O Pequeno Dragão escrita por Okaasan


Capítulo 4
Dificuldades...


Notas iniciais do capítulo

YU YU HAKUSHO pertence a Yoshihiro Togashi.
Perdoem-me por possíveis erros de digitação, pois não tenho beta-reader e revisei muito rapidamente este capítulo.

Ah, agradeço à #Rin por recomendar a história. Valeu! =)

Boa leitura.



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Ningenkai, templo de Genkai. Madrugada de sábado.

No quarto de Yukina, a coisa estava tensa. O bebê Hiei parecia possesso e não parava de gritar e espernear nos braços de Kuwabara, que já estava meio assustado.

— Gente, ele não quer tomar banho...

— Que burrice a sua, irmãozinho. É apenas um bebê, ele não tem vontade nenhuma. Aliás, ele nem sabe quem somos...

Sei quem são todos vocês e vou matar a todos quando voltar ao normal! Principalmente você, Kuwabara-kun!

— A água está aqui, pessoal, e aqui está meu sabonete. Tomara que o cheiro não o incomode – disse Yukina, se aproximando com a bacia e a colocando sobre o futon. Shizuru tomou Hiei de Kuwabara e o colocou na água. Os gritos diminuíram. Hiei sentiu-se bem mais confortável em contato com a água morna e começou a relaxar, apesar de ainda estar perplexo com sua situação. Seu corpo infantil tinha muitas necessidades que o surpreendiam por ver o quanto estava dependente dos outros.

Vou matar a todos quando voltar ao normal, mas primeiro vou aproveitar esse banho... estava precisando mesmo. Não aguentava mais aquele cheiro. Que vergonha...

Shizuru o limpou e banhou rapidamente, meio desajeitada, mas com cuidado. Realmente, o koorime estava bem sujo; além do cocô, havia lama no seu corpo e até grama nos cabelos pretos.

— Olha só, Yukina-chan, ele ficou mais calminho! — disse Kuwabara, se desfazendo em sorrisos para a mocinha, que observava o pequeno Hiei sendo enxaguado.

— Tsc, tsc... Que horror, Kazuma-chan, você nem sabe pegar um bebê e ainda diz que quer se casar... Ele só parou de chorar no MEU colo.

— Aaaah, para com isso, Shi-chan! – reclamou ele vexado pelo comentário. Yukina parecia mais acostumada com a situação que os dois irmãos e deu um pequeno sorriso.

Hiei, apesar de tudo, estava seguro com aqueles estúpidos de quem ela tanto gostava. Nenhum youkai o atacaria com êxito ali, ele tinha certeza. O contato com as mãos da loira o ajudavam a raciocinar melhor.

Por fim, Shizuru o retirou da bacia e começou a enxugá-lo. Hiei naquele instante aparentava ser um bebezinho magro, com uma palidez doentia; até o contorno de suas costelas despontavam em sua pele. A loira se condoeu e pensou consigo mesma: “Pobrezinho, parece que passou fome na infância, depois de ter sido expulso do País de Gelo”.

— Kazuma, idiota, em vez de ficar aqui atrapalhando, vá pedir a Genkai um pouco de leite, que é o que o nosso pequeno aqui precisa. Francamente, eu não esperava isso dela! Como assim, ela não sabe cuidar de uma criança?!

Leite? Eu não gosto de leite, sua baka onna! Eu só bebo vinho!

Enquanto Kuwabara ia, aborrecido, à procura da velha mestra, Yukina deixava Shizuru e Hiei bastante constrangidos:

— Shizuru-chan, me explique uma coisa?

— Claro, garotinha... Pergunte o que quiser! Quer saber se o meu irmãozinho baba enquanto dorme? — sorriu ela enquanto finalmente terminava de secar as dobrinhas do bebê youkai, que já não gritava, mas estava incomodado por estar nu na frente delas.

— Err... Não — riu a koorime meio confusa. — Eu quero saber por que Hiei-san tem isso e eu não tenho.

Quê? Como assim, moleca? "Isso" o quê?

— "Isso" o quê? Yukina-chan, do que está falando?

— Ué... No País do Gelo ninguém tem essa torneirinha — respondeu ela, apontando para o local óbvio da “torneirinha”. Shizuru ficou momentaneamente sem fala.

Quanto ao pobre Hiei, só lhe restou começar a chorar novamente, para extravasar a frustração. Era muita humilhação para uma pessoa só. Há seis horas atrás, ele era um youkai temido e respeitado; agora, era uma reles criança humana com uma “torneirinha” pequenina, que era o alvo da curiosidade de uma Yukina mais ingênua do que ele imaginava.

~

Eu não vou dormir. Não vou dormir! Tire suas mãos de mim, sua baka onna! E pare de imitar uma retardada para falar comigo!

— Gugu! Hiei-chan, hora de nanar! Hora do bebezinho descansar! — Botan balançava o youkai de leve no colo, parecendo embevecida. Hiei estava limpo e devidamente coberto com uma roupa de Yukina, que lhe serviria como manta. Já não tinha a aparência tão macilenta. Era preciso providenciar roupas e fraldas para ele que, naquele momento, não tinha nada.

Os demais ainda estavam reunidos, discutindo agora sobre com quem deixar Hiei.

— Yukina-san, chame a mestra — pediu Koenma.

— Ela saiu e não me disse para onde foi, Koenma-Sama... — desculpou-se a menina.

— Aquela velha despirocada desapareceu! Justo agora que precisamos dela... — esbravejava Yusuke, andando pelo salão.

— Urameshi-kun, não ouviu ela dizendo que não sabe cuidar de criança, idiota? — retrucou Kuwabara. — Já passou por essa sua cabeça oca que ela pode ter ido buscar auxílio?

— Mas, com ela aqui, seria mais fácil para pensarmos em como ajudar Hiei, palhaço!

— Palhaço é você, babaca!

Mas já vão começar a brigar de novo, esses estúpidos? Pensou Hiei, aborrecido e enfadado. Botan o balançava sem parar e ele estava se irritando com aqueles movimentos que lhe davam sono. Estava com fome, mas cansado demais até para reclamar. E a briga entre Urameshi e Kuwabara prosseguia, já aos gritos:

— Vai se ferrar, cara, vê se me erra!

— Vai se ferrar você, seu jumento!

— Vem pro pau, então, filho da mãe!

— Me erra, retardado!

— Você que é retardado, virjão!

— Vou te aleijar, projeto mal acabado de demônio! — E Kuwabara, dizendo isso, atingiu Yusuke com um soco, levando outro no mesmo instante. Rolaram no chão brigando, enquanto os outros ignoravam a cena, que era costumeira.

— Koenma-Sama, tem certeza de que devemos mesmo levá-lo para o Reikai? — perguntou Botan, ignorando os grunhidos do bebê em seu colo.

— É para garantir a segurança dele. Afinal, não sabemos quem o enfeitiçou... E há a chance grande de esse alguém tentar matá-lo, né?

Keiko se aproximou de Botan e tomou Hiei dela, cuidadosamente.

— Mas, Koenma-Sama, Hiei precisa de roupas. Não dá para esperar a gente comp... AAAAI! Yusuke, eu te mato! — berrou a moça, ensandecida, após levar um golpe acidental do noivo na panturrilha. Quase deixara o bebê cair no chão, que se sacudiu todo com o susto.

Ai! Como faz falta a minha katana. Eu arrancaria o fígado dessa égua e a faria comê-lo se ela me deixasse cair no chão. E desses dois jumentos também!

Keiko, após empurrar Hiei de qualquer jeito de volta para o colo de Botan, se vingava de Yusuke, chutando-o descontroladamente e acertando Kuwabara também. Ele, como era adepto do cavalheirismo, preferiu desistir da briga para não acertá-la e foi até onde Yukina estava. Keiko, enfim, se deu por satisfeita e se afastou do noivo, agora devidamente surrado.

— Precisávamos de Genkai aqui... — suspirou Koenma. Hiei começou a chorar de novo; não dava mais para ignorar a fome. Botan tocou-lhe o rosto, mas ele tentou abocanhar seu dedo. Ela entendeu o porquê do seu desconforto:

— Gente, Hiei até agora está com fome... Yukina-chan, aqui tem leite?

— Tem leite de cabra — respondeu a koorime. — Mas não vai fazer mal para Hiei-san?

— Não podemos deixá-lo com fome, então no momento é isso que ele vai tomar, Yukina — disse Kurama, com um sorriso cansado. — Mas, quando amanhecer, vou procurar leite em pó para bebês e trazer para cá. Por favor, traga o leite que tem aí. Coloque um pouquinho de água e traga morno. Acho que diluído não fará tão mal.

Leite com ÁGUA, Kurama-kun?! Sério isso?! Você só pode estar brincando, seu baka!

— Kurama-kun, com certeza aqui não tem mamadeira. Como vamos dar esse leite para ele? — questionou Shizuru.

— Vamos ter que oferecer num copo mesmo.

— E ele vai conseguir tomar? — perguntou Koenma.

Kurama se aproximou de Hiei, parou na sua frente e sorriu de novo. O koorime parou de chorar, surpreso, e o ruivo lhe disse em voz suave:

— Hiei-kun, você vai tomar leite agora. Não temos mamadeira aqui, então o jeito é tomar o leite no copo, está bem? Conto com sua colaboração.

Menos mal, Kurama, menos mal! E é bom que continue a falar comigo normalmente e não como esses lesados aí. Tomara que Yukina não demore com esse leite. Já vi que não vão me dar outra coisa... Aliás, será que gosto tem leite? Não me lembro se já tomei isso alguma vez...

Os demais ficaram surpresos com a cena. Botan disse:

— Uau! Kurama-kun, você é ótimo! Será que Hiei entendeu você?

— Na verdade, bebês não entendem nada, Botan, mas esse não é um bebê qualquer, esse é o Hiei enfeitiçado. Não acredito que ele tenha me entendido, mas algo fez com que ele prestasse atenção em mim e se acalmasse um pouco...

Yukina voltou da cozinha com um copo americano de plástico, cheio de leite. Kuwabara fez menção de pegá-lo, mas Shizuru não deixou.

— Você não tem coordenação motora, estúpido, vai entornar o leite todo! — disse ela asperamente. Kazuma retrucou com azedume:

— E quem vai dar esse leite pro nanico, hein? Você, que eu saiba, também não tem tanta firmeza nas mãos, principalmente quando passa uns dias sem tomar saq... AAAI, SHIZURU, CACEMBA¹! Não faz isso! – berrou ele depois de levar um tapa violento no lado direto do rosto, onde já havia um hematoma deixado por Yusuke. Shizuru Kuwabara não gostava de desaforos, principalmente quando falavam a verdade a seu respeito.

Uma apreensão pairou no ambiente – quem daria o leite para o bebê Hiei tomar?

— Koenma-Sama, você é nosso príncipe, dê o leite — pediu Botan.

— Err... Melhor não, Botan, é uma tarefa para um Reikai Tentei, como... O Yusuke! Ande, Urameshi-kun, dê o leite para Hiei-kun agora mesmo!

— Tá louco, Koenma-Sama? Tá pensando que berimbau é gaita? — azedou o rapaz, irado com a eterna mania de dar ordens do príncipe. — Eu nunca peguei num bebê na vida! E não pretendo pegar tão cedo — arrematou, olhando diretamente para a noiva, que se enfureceu.

— Eu quero ter um filho no próximo ano, Yusuke-kun! E não aceito um “não” como resposta!

— Aaaah, qual é, Keiko-chan? — retrucou ele. — Com um pirralho em casa, nunca mais vamos dormir à noite! E se for um cagão igual ao Hiei, eu não vou nem chegar perto. Sem contar que nem tão cedo a gente iria poder dar uma...

Tapa. Yusuke cai no chão gritando.

— Sua bruta! O que foi agora? — disparou ele, furioso e dolorido.

— Ainda pergunta? Seu cretino horroroso! Insensível! Você não liga para os meus sonhos, só pensa no seu próprio conforto! Crápula, safado!

E eu não sou um cagão, seu demônio falsificado! Quando eu voltar ao normal, quero ver você repetir isso com a lâmina da minha katana encostada no seu pescoço, maldito!

Enquanto Keiko prosseguia em xingar o noivo, que se levantava do chão xingando-a de volta, os demais ignoravam a briga e tentavam decidir quem iria alimentar o bebê youkai.

— Por que você mesma não dá o leite, Botan? — inquiriu o ruivo.

— Quem? Eu? Mas eu já estou com ele no colo, não consigo fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Dê você, Kurama-kun, que é amigo dele.

Botan, como você é inútil... Que tipo de divindade é você, que nunca sabe fazer nada?!

— Botan-chan, não é uma boa ideia, ainda tem cocô na roupa dele — disse Kuwabara.

— Obrigado por me lembrar disso, Kuwabara-kun... — respondeu Shuuichi ironicamente. Estava fatigado já de tudo aquilo. Virou-se para Shizuru:

— Sério mesmo que você não pode dar o leite para ele? Veja a bagunça que está acontecendo. Não podemos deixar Hiei com fome.

O bebê youkai olhou esperançoso para eles, mas a loira meneou a cabeça e respondeu:

— Infelizmente, não conseguirei, não hoje. Estou tentando parar de beber, como bem lembrou o meu querido irmão retardado. Dar banho no miúdo foi até fácil, mas para dar o leite num copo é preciso ter mãos firmes. O que, hoje, não é o meu caso — concluiu ela, estendendo a mão esquerda para que Kurama olhasse. Estava um tanto trêmula.

A briga dos noivos continuava. Koenma tentou intervir – afinal, não era hora para aquilo.

— Vocês dois, dá pra parar com essa gritaria? Estão tumultuando tudo! Não é hora para essas palhaçadas — falou para o casal, batendo de leve no ombro dos dois. A resposta foi simultânea e imediata:

— NÃO SE META, KOENMA-SAMA!

A ele, restou sair de perto, ainda mais irritado. Ninguém ali o obedecia. Hiei reclamou de fome, aumentando ainda mais o barulho e a tensão. A discussão prosseguia de forma infrutífera, até que Yukina ergueu a mão e disse, em voz baixa:

— Eu posso dar o leite para Hiei-san.

Silêncio sepulcral. Todos olharam surpresos para a menina, que estava com o leite já frio no copo.

— Deve ser mais ou menos igual dar leite para o Simba — disse ela, dando de ombros.

Simba? Que Simba, garota?

Kuwabara arregalou os olhos, estarrecido, enquanto Keiko perguntava a ela quem era Simba.

— É o leãozinho de pelúcia que Kazuma-chan me deu - respondeu ela, muito séria.

O vozerio começou novamente. Kazuma correu até ela e pegou em suas mãos.

— Yukina-chan, minha amada... É o que o Simba toma leite de mentirinha, sabe? E o Hiei vai tomar de verdade, então não é a mesma coisa...

— Eu sei — respondeu ela. — Mas vou conseguir. Na verdade, ainda estou triste com ele, mas não gosto de vê-lo chorando. Ele é nosso amigo, afinal de contas. Acho que dou conta de dar o leite para ele sem fazer muita sujeira.

Hiei olhou para ela, surpreendido e até mesmo comovido com aquelas palavras. Yukina... Você ainda se importa comigo?

— Mas, Yukina-chan... — Shizuru ia tentar argumentar contra, mas Kurama a interrompeu.

— Fique tranquila, Shizuru. Apenas observe os dois.

De fato, Hiei estava com uma expressão diferente; olhava fixamente para sua irmã. Era um elo nascendo entre os gêmeos. A loira entendeu o que Shuuichi quis dizer e resolveu ser prática:

— Bem, então, o que estamos esperando? Botan-chan, sente-se e mantenha a cabeça de Hiei um pouco mais elevada. Vamos ajudar você, Yukina-chan!

A koorime sorriu e se aproximou de Botan e Hiei. Pegou um lencinho e colocou debaixo do queixo do bebê youkai e aproximou o copo de sua boquinha, encostando-o devagar. Como ele estava morrendo de fome, sorveu o leite com tanta vontade que babou um pouco, molhando o lencinho e ignorando as risadinhas de Yusuke e Kuwabara e um “nossa, que guloso” de Koenma. Yukina acabou rindo um pouco também, era interessante alimentar um bebezinho de verdade.

Hiei tomou a metade do conteúdo do copo, olhando diretamente para os olhos de sua irmã e estranhando ter se saciado com tão pouco. Isso não é tão ruim quanto eu achei que fosse... E, Yukina, apesar de sua idiotice, obrigado por não me afogar. Se bem que você me assustou com essa história de achar que me alimentar seria como brincar com seus bonecos! Pensou ele, enquanto sentia o sono chegar e relaxava no colo de Botan. Os olhinhos ficaram pesados, Hiei bocejou e virou a cabeça em direção ao peito da shinigami, na intenção óbvia de dormir, mas foi surpreendido por aplausos, gritos e assobios.

— Viva Yukina! Isso aí!

— Aê! Deu o leite pro nanico, garotinha corajosa!

— Minha adorada! Tão hábil, tão perspicaz, é a mulher que eu pedi a Deus!

— Parabéns, Yukina-chan, você nos surpreendeu!

À exceção de Botan e Kurama, todos começaram a aplaudir a moça, enquanto Kuwabara se ajoelhava em frente a ela e a pedia em casamento, sendo empurrado por Shizuru. Hiei se assustou com o barulhão e estremeceu, levando Botan a dar um berro:

— FOOOOOORA! VOCÊS ESTÃO ASSUSTANDO O COITADO!

O zunzum cessou e Kurama convidou as pessoas a irem para uma saleta contígua, para que o bebê pudesse adormecer em paz. Passados uns cinco minutos, Botan também foi para lá; Hiei dormira.

— Koenma-Sama, tem certeza de que vai dar certo levar Hiei para o Reikai? — indagou Kurama, intuindo que não seria tão fácil cuidar de um bebê naquele lugar.

— Lá ele estará seguro, Kurama-kun — respondeu o príncipe, descontraído. — E temos muita gente lá para cuidar dele. Botan poderá vir aqui no Ningenkai pegar roupas e fraldas com você.

— E leite — disse Yukina. Ela também não queria que Hiei fosse levado, mas entendia que não havia, no momento, outra alternativa.

— É, é, leite também. Obrigado, Yukina-san. — respondeu ele. — Vamos, Botan.

Kurama achou por bem não insistir; em sua mente, ele projetara levar Hiei e pedir à sua mãe alguma ajuda, ocultando, lógico, a real identidade do bebê. Sabia que Koenma tinha boas intenções, mas nenhuma praticidade naquela ideia.

Eram 2:45h da manhã quando todos se despediram e partiram, cada um para seu destino. Yukina ficou no templo, tentando adivinhar o paradeiro da mestra, sem sucesso. Botan e Koenma voltaram ao Reikai com o bebê Hiei através de telecinésia, para que não fossem seguidos por algum inimigo em potencial. A jovem refletia; aquele era um desafio gigantesco, já que ela não conhecia ninguém no Reikai que soubesse cuidar de bebês. E, para complicar, seu príncipe detestava dividir atenção. E aquele bebê magrinho em seus braços exigiria atenção extrema...


Continua...


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Notas finais do capítulo

1- "Cacemba": uma interjeição do Rocky Silva, dublador do Seiya de Pégaso no #VaiSeiya. Abraço, seu malégno!

Desculpem o atraso... Prometo que vou tentar postar com mais frequência e regularidade. Até o próximo post!

~TheOkaasan



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