Encontros escrita por MariCarossi
Notas iniciais do capítulo
GENTEEE... Oi!
Eu estive pensando em escrever um a nova história sobre nosso casal 20, mas preciso saber da opinião de vocês.
Ambos deitaram em suas camas e sonharam com o outro, que estava apenas uma porta de distância.
–Filha! -Exclamou Lester na tela do computador, ele não via Ally já fazia seis meses. A saudade era já batia com precisão no peito.
–Oi, pai. -Ela falou ao sentar na cadeira no cômodo. -Falta apenas três dia.
–Era sobre isso que eu queria falar contigo. -Ele suspirou. -Você lembra que a uns dias atrás havia me dito que iria senti muita falta de Miami?
Ela concordou com a cabeça. Era verdade já havia se acostumado com sua vida ali. Com os amigos e tudo mais.
–Eu estive falando com sua professora de inglês e ela me disse que você conseguiria facilmente uma bolsa na Marino High. -Ele comentou.
–Pai, se você está pensando em ... -Ela foi interrompida com batidas na porta. -Só um segundo pai. -Ela se virou para a porta. -Quem é?
–Austin.
–Entra. -Ela voltou sua atenção para o visor. -Pai, esse aqui é o Austin, filho dos senhores Moon.
–Prazer, Austin. -O homem franziu a testa. -Eu não o conheço?
–Acho que sim. -O garoto falou nervoso. -Eu sou cantor.
–Pare de ser modesto. -Ela falou olhando para ele. -Ele é o maior cantor teen.
Ambos riram.
–Pai, voltando ao assunto. -Ela falou num tom sério. -Eu não vou fica aqui sem o senhor.
–Mas, filha, você tem tudo por aí. -O pai tentou argumentar.
–Austin, fale para ele que eu não vou fica se for para fica longe. -Ela enterrou seu rosto no peito do rapaz.
–Na verdade, é uma ótima ideia. -Ele disse encarando o senhor Dawson. -Mas por quê o senhor não vem morar aqui? -Propôs. A ideia de não se separar de Ally lhe sucumbia a cabeça.
–Verdade, pai. -Ela se virou para o pai com os olhos cheios d'água.
Os jovens acabaram por convencer o homem a morar em Miami, mesmo não tendo ideia de onde trabalharia, por sua filha até faxineiro seria. O inglês não era problema já que era algo que sabia.
–Mas é o meu visto? -Questionou.
–Isso eu resolvo. -Falou o menino. Ele pediria a Jimmy que conseguisse visto permanente para ambos. -E não se preocupe com o moradia, vocês ficam aqui em casa até arrumamos a de vocês.
–Mas antes preciso falar com o seus pais. -A conversa agora era entre Austin e o pai de Ally. A garota só observava o quanto eles se davam bem, parecia até se conhecer a mais tempo.
–Eu chamo. -Avisou.
Acabou por encontrá-los na sala resolvendo algumas coisas. Ela resumidamente contou à sobre a situação que se encontrava, a reação deles foi o que a supreendentemente. Eles gritaram de felicidade.
–Minha garota não vai embora. -Comemorou dona Mimi.
Eles rapidamente entraram no quarto e se passaram à conversar com o pai de
Ally.
–Venha Austin. -Ela o puxou do local. -Vamos deixá-los conversando.
–Que tal irmos comemorar. -Ele propôs pondo o branco em seus ombros. -Afinal você ficará.
–Eu vou ficar. -Ela o surpreendeu com um abraço. A sensação que passavam era diferente todas as vezes. Eles sempre se aconchegavam mais, era como se nos braços do outro fossem o lugar deles.
–Eu aceito ir na sorveteria. -Ela sussurrou no pé do ouvido o fazendo se arrepiar. Ela tinha esse efeito nele.
A sorveteria era a mesma de sempre, escondida da população.
–Tomara que dê tudo certo. -Ela disse enquanto a garçonete entregava os sundayes.
–Eu vou fazer com que tudo dê certo. -Ele segurou sua mão por cima da mesa. -Prometo.
A amizade deles havia crescido muito em um curto tempo, faziam quase tudo juntos. Era Austin que levava Ally para os últimos dias de aula. Era ela que o acordava. Uma semana foi o bastante para virarem melhores amigos.
A procura pela casa começou naquele mesmo dia. Mimi telefonava para conhecidos para ver se encontrava alguma residência. Qualquer lugar estava bom por enquanto.
–Alô? -Atendeu senhor Moon. -Sim. -Ele confirmou. -Okay, estamos indo. -Após desligar ele se virou para os três que estava espalhados pela sala.
–O que ouve, amor? -Perguntou a esposa.
–Parece que eu encontrei a casa. -Informou para o delírio de todos.
–E onde seria? -Perguntou Ally.
–A casa ao lado. -Era demais para todos. Austin não se continha de felicidade, Ally seria sua vizinha.
Eles saíram apressados e foram até o terreno ao lado.
A casa estava em perfeitas condições, sem conta que muitos dos móveis já estavam inclusos. Ally ligou para o pai e tudo estaria acertado rapidamente.
O mutirão foi feito para que as coisas fossem cada vez mais agilizada. Todos da vizinhança e os amigos compareceram.
–Gente, nem parece um mimado. -Brincou ali ao ver se amigo pensando o alto da casa.
–Ally. -Ele falou ao descer.
–Que limonada? -Era uma tradição nesses eventos a presença da bebida.
Ele mostrou as mãos sujas e ela entendeu, deu-lhe na boca o suco.
–Obrigado. -Ele pegou o pincel e se virou a melando de tinta. -Desculpa, Ally.
Ele não pode fazer nada para se esquivar, acabou por ser melado por ela. A guerra de tinta prosperou dali.
Entre risadas e amizades, A casa nova ficou pronta.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
O que acharam?
E sobre a história? Prometo que no próximo capítulo eu irei mostra a sinopse da nova história.