Perseu Jackson: Herdeiro e Guardião escrita por The Traitor and Rebel of War
Notas iniciais do capítulo
Bom, alguns podem me conhecer do meu antigo Perfil, com uma fanfic com o mesmo nome, mas mudei a historia.Sem mais enrolação, fiquem com o capítulo.Avisos:Sonhos:ItálicoPensamentos:AspasTexto Normal: Letra Normal
Pov: Percy Jackson
Estava tudo escuro, e eu não sabia em que lugar estava, comecei a andar até que cheguei ao lugar onde o carro havia capotado, e me vi saindo dele. Saí correndo em “minha direção” para me ajudar, mas simplesmente me atravessei, acabei tomando conta de que era apenas uma lembrança, a pior lembrança da minha.
Enquanto apenas observava o Minotauro vir na nossa direção, eu comecei a chorar me lembrando do que tinha acontecido com minha mãe. Então aconteceu, o monstro a pegou pelo pescoço e apertou-lhe, até que pode ser ouvido de todos os lados o pescoço dela ser quebrado.
De repente a lembrança sumiu, agora eu estava em outro lugar, um lugar grande e escuro com dois tronos grandes, um feito de flores e um de esqueletos. E nesse trono se encontrava um homem chorando e falando coisas quase que inaudíveis, enquanto uma mulher ajoelhada o confortava, então eu o escutei falando lentamente enquanto chorava.
–Me desculpe sobrinho, me desculpe Perseu.
Quem era esse homem se desculpando por algo que eu não faço ideia do que está falando, quem é ele e por que me chamou de sobrinho?
Do nada o chão sumiu e eu estava caindo no infinito, até que acordei em uma maca confortável com duas pessoas me encarando, um homem idêntico a mim só que mais velho e uma mulher de olhos castanhos meio avermelhados.
–Onde eu estou?- foi a primeira pergunta que eu consegui fazer, pois ainda estava assustado por causa do sonho.
–Você está no hospital- me disse o homem me encarando com um sorriso.
–Onde está minha mãe, e quem são vocês?- eu disse pulando para cima do homem e apertando-lhe o pescoço.
O homem pego de surpresa tentou se soltar do meu aperto, mas eu peguei uma tesoura de cirurgia e apontei-lhe para o seu rosto.
–Me responda agora- eu disse em um tom sério enquanto fazia um corte no seu rosto.
–Sua mãe, a Sally infelizmente morreu- ele me disse enquanto eu o soltava chorando e a mulher me abraçava limpando meu rosto.
–Eu sou Héstia, sua tia, irmã de seu pai- ela disse me abraçando fortemente, e percebi que ela também chorava.
–E eu sou Poseidon- o homem me disse, com um olhar de dúvida enquanto parecia pensar em algo.
–Você é o que meu?- eu perguntei com medo da resposta, pois já suspeitava e temia que fosse verdade.
–Eu sou seu... pai- ele disse se aproximando de mim.
–Não chegue perto de mim- eu gritei- você matou ela.
–Eu não pude fazer nada- ele gritou.
–De acordo com Grover você é um deus, então você poderia ter salvado ela- eu gritei lhe dando um soco na cara.
Héstia então me soltou e entrou na minha frente, me impedindo de bater naquele que falava ser meu pai.
–Pare Perseu, não é culpa dele, mas eu entendo por culpar ele- ela me disse triste- eu era amiga da sua mãe, você talvez não se lembre de mim.
–Eu me lembro, você é a mulher que ela ficava conversando na rua- eu disse a encarando.
–Eu sempre ia perguntar como você estava.
–E depois contava para mim- disse Poseidon.
–Eu dou a mínima para o que você faz ou não- eu gritei avançando para cima dele- para mim você é nada.
–Perseu, por favor pare- ela disse me segurando- e Poseidon, chame os outros, mas não se cure. Quero que eles vejam o que ele pode fazer.
– Tudo bem- ele resmungou e sumiu.
Então olhei para ela sem estar impressionado.
–Você são realmente deuses- eu disse sorrindo- parabéns.
–Perseu, olhe a ironia.
Então saímos pela porta e ela me levou para fora de um hospital grande que ficava na frente de um parque, com pinheiros com folhas verde-claro, um pequeno lago com água cristalina e bancos de mármore talhado.
Ao redor do parque tinha varias casas e lojas, mas não lojas normais, lojas que vendiam poções, armas, armaduras e utensílios para qualquer coisa.
Em uma montanha se podia ver algumas coisas parecidas com monumentos e em outra montanha maior se encontrava um templo maior, O Monte Olimpo.
–O que achou daqui?- Héstia perguntou sorrindo para mim.
–Simplesmente fantástico- eu disse sorrindo.
–Como eu não quero demorar para a reunião que vamos ter...- ela começou mas eu a interrompi.
–Então você vai nos “teletransportar” para lá- eu disse fazendo ela sorrir.
–Isso mesmo, agora vamos?- ela perguntou sorrindo.
–Sem querer incomodar, mas você tem alguma coisa para eu beber?
–O que você quiser, qual é o seu pedido?- ela riu porque eu estava corando.
–Cherry Coke azul- eu disse me lembrando de minha mãe.
–A velha brincadeira da comida azul- ela sorriu enquanto fazia a bebida aparecer.
–Sim- eu sorri me lembrando de minha mãe- ela vai fazer muita falta.
–Sim, mas você poderá honrar ela, não se preocupe, pois e vejo que você será forte e vai salvar muitas vidas.
Enquanto eu bebia, a gente ficou conversando sobre O Monte Olimpo e os deuses.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
O que acharam do primeiro captulo?Chato?Legal?Ruim?Me respondam e digam o que querem ver nessa fanfic, se eu gostar vou colocar.