Indeterminado escrita por Hont91


Capítulo 9
Capítulo 9, Meu duelo com uma garota vingativa.


Notas iniciais do capítulo

bem, o que eu posso dizer?
a boa noticia? faculdade.
a má noticia? faculdade.
isso resume minha situação muito bem eu acho...
de qualquer forma, isso ja deve ser obvio mas eu tendo a deixar meu estilo ser influenciado pelas ultimas coisas que li antes de escrever e bem... com certeza não era os olimpianos...
de mais a mais, hoje de manhã consegui me colocar na frente do computador para completar o capitulo e finalmente terminei, propositalmente não relendo pra não apagar ele e começar de novo, meu modus operandi, que por sinal é bem pouco produtivo...
dessa vez optei por soltar o capitulo no instante em que terminei ele, me digam o que acham dele.
outra coisa interessante é que eu não sou bom em cenas de ação, portante me deem criticas para que eu possa melhorar emu estilo por favor.
apesar das 5 paginas a que isso equivale, esse capitulo descreve alguns poucos minutos, impressionante como eu posso me enrolar em uma cena...
dessa vez sem desculpas apesar do atraso completamente ridiculo e inaceitavel, mas é assim que eu sou ^^"
até mais, boa leitura, e deixem reviews, criticas são mais que bem vindas, desde que bem educadas ^^
ps: titulo sem criatividade...



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Capitulo 9, Meu duelo com uma garota vingativa.

                Bem, vendo pelo lado positivo, Annabeth, depois de me usar como saco de pancadas, estava de bom humor, e, portanto depois desse exercício eu poderia ter um descanso, provavelmente. Pelo lado ruim, a menina pequena na minha frente parecia saber muito bem usar a arma que segurava, e ela realmente deveria me odiar, ok, essa parte é normal, eu sou odiado normalmente, mas a maior coisa que já apontaram pra mim com intenção de machucar antes de vir a esse acampamento tinha sido apenas uma faca de açougueiro, e sim, é uma longa historia, divertida, longa e termina comigo lavando pratos em um restaurante vegetariano enquanto Arthur estava no armazém ‘conhecendo melhor’ a filha do gerente... Justiça? O que é isso? É de comer?

                Bem, de qualquer forma, lá estava eu, pronto pra enfrentar essa garota potencialmente perigosa, e eu sabia que devia sair dali logo, mas eu não tinha muitas escolhas além de lutar, Annabeth estava de bom humor, mas eu já tinha abandonado a ajuda dela, e qualquer outra pessoa parecia achar qualquer outra coisa muito interessante. E foi isso que me chamou a atenção.

                Até a alguns segundos atrás eu ainda era o alvo de vários olhares, e por incrível que pareça, não eram olhares de ódio, eu tinha até mesmo conseguido sentir alguns olhares de pena quando tinha lutado com Annabeth, ou pelo menos eu queria acreditar que era isso, a opção de pensar que estava pregando peças na minha própria mente por um pouco de conforto não era exatamente... Reconfortante.

                Mas agora, as únicas pessoas que pareciam concentradas em mim eram Annabeth e Amanda, todos os outros tinham simplesmente desaparecido, eu era estranhamente grato por isso. Por isso, e pela estranha falta de luz exagerada do sol, sem aquela luz ridícula iluminando meu cabelo, eu provavelmente parecia um cara normal, razão pela qual Amanda já não tinha aquela expressão cômica no rosto... De certa forma, eu senti por isso.

“Pelos deuses! Vão ficar se encarando pelo resto da vida? Vincent, Amanda! Apresentem-se! Vão ter de se acostumar com isso, heróis sempre se apresentam quando vão desafiar alguma coisa, e às vezes é útil para dar um tempo enquanto pensa como diabos derrubar um gigante de gelo que acabou de esmagar um carro!” Annabeth gritou nos nossos ouvidos... Espera um pouco, que historia é essa do gigante?

Amanda deu um passo à frente, o sabre que segurava passou para a mãe esquerda enquanto ela estendia a mão, de maneira educada, mas muito reservada.

“Amanda Bartow, filha de Nemesis” Eu tenho sorte hein? Justo a deusa da vingança.

“Ah, bem... Vincent Reed... problema ambulant... Ai!” Sim, Annabeth me chutou, pensei que ela fosse mandar eu me apresentar direito do mesmo jeito que meus professores costumavam fazer, mas ela apenas acenou com a cabeça, como se dissesse “isso vai dar”, e deu sinal para nos afastarmos.

“Bem, vocês dois provavelmente vão ter uma luta difícil um com o outro, então boa sorte, e agora, comecem a treinar de uma vez, isso esta ficando entediante”.

Cara, eu estava começando a duvidar que ela fosse realmente uma filha de Atena, que lado mais militar era esse dela? De qualquer forma eu fiquei meio sem o que fazer, o meu pedaço de metal no formato de espada na minha mão fazendo meus calos doer apenas me lembrava do quanto eu era um péssimo espadachim, ainda mais quando era mais fácil fazer uma lista dos músculos que não doíam no meu corpo do que os que doíam. E a minha frente... Bem, era obvio que ela sabia usar uma espada, e tinha uma arma descente, qualquer amador saberia a diferença entre o sabre dela, equilibrado, reluzente e bem cuidado, e o meu pedaço de lixo.

Eu ainda estava meio sem o que fazer, eu poderia atacar, um golpe surpresa poderia deixar ela espantada, eu teria uma chance e poderia acabar com isso rapidamente, isso aconteceria se eu estivesse enfrentando os típicos delinquentes na rua como sempre, mas não, eu tinha que estar enfrentando uma meio-sangue, em uma luta de espadas, e mesmo com a ‘aula’ de Annabeth, eu não tinha a menor ideia do que fazer, para mim, lutar daquela forma era completamente ridículo.

E eu também não queria machucar ela, apesar de duvidar que fosse capaz. Eu sou um problema, um pouco desequilibrado talvez, mas eu não era louco ou criminoso, o que me levava novamente a razão do ódio dela, o irmão dela não era alguém agradável, na verdade a surra que eu dei nele foi muito bem justificada, mas ainda assim ela tinha uma razão justificada para me atacar, além é claro do exercício...

“Isso realmente não é o meu estilo.” Falei coçando a cabeça, estava ficando com dor de cabeça de pensar.

A loira apertou os olhos enquanto me encarava, tentando decidir o que exatamente eu queria dizer.

O silencio se estendeu por algum tempo, e nesse tempo todo eu não tirei os olhos dela, havia alguma coisa fora do lugar, um movimento incomum, alguma coisa nela simplesmente não se encaixava com o que eu sabia sobre ela.

Engoli a saliva que se acumulava, recapitulando: meio-sangue, confere, filha de um delegado, confere, ódio absoluto por mim, ainda preciso checar, mas se a reação dela mais cedo dizia alguma coisa isso conferia também.

Com o canto do olho vi Annabeth se afastando, provavelmente indo garantir que os outros estivessem treinando seriamente.

Eu ainda sentia que algo estava errado, meus olhos pousaram nas mãos dela, Amanda não estava em posição de luta ainda.

“Ah” Acabei falando sozinho quando descobri o que faltava, era uma informação passageira que de alguma forma não se encaixava.

Ela deveria ser cabeça-quente, mas no momento essa característica não estava aparecendo, se alguma coisa, eu poderia dizer que ela parecia hesitante.

Tentando me lembrar das lições mais cedo, eu assumi a postura básica de luta, ou pelo menos eu pensava que era correta, Amanda tremeu com o meu movimento e assumiu a própria postura.

Em algum canto da minha mente a muito abandonado me lembrei de que nós parecíamos lutadores de filmes ruins, esperando o outro atacar ou algo assim, na realidade eu ainda não conseguia decidir o que fazer em seguida.

Deixei meus olhos vagarem por alguns instantes, aproveitando que de alguma forma meus sentidos ainda estavam em uma estranha forma de modo de batalha e podia fazer isso rapidamente.

Entre nós haviam apenas alguns passos, quase a mesma distancia que eu estava de Annabeth antes de nosso treino também, mas dessa vez eu já não estava tão impulsivo, principalmente com meus músculos doloridos e um estranho calafrio que insistia em não passar.

Franzi a testa ao reconhecer a postura dela, era semelhante, não, era igual à postura de alguém que praticava esgrima, e bem, fazia sentido ela ter escolhido a arma que pegou. As peças começaram a se juntar quando observei seus olhos, abertos me analisando com quase tanto interesse quanto eu provavelmente tinha nela, os dois sem se mover, então um movimento chamou minha atenção, foi minúsculo, mas chamou.

Desci os olhos à mão direita dela, segurando o sabre, ela parecia... Tremer?

Por alguns instantes minha mente andou por varias ideias até finalmente o quebra-cabeças se juntar.

Ela estava com medo de mim.

Não pude conter minha expressão irritada quando me dei conta disso, para o provável ódio que ela tinha por mim, e considerando a sua habilidade, era difícil de acreditar que ela estava com medo de mim, mas ainda assim...

Desviei os olhos por alguns instantes, isso tornava a situação mais difícil.

Em algum lugar da minha mente eu me toquei que consegui analisar tudo isso em apenas alguns instantes, apenas antes de sentir outro calafrio, meus instintos mais puros agindo antes que eu reconhecesse o pavor que tomou conta de mim quando antes que eu soubesse o que estava fazendo já havia me jogado ao chão.

Ergui os olhos, sentindo o efeito da adrenalina ficar mais forte a tempo de ver o sabre no lugar onde meu pescoço havia estado. Pior ainda, chocado eu percebi fios do meu cabelo caindo delicadamente na lamina.

Reprimi a serie de perguntas que fiz a mim mesmo e ergui minha espada bem a tempo de aparar um golpe vertical com peso considerável. Racionalmente eu compreendia que a loira havia se aproximado para o golpe rápido demais, desviei os olhos dela por apenas um momento antes de ser atacado, ainda mais, o movimento que teria sido um golpe mortal, usado com uma arma afiada, isso parecia irreal, mas o segundo golpe é o que me assustou: O modo como depois do primeiro golpe falhar ela conseguiu a força para mudar a direção do golpe quase instantaneamente novamente mirando em um golpe fatal... Aquilo não era algo que uma garota deveria se capaz de fazer, não antes do momento do primeiro golpe se perder como ela fez.

Meus calafrios aumentaram. Aquelas definitivamente não eram as ações de uma garota com medo.

Ainda sentindo a força irreal do golpe aparado joguei meu corpo para a direita bem a tempo de desviar de uma joelhada mirando diretamente em minha cabeça.

Eu já havia estado em lutas o suficiente para saber que eu estava em perigo, e o modo como a garota parecia ultrapassar a velocidade e a força que deveria ter simplesmente me apavoravam completamente.

Me afastei, mantendo minha espada no caminho e me levantei recuperando parte do meu equilíbrio.

Dessa vez Amanda não demonstrou aquela velocidade quando apenas voltou à posição original, dessa vez seus cabelos cobriam seus olhos e sua mão já não tremia.

“O que foi isso!?!” O som saiu da minha garganta mais alto e mais agudo do que eu queria. “Porque diabos você tem uma lamina?!?”

Sem responder, sem se preparar, sem nenhum dos sinais ou preparativos instintivos que uma pessoa faz antes de correr ela novamente demonstrou sua velocidade ao praticamente se teleportar na minha frente, a pequena cabeça e o sabre já dentro da minha guarda precária, antes mesmo que eu reagir.

Ao ver a lamina se aproximando tentei ao máximo desviar, girando o corpo e o rosto para sair do trajeto da lamina, estranhamente grato pelo estilo que ela favorecia ser composto em sua maioria por estocadas diretas.

Pude sentir o frio da lamina passando do lado da minha bochecha, quase tocando. Ainda em giro, minha própria espada encontrava seu caminho em direção ao torço da garota, atingindo com uma força que no momento pensei ter exagerado quando por alguns instantes vi seus olhos arregalados por entre os cabelos.

Ainda assim não parei meus movimentos, inclinando meu corpo mais a direita para me afastar da lamina ainda perigosamente próxima da minha bochecha. Foi bem a tempo, porque apesar do meu próprio golpe, em outra amostra de força sobre-humana ela conseguiu novamente mudar a direção do golpe antes de ser possível, mesmo tendo previsto o golpe ela ainda conseguiu fazer um pequeno risco vermelho na minha bochecha.

Saltei com todas as forças para fora do alcance da garota escapando de mais uma mudança radical de direção que afundou o sabre no chão.

Meu coração estava acelerado, meus olhos arregalados, os nós dos dedos que seguravam minha própria espada provavelmente estavam brancos com toda a força que eu segurava o pedaço de metal, acima de tudo o modo como o minúsculo ferimento no meu rosto parecia queimar insistia em me lembrar de que eu poderia morrer com apenas um daqueles golpes.

Eu conhecia lutas, meus instintos, minha força e pode-se considerar que a minha habilidade me ajudaram em muitas situações no passado, eu sabia onde acertar, quem acertar e como desviar, era uma parte inerente de um meio-sangue, apesar de diferentes graus, eu lutava naturalmente, deixando meus instintos e minhas experiências me ajudarem. Mas francamente, nada havia me preparado para essa garota. Não era uma simples questão de não ser rápido, forte ou habilidoso o suficiente, ela simplesmente estava nesse momento fugindo a minha compreensão.

A velocidade que ela atingia, sem preparação ou sinais, era virtualmente impossível para um ser humano, e também era a capacidade de trocar a direção do golpe como ela parecia fazer sempre que eu desviava sua estocada inicial não era uma questão de preparação ou habilidade, havia um limite para o que os músculos podiam fazer, e não apesar segurar o próprio golpe no momento em que toda a energia que você colocou nele esta mais forte, mas mudar radicalmente a direção dessa energia? Isso certamente estava além das habilidades dela, não era impossível. Alguém que treinasse certos músculos poderia fazer isso, não com tanta precisão, mas conseguiria, outra opção era uma força externa parar e direcionar o outro golpe, mas ela não estava sob nenhuma dessas condições.

O suor desceu da minha testa, sem poder desviar meus olhos da garota a minha frente que novamente parecia estar tomando o seu próprio tempo para lançar o próprio golpe eu me perguntei o porquê ninguém ainda tinha interrompido a luta, não levava um gênio para descobrir que algo estava errado, e apesar de todas as capacidades físicas sobre-humanas que a garota a minha frente demonstrava, eu sabia que os garotos mais velhos do acampamento poderiam lidar com ela.

Mesmo assim ninguém veio, eu podia ouvir os sons dos duelos a nossa volta, de alguns instrutores dando ordens, e até de algumas torcidas, mas ninguém parecia ciente do que acontecia aqui.

Eu teria desviado o olhar e tentando chamar alguma atenção se eu simplesmente pudesse fazer isso, mas eu não podia, eu não podia tirar meus olhos dela, não podia deixar meus sentidos, levados ao limite relaxarem, eu não podia nem ao menos me dar ao luxo de tentar entender perfeitamente tudo o que estava acontecendo. Até esse momento eu apenas tinha certeza de uma coisa. A única razão para eu ainda estar quase intocado era porque apesar das capacidades sobre-humanas, todos os ataques dela eram mirados exatamente no meu pescoço, se ela tivesse usado um alvo mais fácil eu provavelmente já estaria em pedaços, eu não duvidava que levasse apenas um golpe em qualquer lugar para que eu me tornasse incapaz de continuar me defendendo.

Dessa vez eu notei o sinal de movimento antes dele começar, não estava nos pés ou nas pernas como eu esperava, mas nas mãos, um minúsculo movimento que era quase impossível de diferenciar dos outros, apenas a ponta do sabre baixando um pouco, em preparação para o próximo golpe antes que ela se lançasse novamente na minha direção.

Apavorado, mas ainda assim desesperado também me lancei à frente, a ponta do sabre tocou a minha própria espada enquanto eu conseguia desviar a arma da sua trajetória original.

Forçando os músculos do meu braço direito, soltei a mão esquerda enquanto a direita forçava i sabre para longe, dessa vez com mais força.

Os dois corpos em movimento quase se encontrado tive pouco tempo para fechar meu punho esquerdo antes de me chocar com o corpo surpreendentemente leve e frágil da garota, meu punho no estomago dela. Tentando faze-la desmaiar com um único golpe.

Não saiu tão bem quanto esperado. Sim, o golpe no estomago tinha força suficiente para derrubar alguém maior que eu e eu acertei em cheio, ainda assim, o sabre, uma vez afastado pela minha espada desceu imediatamente sob o meu pescoço cortando perfeitamente pela minha espada ainda no caminho, arregalei meus olhos, porque eu sabia que ela só podia estar inconsciente e mesmo assim a arma ainda vinha em minha direção com toda a força.

Foi sorte, e apenas sorte que me salvou naquele momento, foi sorte que ela fosse tão leve, que estivéssemos correndo um contra o outro e que pega de surpresa quando eu mesmo me joguei em sua direção ela estava sem balanço. Como resultado a garota estava em movimento para trás, apenas alguns centímetros, quase nada, e ainda assim o suficiente para que meu pescoço continuasse intocado.

Sorte, pura e simplesmente.

Eu estava realmente paralisado depois dessa ação e da noção do quanto havia passado perto, se outro golpe tivesse vindo era certeza absoluta de que eu não seria capaz de desviar ou defender.

Foi quando um som familiar me chamou a atenção, um assovio fraco, um objeto em alta velocidade.

Foi medo que me tirou do meu transe quando de alguma forma reconheci o som e a fonte, desviando por milímetros quando uma flecha dourada passou por mim e continuou na direção do sabre de Amanda, que, agora eu percebia, estava em seu caminho contra mim novamente.

Ao invés na flecha ser desviada pelo metal ele se afundou completamente, quase saindo do outro lado.

Por instantes nada se moveu, até finalmente, como uma marionete com os fios cortados, Amanda simplesmente caiu no chão, perfeitamente inconsciente, o sabre no chão estranhamente ganhando uma cor negra.

Minhas pernas cederam e finalmente cai no chão também, os estragos do esforço em me mover na velocidade que me movi finalmente me alcançando, pude ouvir minha respiração acelerada mais alto que qualquer coisa a minha volta e lentamente desviei os olhos a minha volta, a maioria das pessoas parecia completamente alienada ao fato que aconteceu, mas eu conseguia ver nossos três instrutores correndo em nossa direção, suas expressões mais confusas que qualquer coisa, procurei pela fonte da flecha apenas para descobrir que não havia ninguém na direção de onde ela veio, isso apenas fez meu choque aumentar.

Porque seja lá quem atirou essa flecha, e apesar do fato de ela ter salvado minha vida, eu tinha certeza de uma coisa: Se eu não tivesse saído do caminho, ela teria atravessado meu coração.


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