Immortal Love escrita por Dreamer N


Capítulo 1
Capítulo Único - Immortal Love


Notas iniciais do capítulo

Oii gente, olha eu aqui de novo kkkkkk pois é, eu não poderia deixar de participar do Desafio de Maio do Nyah!, afinal o tema é yuri *-* ... e aqui está alguém completamente apaixonada por SwanQueen, então, eu precisava participar e aqui estou. Assim que olhei os temas, já me veio a ideia, mas demorei um pouquinho pra escrever rsrsrsrs, afinal, sou eu, né?! rsrsrsrs Mas enfim, espero que gostem!! *-* Vamos lá ;)



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Emma acordara mais tarde do que o normal. Havia tirado o dia de folga e decidira descansar um pouco, afinal seu pai lhe garantira que tomaria conta da Delegacia. Olhou pela janela do quarto e apesar dos raios de sol já estarem despontando no céu, foi até o closet, pegou sua jaqueta vermelha, a vestiu e desceu as escadas da mansão em direção a cozinha para tomar seu café.

Levou a xícara aos lábios ao mesmo tempo em que ouviu a porta da frente se abrir a fazendo franzir o cenho. Regina estava na Prefeitura em reunião e dissera que não voltaria para casa tão cedo. Henry estava na escola e ao olhar para o relógio constatou que ainda não era hora dele chegar, e os seus pais estavam trabalhando.

Se dirigiu até a sala a passos lentos para encontrar o filho, jogado no sofá. Sua mochila largada no meio da sala e os tênis espalhados pelo chão. Caminhou até ele curiosa e o sorriso sumiu de seu rosto ao ver o semblante triste do filho.

–Henry, o quê aconteceu? Algum problema na escola, você voltou tão cedo hoje.

–Minha avó me liberou. –respondeu sem olhar para a mãe.

–Por quê? Você brigou?

–É a Paige. –fez uma pausa como se lhe doesse falar, e no fundo para Henry doía. Voltou seu olhar para a mãe e continuou. –Ela e o Jefferson, eles atravessaram a fronteira.

–Henry. –Emma se sentou no sofá e esfregou as mãos na calça enquanto escolhia as palavras certas. Respirou fundo e falou olhando para o filho. –Eu sinto muito. Você gostava dela, né?

–Ela era a minha melhor amiga, assim como Gretel e Hensel e eles também atravessaram a fronteira a anos.

–Mas isso não significa um adeus.

–Mas quando eu irei vê-la de novo? Daqui a 20 anos? Ela já vai ser uma adulta, talvez casada e com filhos, e eu? Eu ainda serei uma criança. –dobrou as pernas e colocou os dois pés sobre o sofá enquanto passava uma das mãos nos cabelos.

Emma se levantou e foi até o filho, se sentou do seu lado e o puxou para um abraço. Lhe beijou a testa e deixou sua mente vagar por todos aqueles longos e intermináveis anos. Tantas vezes havia questionado se realmente queria viver daquele jeito, mas seus questionamentos nunca tiveram fundamento para ela. Toda sua família estava ali em Storybrooke, junto dela. Seus pais, sua esposa e Henry, e era exatamente por causa dele que a loira voltava a fazer as mesmas perguntas para si mesma.

Ver seu filho dessa maneira lhe partia o coração. Ela tinha tudo, mas e ele? Henry teria um dia tudo aquilo, ou no fundo a imortalidade era apenas uma ilusão?

–Mãe? –o garoto tirou Emma de seus pensamentos e continuou ao receber permissão para tal. –Conversa com a mamãe, por favor? Eu converso junto com você se quiser, mas eu não consigo mais viver assim. Nada muda, nunca. Eu achei que seríamos felizes, mas com o tempo tudo se tornou tão cansativo e eu fico me perguntando o quanto da vida eu perdi, ganhando mais tempo pra viver? –indagou voltando o olhar para a loira, que refletia sobre a mesma questão.

“Quanto da vida eu perdi, ganhando mais tempo pra viver?”

–Pode deixar, garoto. Eu vou conversar com ela assim que ela chegar do trabalho, não se preocupe.

–Você não quer ajuda? Vai ser uma conversa difícil.

–Eu sei que vai e é por isso que eu vou falar com ela sozinha, ta bom? –sorriu para o filho que assentiu antes de se levantar e subir as escadas correndo em direção ao seu quarto.

Seria uma conversa difícil, disso Emma tinha certeza, afinal fora Regina que construíra tudo aquilo. A cidade, a barreira mágica, a imortalidade. Desde que tudo havia se acalmado, eles pensaram que viveriam em paz, mas o mundo descobriu Storybrooke e Regina encontrara apenas uma solução: colocar uma barreira mágica, esconder a cidade e eles do mundo, mas como toda magia vinha com um preço, a desse feitiço era a imortalidade, afinal a barreira pararia o tempo em Storybrooke e fora o quê aconteceu.

A loira se lembrava de no início todos terem aceitado a decisão da morena. Quantos anos haviam se passado? 100 anos? Mais? Nem ela mesma se lembrava. Mas com o passar do tempo, com tudo sempre seguindo da mesma maneira, como se fosse um rótulo, as pessoas foram se cansando e várias já haviam deixado a cidade, várias haviam atravessado a fronteira, pois lá fora não havia magia, não havia imortalidade, apenas a vida normal que todos queriam de volta.

Quantas vezes ela já quisera atravessá-la? Emma sempre reprimiu esse desejo. Queria saber como o mundo lá fora estava, o quê tinha mudado, quais eram as coisas novas e se as antigas ainda existiam. Mas nunca se permitiu falar disso com ninguém, afinal acreditara nas palavras da morena ao criar a barreira mágica na fronteira da cidade: “E agora que somos imortais, eu poderei te amar pra sempre”. Afinal, era isso que a loira também queria, amá-la para sempre. Ela e Regina já haviam passado por tanta coisa juntas, tantos momentos ruins e difíceis, que pensar em poder amá-la para o resto da vida, uma vida sem fim, naquele momento fora um sonho realizado.

Mas nesse momento ela se perguntava se isso era o suficiente. Era? Se levantou e pegou os tênis e a mochila que Henry havia deixado na sala, subiu as escadas e abriu devagar a porta do quarto do filho para guardá-las. Entrou discretamente e viu o garoto deitado na cama, segurando um porta-retratos, onde a loira sabia muito bem qual era a foto: seus amigos.

Desceu novamente as escadas, foi em direção ao escritório da esposa, fechou a porta e discou o número da Prefeitura. Esperou alguns segundos, até ouvir a voz da morena do outro lado da linha.

–Oi, amor. Tudo bem?

–Oi, você ta ocupada, Regina? –tentou soar normal.

–Na verdade nós apenas demos uma pausa na reunião, mas já vamos retomar. Aconteceu alguma coisa?

–Não, é só que eu queria conversar com você quando chegasse em casa, pode ser?

–Claro, mas aconteceu alguma coisa? Emma, por favor, não me esconda nada.

–Não, amor, fica tranquila. –não queria preocupá-la, nem atrapalhar sua reunião. –Quando chegar, nós conversamos. Boa reunião.

–Obrigada! Agora deixa eu voltar pra lá. –riu prestes a desligar, mas parou ao ouvir a voz da esposa.

–Regina, eu te amo!

–Eu também te amo, amor! Até mais tarde! –e desligou.

Emma desligou e respirou fundo. A última coisa que queria era magoar Regina. Ela amava a morena, mais do que a própria vida, mas não conseguia parar de pensar em tudo aquilo.

Ela e Henry almoçaram juntos, e a loira tentou animar um pouco mais o filho. Podia perceber que o garoto já não suportava mais aquela situação. Logo a noite já despontava no céu, Emma tomou banho, e se sentou na cama esperando a esposa chegar. Escutou quando a porta se abriu e se levantou. Não queria conversar com ela no quarto, Henry poderia escutar.

–Amor, desculpa a demora, tinha tanta coisa em pauta na reunião. Eu almocei com o pessoal no Granny’s mesmo, desculpa não ter avisado. –Regina entrou falando sem parar, deixou a bolsa na mesinha de centro da sala e foi até a loira lhe dar um selinho. Ia subir as escadas, mas foi impedida por Emma que segurou seu braço.

–Regina, espera.

–Ah é, você queria conversar. Vamos lá no quarto, eu quero dar um beijo no Henry.

–O Henry já dormiu, por isso eu acho melhor conversarmos no seu escritório, pode ser? Pra não acordar ele.

–Ta bom. –a morena respondeu sentindo a esposa tensa. Foram até o escritório, fecharam as portas e Regina se encostou na mesa, ficando de frente para a loira. –Então, Emma, o quê aconteceu? Eu tô começando a ficar preocupada.

–Paige atravessou a fronteira com o pai.

Regina por alguns segundos ficou sem reação. Sempre que alguém ia atravessar a fronteira, a notícia chegava até ela, mas o dia havia sido tão corrido por causa da reunião, que a notícia a pegou de surpresa.

–O Henry, é por isso que você ta preocupada? Ele deve estar arrasado.

–Sim, minha mãe até o deixou vir embora da escola mais cedo hoje.

–E o quê você queria conversar? Fazer algo pra animá-lo? Tentar ligar para a Paige?

–Não, Regina. O Henry já não suporta mais essa situação, e no fundo eu acho que nem eu. –falou com toda a coragem que havia em si. –No começo tudo pareceu tão incrível, ser imortal, poder fazer tudo sem se preocupar com o amanhã. Mas o tempo passou, e as coisas nunca mudam.

–Emma, todo mundo concordou e essa era a única maneira de proteger a cidade, com a barreira mágica.

–A questão não é a barreira mágica, é ficar preso a algo que nunca vai mudar. Nós já estamos no ano de 2122, os amigos do Henry estão no mundo lá fora, vivendo de maneira normal e ele quer isso também. –seus olhos se encheram de lágrimas assim como os da morena. –Eu também quero isso. Eu quero saber como as coisas estão, se a tecnologia ficou mais avançada, se parte do passado já foi esquecido, eu quero saber como é o mundo, como estão as pessoas. Eu quero viver uma vida normal, Regina.

–Há quanto tempo você vem querendo isso? –Regina tentava segurar o choro que estava entalado em sua garganta.

–Eu não sei. –respondeu com sinceridade e viu a morena deixar as lágrimas rolarem pelo seu rosto. –Eu só sei que não da mais pra viver assim. A imortalidade é uma ilusão, Regina. Eu sei que muita gente dessa cidade pensa assim.

–Então por quê eles não vão embora?

–Porquê eles tem medo, eles nunca conheceram o mundo lá fora. Mas eu conheço, e o Henry também, e é por isso que nós queremos ir.

–Não, o Henry não quer isso. Ele jamais sairia do meu lado.

–Sim, ele quer, ele me falou isso. Regina, nosso filho não quer viver assim, no fundo nunca quis.

–Mas nós sempre vivemos assim, antes da maldição ser quebrada.

–Você viveu assim, eu não. E foi por isso que ele me procurou, pra sair dessa vida.

–Ele foi atrás de você porquê queria que a maldição fosse quebrada. –o tom de voz de ambas já havia aumentado. Regina andou de um lado para o outro, respirou fundo e continuou. –Eu pensei que a nossa promessa fosse pra valer, de nos amarmos para sempre.

As lágrimas escorriam pelo rosto da morena livremente, um choro cheio de dor e de medo, medo de perder quem ela mais amava. Emma que também deixava as lágrimas caírem, correu até a esposa, e sem dizer nada, segurou seu rosto entre as mãos e a beijou. Um beijo cheio do amor verdadeiro que existia entre elas. Regina correspondeu ao beijo e tentou colocar nele todo o sentimento que havia em si, porquê queria demonstrar para Emma que a amava e queria que ela ficasse, mas ao mesmo tempo seu peito se apertava pensando que aquilo podia ser uma despedida.

O ar se fez necessário e os lábios se separaram, colaram suas testas e Emma falou ainda com a respiração ofegante.

–Mas é pra valer, nós vamos nos amar para sempre.

–Não foi isso que você acabou de me dizer. Você quer ir, Emma, você quer partir e levar nosso filho junto. Você quer sair dessa vida que eu criei para nós, para a nossa família.

–Regina ... –as vozes agora eram apenas sussurros. – ... o amor não é na carne e osso, é na alma. Eu vou te amar pra sempre, mesmo que exista um fim, porquê eu escolhi você e sempre irei, e não preciso ser imortal pra saber disso. –a morena não conseguia parar de chorar, aquilo era uma despedida e ela não entendia porquê, principalmente da sua parte. –Regina, eu vou atravessar a fronteira com o Henry amanhã, com certeza meus pais também irão conosco, então por favor, venha também. Nós somos uma família que irá se amar até o fim e além dele.

Emma olhou dentro dos olhos da morena, esperando uma resposta que não veio. Ela sabia o quê aquilo significava, ela havia magoado Regina. Ela sabia que a morena construíra aquela cidade pra ser feliz e que partir seria difícil, mas a decisão já havia sido tomada.

Ela ia se virar para sair do escritório, quando sentiu os braços de Regina a envolverem e a trazerem para um abraço apertado que ela correspondeu no mesmo instante. Ambas choraram naquele abraço que durou longos minutos, mas foi quebrado. A morena viu Emma subir para o seu quarto e sentiu se mundo todo desmoronar.

Deixou toda aquela dor sair de si em forma de lágrimas que a água do chuveiro levou embora minutos mais tarde. Depois foi até o quarto do filho, se deitou junto dele na cama e o abraçou forte, como se pudesse perdê-lo naquele mesmo instante. Será que havia entendido tudo errado? Será que havia se iludido achando que a imortalidade lhe traria felicidade? Regina não dormiu naquela noite, pois pela primeira vez desde que se tornara imortal, ela sentiu medo do amanhã.

Mas o amanhã chegou e com ele vieram as malas prontas de Emma e Henry, todas depositadas no meio da sala, onde a morena se encontrava sentada em um sofá, com o peito se explodindo em dor e os olhos ardendo, sem saber se seria mais capaz de chorar. Podia ver na face da esposa e do filho, que sentiam o mesmo, mas eles pareciam mais leves, mais livres do que ela. Era como se estivesse amaldiçoada e agora ela se perguntava se isso não seria verdade.

–Bom ... –a loira parou no meio da sala, enxugou as lágrimas do rosto e pegou sua mala.

–Não. –Regina levantou correndo e a abraçou. –Não faz isso, Emma, não vai, eu te amo, eu te amo! –falou olhando em seus olhos. –Henry, eu te amo, filho. Por favor, não me deixa. –se abaixou e abraçou forte o filho. Nenhum deles tentou não chorar. Era difícil para todos.

–Me perdoa, mãe. Mas eu vou estar do outro lado, te esperando. Eu sei que você vai nos encontrar, você só precisa de um tempo pra pensar, eu te entendo. –o garoto beijou a mãe no rosto e pegou sua mala, olhou para Emma e ambos saíram deixando Regina para trás, que ainda correu e tentou os impedir, mas tudo que conseguiu foi arrancar a jaqueta da loira, antes deles partirem. Ela se encostou no batente da porta e escorregou até o chão, sentindo que havia morrido.

Entraram no Fusca de Emma e dirigiram até a fronteira, onde Mary e David os esperavam também de malas prontas. Jamais deixariam a filha. Entraram todos no carro e Emma ainda olhou uma última vez para trás, desejando do fundo do seu coração, que aquela barreira não ficasse no caminho delas para sempre. Entrou no carro, segurou o volante e mesmo sem forças para tal, atravessou a fronteira.

Regina parou de chorar e olhou a jaqueta da esposa que estava em suas mãos, a abraçou forte e começou a se fazer as mesmas perguntas da noite anterior. Teria entendido tudo errado? Teria se iludido? De que adiantava viver para sempre se não fosse ao lado deles, das pessoas que mais amava? Se levantou, enxugou as lágrimas e saiu correndo porta afora, sem se importar de pegar o carro ou de ter deixado a casa aberta. Aquela barreira poderia ser mágica, mas havia algo mais mágico ainda, uma magia mais forte do que todas, e nesse momento, ela precisava impedir que aquilo partisse.

Seu amor verdadeiro. Maior, mais forte e mais vivo que qualquer imortalidade. Enquanto corria em direção a fronteira, Regina começou a rir, sem parar, de felicidade, de ter conseguido entender tudo. De amor. Olhou para a barreira mágica a sua frente, se amaldiçoou por tê-la construído um dia. Não havia proteção alguma naquilo, naquele momento ela acabara de entender que a proteção que tanto procuraram no passado, era o amor.

Não parou em minuto algum, não quis parar para respirar ou para pensar no que estava fazendo, simplesmente a atravessou e ao fazê-lo, sentiu uma energia lhe percorrer o corpo todo, como se acabasse de se tornar viva, livre. Era engraçado, contraditório. A imortalidade havia lhe trazido a sensação de estar morta.

Parou ao ver o Fusca partindo, mas um sorriso largo se abriu em seu rosto ao perceber que ele havia parado, que as portas do carro haviam se aberto e que agora corriam em sua direção, aquilo que ela realmente queria ter para sempre.

–Mãe. –Henry se jogou em seus braços, e ela o apertou forte. –Eu sabia, eu sabia.

–Você tava certo, meu amor. –segurou o rosto do filho entre as mãos. –Me perdoa? –e o filho lhe respondeu com um enorme sorriso e outro abraço.

–Você atravessou ... –Emma começou, mas foi interrompida pela morena, que segurou em sua mão e a olhou emocionada.

–Sim, porquê eu percebi que a única coisa que precisa ser imortal na minha vida, é o nosso amor, e ele já é. Eu te amo, Emma, e eu quero viver do seu lado, não importa quanto tempo ainda exista dentro do nosso sempre!

Emma que sorria sem parar, a puxou para si e a beijou, de maneira apaixonada. Henry sorriu para os avós, que assistiam a cena sorridentes, ainda parados próximos ao Fusca.

–Eu te amo, Regina! E eu quero que o mundo todo saiba que o nosso amor é imortal. –falou com sua testa colada na dela.

Os três deram as mãos e seguiram em frente, prontos para o quê viria a seguir, pois estavam protegidos por aquela força maior e imortal que existia entre eles: o amor puro e verdadeiro.


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Notas finais do capítulo

E ENTÃO? *-* kkkkk Eu gostei de escrevê-la, queria ter escrito mais, porém não dava rsrsrsrs ... queria ter escrito outras Ones yuri também, mas não deu, só que a SwanQueen tinha que ter kkkkkk ♥ Enfim, é isso. Realmente espero do fundo do coração que tenham gostado de mais essa ideia louca que eu tive rsrsrsrs com uma forcinha dos temas do Desafio. E, deixem reviews !! ♥

SwanQueen ♥



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