The past escrita por Paola Cristine
Notas iniciais do capítulo
Capitulo bem curtinho, mas os proximos serão maiores ^^
Levantamos muito cedo para encontrarmos o lugar para comprar meu material. Sinceramente que escola normal pediria um caldeirão de cobre, estanho ou latão para seus alunos? Ah sim uma escola de magia e bruxaria.
Logo chegamos ao tal bar e falamos com o dono, ele nos guiou ao fim do bar e de cara para uma parede disse:
– Pronto, aqui é o beco diagonal, logo que entrarem tem uma casa de troca, deveram trocar bons dólares para comprar todo o material da lista.
– Espera, mas onde?
– Aqui mocinha!
Ele bateu em alguns tijolos e a parede se desfez, logo que passamos um enorme paredão se formou as nossas costas e fomos a casa de troca, e lá quem nos atendeu foi um anãozinho muito amigável.
– Senhorita, você é a bruxa que iniciara em Hogwarts, não é?
– Sim.
– Qual seu nome?
– Kaya, Kaya Sanchez.
– Ah querida acho que esses senhores não precisarão gastar todo o dinheiro deles aqui.
Ele me entregou um pacote, quando abro vejo muitas moedas douradas, prateadas e de um tom acobreado.
– Um homem passou e disse que seus pais haviam deixado para você, bem não só isso ele disse que ao início de cada ano letivo ele deixara uma boa quantidade para que possa passar o ano sem problemas.
– E como era esse homem? – Me vejo perguntando curiosa para saber se é o mesmo do sonho.
– Bem, ele estava de capa e eu não vi seu rosto, só pude ver um pouco de seu cabelo que era negro.
– Obrigada.
– Disponha.
Sorri e saímos dali, primeiro compramos as vestes pretas, o chapéu e o caldeirão, uma pena branca muito detalhada (um luxo meu) e tinteiro. Depois de um tempo só faltavam duas coisas: a varinha e o animal.
Fomos ao Olivaras, e gostei muito do senhor que nos atendeu, papai e mamãe ficavam boquiabertos com as coisas enquanto eu e Ari admirávamos tudo.
– Olá mocinha, Hogwarts?
– Sim.
– Hum, já vi esses olhinhos de algum lugar.
Ele se virou para as prateleiras e trouxe uma caixinha.
– Pinheiro e núcleo de pena de Fênix, experimente.
Fiz um movimento e um vaso se quebrou.
– Não, não, experimente esta, sabugueiro e pelo de unicórnio.
Ao encostar na varinha várias caixas caíram das prateleiras e uma sobre o balcão. Ele a pegou e disse:
– Ora, uma varinha nobre, não custa tentar. Cedro e pelo de unicórnio.
Quando vi a varinha achei-a muito bela, realmente havia algo nobre nela, era mediana, tinha logo acima de onde minhas mãos ficaram um desenho talhado como se fossem asas e em todo seu contorno tinha uma fina linha como um cipó cheio de folhas, ao toca-la senti um calor estranho percorrer meu corpo.
– Posso até imaginar, Corvinal ou Grifinoria.
– Ahn?
– A casa para qual pertencerá, em Hogwarts lhe explicaram, são 20 galeões.
– Aqui está.
– Qual seu nome mocinha?
– Kaya Sanchez.
– Oh, alguém pediu para lhe entregar isto, é um presente.
O senhor Olivaras tirou debaixo do balcão uma gaiola em cor bronze e dentro tinha uma coruja, que era muito linda, ela tinha penas acima da cabeça como se fossem orelhas de gato.
Saímos do beco e fomos para casa, guardei todas as coisas em meu quarto, e fiquei vendo a minha coruja, um macho segundo o homem das varinhas, tentei dar-lhe um nome, mas todos os que eu disse ele pareceu não gostar pois dava um pio que mais parecia um urro.
– Hoot?
Ele piou e virou a cabeça levemente para a direita, acho que gostou do nome. Havíamos comprado também as passagens para embarcar dia primeiro de setembro, deveria embarcar na estação de King’s Cross na plataforma 9 ³/4. Ansiosa? Nem um pouco.
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É a primeira vez que escrevo sobre Harry Potter, espero que tenham gostado, e comentem por favor, criticas e elogios serão muito aceitos para que eu possa continuar ^^