É tão bonito desferir palavras bonitas,
aquelas que marcam e doem, parece charlatanismo.
Sempre fui fã de charlatanismos de mentira bem colocados nos ouvidos
e teclados.
Eletrônica, volume um, emprestado de um estranho conhecido.
Fonte Calibri onze com espaçamento padrão do programa, devido à preguiça.
Ojeriza didaticamente verbal e não coloquial ao meu péssimo rendimento comigo mesmo.
Métodos de deixar a mente corrompida e frequências hipnotizantes.
Tento não parecer chato, carregar um dom de parecer um puro interesse nas costas,
mostrar-me um pouco mais firme contra o nojo próprio que sinto.
Por que diabos não desisti de sonhos bobos ainda?
“Aumente um pouco a fonte, estou ficando cego”.
“Grite mais alto, to ficando surdo”.
Se eu pudesse trocar as pessoas que me amedrontam por armazenamento extra em disco...

Não quero mais gritar, mãe.
Vou falar tudo baixinho, e esperar alguém perguntar “Que foi moço?”