As cinzas... escrita por GlassEye
Sei lá como gerir minha paz,
se a inconsistência ainda me bate a porta.
Paz inútil do meu coração,
que pede mentiras idolatráveis.
Pedir para eu não demorar mas ainda sim tramar com a demora.
Observo sua face junto a minha e seu sorriso bobo.
O universo onírico que minha mente guarda, o desatento devaneio.
Não entendo porque não dorme, e porque não durmo.
Lembro de você no meu colo como esperança,
Desafio seu peito a mais um amor intrépido e sua boca a minha.
Agora parece que tudo faz um sentido a mais e quinhentos a menos.
Você não cansa de me cativar e me provocar com suas emoções virtuais.
Venha para mim, e venha de novo quando voltar.
Quero ser algo que sua fraca memória jamais vai esquecer.
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