Um jogo perigoso - 1ª Temporada escrita por Johann


Capítulo 8
Libertando as almas


Notas iniciais do capítulo

Obrigado por acompanharem a série, e meus agradecimentos a GogetaShow, que me deu uma valiosa sugestão. Desculpe pela demora, e fiquem com este capítulo quentinho!



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Ainda estamos aqui...

Não...

Por quê?...

Droga. Levantei. Continuamos aqui. De verdade, como sair?!

Porta escura à frente, duas portinholas de ventilação= À esquerda e à direita.

23:55.

– Vamos, Helena, Steve, levantem-se.

Nada mais a ser dito. Nos levantamos e começamos. 12PM. O telefone ia tocar, já coloquei no mudo.

00:00 Night 5 (A diferente hardcore night)

Toy Bonnie já está aqui. Não podemos deixar a caixinha de música acabar- senão...

Old Bonnie também já saiu da Parts and Service. Toy Freddy está no corredor. Dou corda desesperado, enquanto Steve checa o palco. Engraçado... Toy Chica ainda está lá. Todos saíram, exceto Old Freddy, que está no corredor... A caixinha!...

01:00 Night 5 (Diferent Hardcore Night)

Uma vez que conseguimos sair da situação anterior, nos preocupamos apenas em não deixar a Marionette sair, já que hoje a música está acabando rápido. Old Chica entrou no escritório, então tivemos que colocar a máscara supersonicaflashicamente. Assim que ela saiu, Steve ficou piscando a lanterna, para Foxy sair; Helena ficou tocando a caixinha de música, enquanto eu, rapidamente, formei uma tabela, de onde estão todos os animatronics-

Old Freddy Corredor

Old Bonnie Parts and Service

Old Chica Corredor depois do Parts & Service

Toy Chica Ventilação esquerda

Toy Bonnie Ventilaçao direita

Toy Freddy Palco

Foxy Não está à vista

Mangles Kids Cove

Baloon Boy Game Area

Marionette Onde sempre está (Prize Corner)

Falando nisso, esta tabela já está desatualizada; Foxy está no corredor agora. Toy Freddy saiu do palco.

02:00 Night 5 (Diferent Hardcore Night)

Está realmente animado... Esta caixinha está impossível, não dá para ficar aqui, tocando para sempre. Tivemos que colocar a máscara novamente, pois Old Freddy entrou no escritório. {Credo, como é feio, este jovem}. Não!!!! A caixinha acabou!! Já ouvimos a música da Marionette tocando bem mais rápido... E, de repente, a Marionette pula em cima de nós.

–“GAME OVER, HAHAHAHAHHAH!”

Peraí, não estamos mortos, mas de quem é essa voz?

–“AH, VICTOR, ASSIM VOCÊ ME ENTRISTECE...”

Purple Guy?

Não, ah, nãonãonãonãonãonãonão.

“HAHAH, VOCÊ SE LEMBRA DE MIM! EH, QUANTAS VEZES VOCÊ JOGOU AQUELES MINIGAMES?”

“NÃO ESTÃO VENDO ONDE ESTÃO?”

Olhei em volta. Tudo escuro... Espera, nãonão.

Arrisquei responder:

–Na Freddys Family Dinner?

“HUMMMM, QUASE. NÃO ESPERAVA MENOS DE VOCÊ: ESTAMOS NA FREDDY FAZBEAR PIZZA. QUER SABER PO QUE TE TROUXE AQUI?”

–Na verdade, não.

“HAHAHA, FOI AQUI QUE TUDO ACONTECEU, SABIA? CINCO CRIANÇAS... VOCÊ UER SABER COMO FIZ?”

–Já te disse que não. E, aliás, onde estão Steve e Helena?

“ESTÃO EM OUTRO LUGAR...”

–Ah! Então aqui é uma alucinação!


“NÃO, NÃO. É BEM REAL, ALIÁS. SÓ QUE A PIZZARIA É GIGANTESCA. AQUELAS CÂMERAS SÓ MOSTRAM UM PEQUENO PEDAÇO DO ICEBERG. E, AGORA, VAMOS JOGAR UM JOGUINHO! COMO EU JOGUEI NAQUELA NOITE! VOCÊ TEM TRINTA SEGUNDOS! HAHAHAHHAHAHAH!”

Aquilo era real. Aquela voz era a personificação da loucura. Corri, tentando me localizar naquele espaço gigante. Sem alternativa melhor, me escondi numa caixa grande. Suando frio, ouvi de novo aquela voz....

“VAMOS, VICTOR! DESISTA! EU CONHEÇO BEM ESTA PIZZARIA! É SÓ UMA QUESTÃO DE TEMPO ATÉ EU TE ACHAR...”

Uma pessoa num traje completamente roxo, com uma lanterna em mãos. Rosto, ah, não, melhor, não. Não, Purple, não tem nada nesta sala...

“SINTO QUE TEM UMA PESSOA SE ESCONDENDO AQUI, EU CONSIGO SENTIR ISSO... TENHO UM TALENTO COM CRIANÇAS, SABIA?”

Não, não, ah, meu Deus.

“QUE CAIXA BONITA, ESTA AQUI, NÃO ACHA, VICTOR?”

Pulei da caixa, dei um pontapé nele e corri para a porta.

“NÃO, VICTOR, ESTÁ TRANCADA.”

Só que, de repente, ela foi aberta... Corri para fora, e tive a impressão de que vi um Bonnie com uma cara triste, olhando a para mim.

“VICTOR, VICTOR, AS PORTAS ESTÃO TODAS TRANCADAS. EU SOU UM EXCELENTE GUARDA, NUNCA ESQUEÇO DE TRANCAR...”

Corri para a Parts & Service, onde, estranhamente, estava aberto. Entrei e tranquei a porta. Purple começou a bater na porta. Me virei para trás e vi cinco almas, as das crianças; Estranhamente, elas me sussurraram- “Não, Victor, não se preocupe, você nos ajudou, amos ajuda-lo também, da forma como você nos tirou dos animatronics , tiraremos você daqui... resista.” Então, do nada, encolhi um pouco e me tornei transparente também- Foi quando Purple conseguiu arrombar a sala. Quando ele nos viu, arregalou os olhos, e, desesperado, começou a correr, enquanto eu acompanhava as almas, sendo eu mesmo uma, e sentindo o que elas sentiam... não raiva ou ódio, mas uma tristeza, um vazio por suas vidas encerradas tão cedo. Purple entrou num quarto sem saída. Num canto da sala, havia um traje vazio. As outras almas aguardaram na porta, enquanto eu avancei. Ele arregalou os olhos, tornando-os mais loucos do que já eram. Persegui-o até que ele notou o traje largado em um canto. Correu e começou a a se vestir apressadamente. Não tentei impedi-lo. Quando ele finalmente entrou no traje, começou a gragalhar loucamente.

Purple pov on

Agora eles não vão conseguir me pegar. Hahaha.. Quem foi o idiota que deixou este traje salvou minha vida. Comecei a rir como um louco. Eles não podem me alcançar aqui. Espera, este não é o traje abandonado?..

NÃO! NÃO!

Victor’s pov on

Ele foi comprimido pelo traje, sendo esmagado, seus ossos quebrados. Eu e as outras almas começamos a flutuar.

Elas me agradeceram mais uma vez: “Obrigado, Victor, amigo.”

A MALDIÇÃO FOI DESFEITA. PURPLE FOI MORTO.

AS ALMAS FORAM LIBERTADAS.

Tudo ficou branco, e então, me encontrei com meus amigos uma espécie de sala branca, com cabeças de animatronics apagadas. Eles me viram, correram até mim e disseram que tinham ficado numa espécie de jaula, e tinham visto tudo o que tinha acontecido, desde que Purple conversara comigo, até o momento da libertação das almas.

Sabíamos o que ia acontecer. Rodopiamos mais uma vez. Caímos numa floresta. Cada um com uma lanterna. Para minha surpresa, foram Steve e Helena, que exclamaram ao mesmo tempo:

–Não, essa não...


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Notas finais do capítulo

BOA NOITE E BONS SONHOS...



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