O Pequeno Dragão escrita por Okaasan


Capítulo 6
Laços Familiares


Notas iniciais do capítulo

Por que coloquei o aniversário de Yukina e Hiei no dia 30/05? É por causa dos meus outros gêmeos favoritos: Saga e Kanon, de #SaintSeiya!

Espero que a cena do "Super Kurama Youko" lavando a cozinha não tenha ficado bizarra. Mas me deem um desconto, pessoal... É o Kurama Youko! ♡

Boa leitura!



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Arredores dos Portões do Reikai. Sábado, 5h da manhã.

Chikusou¹, que dor no corpo, que frio infernal... Estou me sentindo pesado, por que será? Essa desgraça de feitiço me fez ficar medroso. E se a baka me deixar cair lá embaixo?

Despontavam os primeiros raios de sol naquele céu imenso. Sobrevoando o rio Sanzu, no colo de Botan, Hiei se incomodou com o frio. Descobriu que seu corpo agora infantil era bastante sensível às variações de temperatura. E, como se não bastasse, estava envolto numa única manta, que estava molhada. Gemeu e se remexeu. Botan, que procurava ir o mais rápido possível, preocupada com a saúde do pequeno youkai, percebeu seu desconforto.

— Hiei-chaaan... — murmurou ela, falseteando a voz, sem imaginar que aquilo o irritava a níveis estratosféricos.

Não se dirija a mim com essa voz nojenta, sua retardada!

— Já, já, chegaremos ao Ningenkai, certo? Lá, bebezinho vai tomar leitinho, vestir roupas quentiiiiinhas... — tendo dito isso, ela aproximou o rosto do dele para lhe dar outro beijo e arregalou os olhos; ele estava muito quente, apesar do vento frio.

— Kami-Sama, Hiei-chan! — exclamou ela, nervosa. — Você está com febre!

E o que é febre, baka onna? Pensou ele, confuso.

— Olha, eu sei que não está confortável aí para você, mas teremos que ir ainda mais depressa! Vou ver se consigo chegar à casa de Kurama-kun em menos de 20 minutos! Se seguuuuura! — disse a shinigami, aumentando a velocidade do voo e deixando o bebê ainda mais temeroso.

Sua louca! Primeiro você encosta a boca no meu rosto, depois diz que estou com uma coisa chamada febre e agora quer me matar com essa queda livre?! Socorro!

— Gaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! — gritou o youkai.

Casa dos Kuwabara

Os dois irmãos Kuwabara chegaram a casa e foram se deitar, cada um em seu quarto, mas ambos sem um pingo de sono. Kazuma estava preocupado com a velha Genkai, que tinha sumido do templo sem dar notícias e com sua adorada koorime, que ficara sozinha lá. E Hiei, o que seria dele no Reikai? Também notara que Shizuru parecia angustiada e até mesmo amarga por algum motivo que desconhecia. E não adiantaria perguntar: ela não lhe diria nunca. Sua irmã sempre tivera um humor ácido, mas ultimamente ele sentia que todo aquele sarcasmo era para esconder alguma tristeza. Seu forte não era a inteligência, mas sua sensibilidade era, de longe, sua melhor virtude.

Por fim, Kuwabara se cansou de ficar deitado e foi à cozinha. Ao passar em frente à porta do quarto de Shizuru, ouviu uma música em volume bem baixo e soluços contidos. Ficou triste com aquilo, mas resolveu não incomodá-la. Pelo menos, não por enquanto.

Tomou um copo de leite e foi para a área de serviço do apartamento ver o raiar da aurora, enquanto ouvia uma rádio esportiva qualquer e deixava seus pensamentos voarem.

Casa dos Minamino

Antes das 4 horas, Shuuichi chegou a seu lar e rapidamente foi até o quarto de Shiori; abriu de leve a porta e a viu, dormindo tranquilamente. No seu quarto, escondeu a capa suja de Hiei e a garrafa da poção. Foi ao banheiro, tomou um banho e se sentiu sonolento. O ruivo bocejou e coçou os olhos; era só o que faltava! A cozinha estava por ser arrumada e em poucas horas o efeito do chá sonífero terminaria. Não seria bom deixar que sua mãe percebesse que ele esteve fora, ao invés de fazer o serviço doméstico. Naquela circunstância, só lhe restava uma opção: evocar a raposa lendária, que era muitíssimo mais ágil do que seu lado humano.

O ruivo foi à cozinha e fechou os olhos, elevando seu youki ao máximo. Em instantes, os cabelos vermelhos ficaram platinados, os olhos adquiriram o brilho dourado, orelhas de raposa despontaram no alto da cabeça, o corpo cresceu em estatura e adquiriu porte musculoso.

— Vai me custar muita energia isso, mas tudo bem. Vamos à diversão.

Kurama Youko saltou com a vassoura em mãos e, com maestria e rapidez, esfregava a cerâmica cor de creme das paredes. Com seu poder, inverteu o fluxo da água da torneira para cima e o jogou para todos os lados. Fez levitar copos, pratos e talheres que já estavam limpos e os guardou nas gavetas do armário, previamente abertas por sua grande cauda branca. Em menos de 20 minutos, o chão e as paredes estavam completamente limpos e enxutos; a mesa, a pia e o balcão impecáveis. Tudo perfeito. O youkai olhou em volta, satisfeito. Aproveitou e sacudiu rapidamente a cabeleira, fazendo com que se espalhasse no ambiente um cheiro agradável de lavanda.

O ladrão do Makai resolveu dar uma última olhada na mãe: adorava contemplá-la. Ela estava deitada de lado, os cabelos trançados, algumas poucas linhas de expressão sob os olhos; como ainda era jovem! Viu as cicatrizes em seus braços² e sorriu triste; se pudesse, voltaria ao passado para evitar aquele acidente... Mas aquela era a prova de amor que ele jamais receberia no Makai, enquanto demônio que era. Aquela mulher humana, tão humilde e amorosa, mudara a vida do lendário ladrão-raposa.

— Shiori-san, espero que goste do que Kurama Youko preparou — murmurou ele, enquanto pegava de leve o braço de Shiori e lhe beijava as cicatrizes. — Eu te amo, mamãe.

Saindo do cômodo, Kurama voltou ao banheiro; concentrou-se e voltou a ser o cansado e sonolento Shuuichi. Banho tomado, um copo de achocolatado morno (“será que Hiei-kun gostou do leite de cabra com água que eu mandei que Yukina lhe desse?”), dentes escovados e o jovem ruivo desabou na cama, dormindo quase que imediatamente. E seu celular permaneceu desligado, recarregando a bateria.

Templo de Genkai

— Genkai-sensei! Yukina-chan!

A koorime, que não tinha dormido ainda, se levantou de um salto ao ouvir a voz de Botan, gritando do lado de fora do templo. Abriu a porta do salão e se deparou com a shinigami bem nervosa com Hiei, adormecido, nos braços.

— Ohayou³, Botan-chan — disse a menina. — O que aconteceu? Por que voltou com Hiei-san para cá? Não é perigoso?

— É uma longa história — disse Botan, aflita. — Ele está com febre, Yukina! Resolvei passar por aqui primeiro antes de levá-lo até Kurama, porque me lembrei que você tem o poder de cura.

— Febre... — respondeu Yukina, cenho franzido. — Não é aquela reação do organismo humano a uma infecção, é? — Ao ver a outra assentindo, completou: — Mas é estranho, Hiei-san não é humano, não deveria ficar doente...

— Também achei estranho, mas o importante agora é combater essa febre. Por favor, faça alguma coisa! E arranje outra manta para ele, porque essa está úmida. Vou tentar falar com Kurama-kun!

Então Yukina, insegura, pegou o bebê e deixou Botan no salão, que tentava falar com o ruivo por telepatia. Para não incomodar a moça, levou Hiei para o seu quarto. Era um cômodo pequeno, mas agradável à vista: Genkai deixou que ela o decorasse ao seu gosto, então ela quis pintar as paredes de um tom azul-bebê e fixar adesivos de parede com motivos abstratos, muito delicados. Próximo à janela, uma prateleira de madeira com alguns brinquedos, presentes de seus amigos: o leão de pelúcia Simba, a princesa Elsa (“Parece com você, Yukina-chan, é uma linda princesa do gelo!”, dissera Kuwabara), um ursinho Pooh (de Keiko), um Jigglypuff de pelúcia (de Shizuru) e até um boneco do Batman (de Yusuke, que tivera preguiça de escolher um brinquedo na loja). Alguns livros didáticos e literários dados por Kurama, cadernos (a pedido da velha mestra, Keiko lhe ensinava a ler, escrever kanji e matemática) e um “Método Suzuki para Violino”, este último presente de uma Atsuko Urameshi que saíra bêbada para comprar seu presente de natal. Koenma e Botan lhe deram uma bicicleta, que ficava fora do templo.

Havia também um baú antigo com suas roupas. Um pequeno aparelho de TV que ela dificilmente ligava. O futon, onde ela dormia. E, no canto da parede, o único presente que ganhara de Hiei: uma katana idêntica à dele, forjada por Shigure, com o nome dela gravado. “Para você aprender a se defender de youkais, bandidos humanos e apaixonados imbecis, como esse maldito Kuwabara”, dissera ele.

Sentada no futon, Yukina colocou a mão direita sobre a testa de Hiei e fechou os olhos, se concentrando, enquanto elevava seu youki. Assim ela permaneceu por uns três minutos; aparentemente, não aconteceu nada, além da palidez do bebê ter diminuído. A koorime, meio confusa, voltou ao salão com o pequeno. A shinigami parecia desolada, pois Kurama não lhe respondia.

— Botan-chan, não aconteceu nada de diferente, eu acho...

— Ah, com certeza aconteceu sim, Yukina-chan, aguarde. Isso deve ser gripe e vai perder a força, pode apostar... O problema é que não consegui contatar Kurama-kun. Ele não responde às minhas chamadas telepáticas!

— Você telefonou para ele?

— Não... Saí do Reikai com tanta pressa e raiva que esqueci meu celular no palácio — respondeu ela, aborrecida com a lembrança da discussão.

— Mas o que aconteceu mesmo?

A jovem contou em detalhes o ocorrido no Reikai para a koorime, que ouvia impressionada. Quanta agitação Hiei conseguira provocar nos três mundos! Aquilo era incrível.

— Pena que a mestra não esteja aqui... Por que não chama Yusuke-san?

— Ele é péssimo para telepatia — disse Botan, decepcionada. — Nunca vi um Reikai Tentei tão lerdo para aprender as coisas...

Yukina baixou o olhar, pensativa, quando seu rosto se iluminou com um sorriso:

— Já sei! Chame Kazuma-chan, então, eu tenho certeza de que ele pode nos ajudar! Sua sensibilidade espiritual é grande!

A shinigami gritou um “Bem lembrado” e fechou os olhos, firmemente. Logo em seguida, os abriu, e já estava um pouco mais tranquila. O rapaz de cabelos alaranjados recebera facilmente seu chamado e prometera chegar ali o mais rápido que pudesse. Botan resolveu se sentar no chão do templo e olhou para a koorime com uma expressão divertida e, ao mesmo tempo, maliciosa.

— Agora está tudo bem, Kuwabara vem com Shizuru de carro e iremos para um hospital, Yukina-chan... A propósito, vamos falar sobre vocês dois: como é ter um namorado?

Hiei começou a despertar; o corpo já não doía tanto, mas ainda se sentia cansado e fragilizado. Manteve os olhos fechados e estranhou quando ouviu a voz de sua irmã gêmea.

— Namorado? Kazuma-chan?

Ao ouvir sua irmã falando em Kuwabara, ficou em estado de alerta.

Kuwabara de novo? Yukina, por que está falando daquele maldito? Ei, por que estou aqui? Essa retardada da Botan disse que me levaria até Kurama, ela vai ver só quando eu voltar ao normal e estiver com a minha katana. Que cansaço... Ao menos o frio diminuiu.

— Sim, ele mesmo! Ele sempre foi apaixonado por você, vive te dando presentes e vem aqui quase todos os dias! Só pode ser seu namorado! — riu a shinigami. — Ai, eu adoro romances!

O quê? Namorado? NAMORADO, como Urameshi-kun e aquela humana louca e violenta? Botan, sua estúpida! Pare de falar essas maluquices para minha irmã!

A koorime sorriu.

— Mas nós não namoramos, Botan...

Ainda bem que não!

— ... Pelo menos, não ainda. Kazuma decidiu que vai me pedir em namoro assim que eu completar 18 anos. Disse que tem a ver com Hiei-san, mas não entendi o porquê.

O QUÊ?!

Hiei arregalou os olhos. As moças não perceberam e continuaram a conversar.

— Uau, que incrível! Yukina-chan, 18 anos é considerada a idade da maioridade em diversas sociedades aqui do Ningenkai! Não sei aqui neste país4, mas no ocidente, é! E, a propósito, quando você completa 18 anos? — perguntou Botan, saltitante de curiosidade.

— No dia 30 de maio...

Botan arregalou os olhos.

— Mas 30 de maio é... Na próxima sexta-feira!

— É, sim — concordou Yukina. — Já combinamos de sair, ele vai me levar a um parque na cidade e vai me pedir em namoro.

NÃO! Você não vai a lugar nenhum sozinha com ele! Pensou Hiei, ensandecido. Aquilo era o cúmulo!

— E você vai aceitar, né?

— Vou, sim — respondeu ela, com a ternura que lhe era habitual.

YUKINA! Isso nunca! Eu vou matar aquele miserável antes!

— Ai, que lindo! Você deve gostar muito dele, não é?

— Hai, eu gosto, Botan-chan. Ele é legal, me trata muito bem, me faz rir e tem um gatinho. Me sinto segura quando ele está por perto. Aliás, me sinto segura ao lado de vocês todos, mas ele faz com que eu me sinta diferente e...

— UAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

Com o grito estridente, as duas jovens olharam para baixo e viram um bebê Hiei se debatendo em desespero.

— Ai, pobrezinho, Yukina-chan... Ele deve estar incomodado, coitadinho! Com frio, com fome...

Com ira, com ódio, com raiva! Eu vou matar todo mundo que quer a MINHA IRMÃ sendo companheira daquele imbecil!

Botan olhou para o relógio de pulso.

— Bem, Kuwabara-kun não chega antes das 6 horas, por que não damos mais leite para o Hiei-kun?

Não quero leite! Quero o SANGUE de Kuwabara jorrando nas minhas mãos!

— É mesmo. Ele deve estar com fome, pois não tomou quase nada de leite àquela hora... Mas ele está muito nervoso, Botan... Ah, não... — lamentou Yukina, olhando com mais atenção para o youkai — Eu me esqueci de trocar o pano molhado. Creio que seria melhor darmos um banho nele antes. Veja como ele parece agitado!

Vou arrancar os olhos dele, os braços, as pernas, o pinto, as orelhas...

— Ótima ideia, Yukina! Eu preparo o banho dele, me diga onde estão as coisas!

Nisso, Hiei continuava gritando com toda a força dos seus pulmões e sentindo seu corpo se cansar ainda mais.

E vou matar todos esses estúpidos do Ningenkai, depois vou levar Yukina para o Makai e mantê-la a salvo comigo 24 horas por dia! Dane-se o Reikai, dane-se o patrulhamento! E se Mukuro-Sama não gostar, eu vou mat-

Um mundo de água o cobriu; Yukina e Botan não calcularam direito a quantidade de água necessária para o banho e Hiei ficou submerso na bacia por alguns segundos. Tossiu e se debateu na água, desesperado.

— Cuidado, Yukina! Você quase o afogou!

— Mas foi sem querer...

Botan teve pena. Aquilo estava complicado para todos, inclusive para ela; afinal, fora um deslize de ambas.

— Tudo bem — sorriu a shinigami. — A culpa também é minha. É só ter mais cuidado daqui em diante, pois Hiei-kun está totalmente dependente de nós agora.

Totalmente dependente...

Totalmente dependente...

Totalmente dependente...

As palavras de Botan caíram como uma bomba sobre Hiei — ele sabia que seu problema era grave, mas ouvir isso de outra pessoa o abalou profundamente. As jovens o ensaboaram e enxaguaram rapidamente seu corpo trêmulo. Enquanto a shinigami saiu com a bacia d’água, Yukina, que o envolvia num xale felpudo, parou para olhá-lo direito. O pequeno agora chorava de verdade, apavorado.

Que desgraça me aconteceu! Virei um boneco humano sem poderes, sem vontade própria! EU QUERO MORRER!

A koorime olhou nos olhos cor de sangue de Hiei e falou suavemente:

— Me perdoe, Hiei-san, eu não quis te machucar. Prometo ser mais cuidadosa. Nunca fomos muito amigos, mas garanto que vou cuidar bem de você.

Eu não posso aceitar isso, Yukina, quem sempre cuidou de você, mesmo à distância, fui eu...

Tendo uma ideia melhor, ela o pegou no colo e encostou-lhe a cabeça no seu ombro. Levantou do futon e começou a niná-lo. A sensação era agradável para ambos; a koorime sentia uma ternura lhe envolvendo como se houvesse tomado chocolate quente. O youkai, depois de um momento, resolveu passar o bracinho em volta do pescoço dela.

Você é quentinha...

Botan ia entrando no cômodo, quando viu a cena e parou na porta, sentindo os olhos ficarem marejados. Para ela, era linda a visão dos gêmeos abraçados pela primeira vez na vida. Acabou soluçando. Hiei, cansado, ergueu os olhos para ela e estranhou aquilo.

Por que você está chorando, sua demente?

Yukina também percebeu a emoção da moça e ia perguntar o que houve, mas a outra rapidamente lhe fez sinais para ficar em silêncio; Hiei estava morrendo de sono, devido à choradeira e ao cansaço da suposta gripe.

Depois de vários minutos, Botan, já refeita da onda sentimental, voltou ao quarto. O bebê finalmente dormira. Yukina ainda o ninava, com os olhos fechados.

— Yukina-chan? — chamou a shinigami, baixinho.

— Hai, Botan.

— Kuwabara-kun está lá embaixo. Hora de irmos ao hospital.


Continua...


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Notas finais do capítulo

¹ - "Maldição!"
²- Acidente ocorrido no mangá, quando Kurama tem 9 anos de idade. Ele sobe em um banquinho na cozinha, tentando alcançar uma lata no alto do armário para fazer um trabalho de escola, mas se desequilibra e cai, junto com uma pilha de pratos. Shiori se joga e o empurra, cortando os antebraços nos cacos de vidro e salvando a vida de seu filho.
³- "Bom dia".
4- No Japão, a idade da maioridade é 20 anos, mas a Botan não sabe (e eu só fui conferir depois do capítulo pronto) =P

Abraços a quem me acompanha!


~TheOkaasan



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