Make me Smile escrita por Fanny


Capítulo 5
Capítulo 4 - O Segredo Revelado


Notas iniciais do capítulo

Heeey guys! Tudo bom?

Mas um capítulo fresquinho para vocês. Bom, obrigada a todas que comentaram. E principalmente a Emily Mellark que disponibilizou a música para esse capítulo. Você pediu para começar com o ponto de vista do Steve, então ai está! Não sei se realmente ficou bom, okay?

Então gente, vocês sabem que a fic é meio drama não é? Então no final do capítulo tem um gif de uma garota se cortando, tipo só avisando. Sim, eu gosto de muito drama mesmo. Se encontrarem uma música triste ai na sua playlist, coloque, dá um ar mais dramático a coisa.

Boa leitura ^^



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/618277/chapter/5

 

Everybody Knows - The Wanted

''E eu os ouço sussurrando quando eu passo
Dizendo um para o outro "é esse o cara com um coração partido?"
Porque você o rasgou em pedaços

E agora todos sabem o meu nome
Todos sentem a minha dor
Mas você nem se importa
Você é tão desavisada''

Steve observou-a subir as escadas e sumir. Queria entender o porquê dela sempre fugir dele, era algo surreal. Apertou os lábios. O que havia de errado? Rogers nunca fora um pessoa intrometida na vida dos outros, mas Delilah tomava sua curiosidade intensamente. A maioria de suas expressões eram incompreensíveis. Decidiu tirar aquilo da cabeça. Pegou um saco de areia, colocando-o em seu devido lugar, para que pudesse treinar. Socou o saco inúmeras vezes como tivesse descontando alguma coisa. Na verdade ele estava. Steve socava o saco como se matasse sua curiosidade, afinal ele estava preocupado demais em saber da vida alheia daquela garota.

Delilah Rockwell.

Não sabia o porquê exatamente de aquele nome ecoar em seus pensamentos. Suor escorria em sua testa. Ele passou a mão esquerda, limpando as gotículas. Quando dera conta, o saco de arei estava no chão. Decidira voltar para o quarto e tomar um banho. Vestiu uma calça social e uma camisa branca. Colocou o rádio para funcionar, uma música não conhecida de Steve, começou a tocar.

Sentiu-se em sua própria cama, ouvindo a melodia. A música lembrava algo, algo que ele no momento não sabia. Ouviu dois toques na porta, não escondeu o cenho franzido, mesmo assim andou até a porta abrindo-o. Encontrou Delilah. Realmente ela estava linda com roupas simples. Uma calça jeans básica, uma blusa fresca e sua sapatilha.

— Ahn... Bom... Ahn... Já é quase hora do almoço, e seria muito trabalho cozinhar agora. – ela mordeu o lábio inferior. – Pensei em ir numa Cafeteria/ Lanchonete que tem a dois quarteirões daqui. Bom, se quiser me acompanhar...

— Claro que te acompanho. – soltou Steve meio envergonhado. – Eu só vou colocar um casaco e já desço.

— Sem problemas, Capitão.

Steve calçou um sapato qualquer, vestiu sua jaqueta, pegou suas coisas e desceu as escadas. Sem querer encontrou a agente conversando no celular.

— Tudo bem, Nate. Sim, eu já entendi. – uma pausa – Vai ficar tudo bem. Eu estou em Las Vegas agora... Não, nem pensar! Pode ficar aí. Eu preciso desligar. Tchau...Você também.

Nate? Será que esse cara seria o namorado de Delilah? Com certeza, pensou Steve. Natasha pediu para que a convidasse para sair. Um encontro. O loiro pensou que talvez ninguém dos agentes soubesse que ela namorava restritamente. Um namoro as escondidas, talvez.

— Steve? – chamou a garota, tirando-o de seus devaneios. – Faz tempo que está ai?

— Não, acabei de descer – mentiu. Ele sabia que era errado mentir, mas não podia falar a verdade. – Vamos?

Lila assentiu. Assim que saíram da casa, a mesma trancou –a. Steve caminhava lentamente, Delilah o acompanhava no mesmo ritmo. Ficaram uns 4 minutos em silêncio, quando Rogers decidiu quebrá-lo.

— Você tem namorado? – sabia que se arrependeria por perguntar aquilo, mas ele tinha tomado coragem.

A morena arqueou a sobrancelha, olhando para cima. Sim, isso mesmo. Ela odiava ser tão baixa perto do Capitão.

— Qual a sua altura?

Steve sorriu divertido.

— Se você responder minha pergunta, respondo a sua.

— Não, não tenho namorado. Nem pretendo ter, amor pra mim é coisa de criança, Steve. – respondeu Lila sem emoção, olhando para frente.

— Acho que já ouvi isso antes – afirmou o loiro. – Respondendo sua pergunta, minha altura é 1,84. Algum problema?

— Você é alto demais. – respondeu séria, fazendo arrancar mais um sorriso brincalhão de Steve.

— E isso a incomoda?

— Tecnicamente sim.

O silêncio reapareceu. Andaram dois quarteirões, parando em frente uma cafeteria/ lanchonete. Cafeteria Diana’s. Adentraram o local, escolhendo uma mesa perto da rua. A garçonete trouxe o cardápio, assim ambos fizeram seus pedidos. Steve notou que Delilah engoliu em seco, ao ver um casal entrar no local sentando numa mesa próxima.

Lila encarou o casal por dois segundos, depois desviou o olhar. Resmungou internamente com ela mesma.

— Está acontecendo alguma coisa, Delilah? – Rogers encarou-a, fazendo a garota respirar fundo. Não queria contar, mas se não contasse, estaria totalmente ferrada.

— Posso confiar em você? – ele assentiu. – Aquele casal são dois cientistas na qual conheci há alguns anos atrás. Trabalham para o Pentágono, que é como a S.H.I.E.L.D ou HIDRA basicamente, uma sede de inteligência estratégica e espionagem, contudo é controlado pelo presidente de Washington. – Lila suspirou – É uma história longa, muito oculta, mas tecnicamente eu fui uma cobaia para um experimento, que para minha sorte eram desses dois.

— E deu certo?

— Sim, infelizmente o experimento foi realizado com sucesso. – a garota comprimiu os lábios, abaixando o olhar. – O problema é que eu fugi. Do Pentágono, dos cientistas, das forças militares do local. É foi meio difícil – sorriu torto – Então eu entrei para a S.H.I.E.L.D. E acabei descobrindo que o Pentágono quer fazer e faz de tudo para me encontrar. Eles me criaram, agora querem que trabalho para eles. E trabalhar com o governo não está na minha lista.

— Acham que estão aqui para levá-la?

— Não conseguiriam. A não ser que chamassem muitos militares. Já não basta a minha missão relacionada com a HIDRA, agora terei que enfrentar o Pentágono.

— Pode contar comigo se precisar. – Steve afirmou.

— Fico agradecida, Capitão. – balançou a cabeça, sorrindo de lado. – A força militar deles até que é forte. No entanto, nunca conseguiram me pegar. A primeira vez que me atacaram foi em Moscou, numa missão que Natasha estava comigo.

— Não quero ser indelicado, mas que tipo de experimento você foi cobaia?

Na mesma hora, seus pedidos chegaram. Delilah não queria falar sobre aquilo, então decidiu comer. Considerou que Steve fosse mesmo confiável, então acabou falando.

— O experimento é como uma mutação genética. – disse ela, sem mais nem menos, fitando Steve. – Infelizmente, não sou uma humana normal.

— Pra mim você me parece bem normal. – contraditou Rogers.

— Apenas pareço, pode ter certeza. – sorriu um pouco. – Essa mutação alterou algumas coisas no meu organismo, sendo mais precisa; a minha mente. Clint me ajudou a controlar isso, a deixo bem guardada e segura. Não a utilizo, apenas tento ser um agente normal. Até todos esses anos, deu certo.

— Seria estranho dizer que fiquei curioso? – o loiro riu divertido.

— Não. Acho que a única coisa mais estranha aqui é dizer que estou almoçando com um cara que tem idade de ser meu avô. – Lila sorriu zombeteira.

— Ah, então é assim? – Steve fingiu estar inconformado.

— Pode apostar, Rogers.

[...]

Delilah socou o saco de areia pela décima vez, estava ofegante. Ficou a tarde inteira presa em seu quarto. Suas memórias não traziam boas lembranças. A voz grossa que ainda temia; e causava arrepios, ainda ecoava em sua mente. Então aquele sentimento de culpa, de nojo, a trouxe a tona. Ela se sentia um monstro.

Aquele experimento também não a fazia nada bem. Sua mente doía, latejava. Porque raios aqueles bandos de cientistas foram mexer com seu cérebro? Lila sentiu tudo em sua volta girar. Caiu de joelhos. Ali permitiu chorar. Sua cabeça parecia estourar. Não sabia se eram por causas dos flashbacks involuntários, ou a dor que a tomava.

Colocou as mãos em seus ouvidos, tentando amenizar aqueles gritos sufocantes que sua mente insistia lembrar. Precisa voltar até seu quarto. Correu, subiu as escadas, entrou em seu quarto. Desesperadamente correu até a gaveta onde o escondera. Pegou aquele caixinha de música que se pai lhe dera antes de morrer. Encontrou ali dentro, duas lâminas.

Pegou aquela coisa insignificante. Desabou no chão. Sentia um líquido viscoso cair em sua perna, ambos seus pulsos estavam ensanguentado. Aquilo não doía mais. O corte não era tão profundo a ponto que pudesse lhe matar. Não podia morrer. Prometeu isso ao Nate. Ao Clint. E principalmente fez essa promessa ao Nick Fury.

Sentiu uma tontura e seus olhos imploravam para fecharem. Antes de tudo apagar, ouviu a porta de seu quarto se abrir e uma voz abafada.

— Delilah!

~♥~

Minhas notas bugaram, desculpa. Culpe o Nyah!

Gostaram? Odiaram? Continuo?


Bom, esses dias eu tava meio que pensando no filme dos The Avengers 2 e me bateu uma dúvida cruel. Tipo no primeiro The Avengers, rolou um super clima entre a Natasha e o Clint. Okay, eu super apoiava!
Ai aparece o Capitão América 2, e aparece um clima com o Nat e Steve. E agora no The Avengers 2, dizem que a Nat tá apaixonada pelo Bruce?

Sinceramente? Eu meio que buguei -_- Gente, eu realmente não entendi. Eu tipo super shippava Clintasha. E meio que dei pulinhos no Cap 2 ( vou abreviar sabe, porque preguiça demais) quando vi a Nat usando aquele colar de flecha. Ai a Marvel me causa um infarto quando a família do Clint aparece. Tá, eu sei que Clint tem família nas HQ's, mas idaí? F*da-se.

Vocês são oque? Clintasha, Stasha ou Brutasha? Eu não curto muito Stasha por achá-los muito diferentes, mas tem uma fics deles por ai que me apaixono ♥ Eu curto mais o Shipper Stanny ( Steve + Fanny) Combina mais sabe? uahsuahsuahshuahs Quem apoia Stanny? o/ Ninguém? Ta, tudo bem.

Acho que hoje falei demais. Comentem please! Fantasminhas cadê vocês amorecos ? *-* Até o próximo capítulo!

Beijão! Fanny Richie :3


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Make me Smile" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.