. Carl fecha o portão, e observa aquilo que eles há pouco limparam ser tomado de volta, Merle, Rick e Daryl lá embaixo, Ana chegando agora ao pátio, Marie lá em cima…

– Que merda - Carl diz.

Ana concorda com a cabeça - Que merda.

Drake baixa a arma - Puta merda.

– Ai que merda - Marie murmura.

– Merda - Merle diz baixinho.

– Marie!

Ela dá a volta na “sacada” da torre e olha Ana

– Tudo bem? Cadê o Drake?

– Tá bem… Como você via sair dai?

O grupo olha em volta, Marie sorri - O mesmo de sempre, chamem eles praquele lado e eu desço.

– Beleza, vamos, vamos - eles começam a bater nas grades afastando os mortos dali.

Marie desce as escadas em aspiral e abre a porta, apenas um está ali, ela o empurra com força lá pra baixo e corre para dentro do pátio, Carl fecha o portão de volta.

– Todos bem mesmo?

– Sim - ele diz

Carol a olha - Obrigada, Marie.

– Estava pagando minha divida. Cadê o Rick?

Drake aparece atrás dela - Lá embaixo… Com o Merle e o Daryl.

Ela olha lá pra baixo, os três que vem correndo pra dentro da prisão pelo portão lateral que eles não usam.

Daryl vem de cabeça baixa, o grupo todo o encarando, Ana com os braços cruzados, Drake com a cabeça erguida e os lábios franzidos, Beth com cara de brava, Maggie sorri de leve, Carol sorri bastante, Carl só observa e a Marie…

Daryl a olha e ela está indiferente para ele ali. Ela está linda, daquele jeito dela, a camisa larga, a calça jeans suja com o coldre preso da cintura e nas coxas, o cabelo num rabo de cavalo bem alto com os fios soltos, só aquela cara de brava que não se encaixa muito nela. Ele aperta o cordão da besta e tenta dar um sorriso.

Drake vai andando decidido na direção dele com a mão direita fechada.

– Vai me desculpar - ele diz

Daryl vai três passos pra trás com o soco bem dado dele no seu rosto e quase cai, ele se levanta sem entender nada, Drake cruza os braços e aí dá um sorriso.

– Eu tinha que fazer isso, foi mal. Você vai me entender.

Ana sorri e corre pra ele - Você voltou! - ela o abraça, se afasta e dá um tapa na cara dele - Egoísta metido! - depois sorri de novo - Nosso ogro tá de volta!

Ele olha Marie, ela está nitidamente puta da vida.

– Eu precisava.


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Notas finais do capítulo

R.I.P Axel

E o Daryl voltou! pq ele "precisava"...
Eu tentei postar antes das 15h, mas ai esqueci de confirmar, então é isso, espero que tenham gostado.
Comentem, seja por mensagem privada, email ou comentário mesmo o que acharam!

Beijos, até segunda :*



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