Soulmate escrita por MylleC


Capítulo 6
Capitulo 6 - It will be me


Notas iniciais do capítulo

Eaeeee galerinha. eu disse que vinha e aqui estou eu, ultimo capitulo e ele provavelmente vai causar uma pequena revolta kkkkk mas lembrando que ainda tem o epílogo lindo e cheiroso. Então, boa leitura!



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Se ouvir uma voz, no meio da noite

Dizendo que tudo irá dar certo, serei eu

Se sentir uma mão te guiando

Quando o caminho parecer errado, serei eu

Não há montanha que eu não possa escalar

Por você eu nadaria através dos rios do tempo

Assim você segue o seu caminho, eu sigo o meu

Nossa luz irá brilhar, e serei eu

Se há uma chave que vai para o seu coração

Um parte especial, serei eu

Se precisar de um amigo, chame o vento

Para abraçá-lo novamente, serei eu

Oh, como o mundo parece tão injusto

Criando um amor, que não pode ser compartilhado

Assim você segue o seu caminho, eu sigo o meu

Nossa luz irá brilhar, e serei eu

(It Will be me – Melissa Etheridge)

 

—E então, como foi sua conversa com Lydia?

Me viro para Scott que se aproximava de mãos dadas com Kira, porem ela parou em seu armário depois de acenar para mim e Scott continuou andando até mim.

—Horrível, eu não sei mais o que fazer.

—Mas o que aconteceu?

—Ela disse que devíamos esquecer, que não queria que fossemos mais que amigos, que não podemos estragar o que temos agora para arriscar outra. Enfim, um monte de coisas.

—Sinto muito, cara.

—É. A pior parte é eu ter tido essa... impressão. Não, esta mais para certeza. Ela esta escondendo algo de mim, Scott, e estou com medo do que isso pode significar.

—Escondendo algo? O que?

—Eu não sei, mas é algo... Ruim.

—Você tem certeza? Olha, pode ter sido impressão... Você estava... Atordoado.

—Não foi impressão, eu conheço aquela garota e ela estava mentindo pra mim.

—Acha que é algo... Banshee?

—Não, bem, talvez. Eu não sei.

Kira fechou seu armário e se vira para nós, se aproximando.

—E então? Vai tentar falar com ela de novo?

Me encosto nos armários atrás de mim, completamente derrotado.

—Não sei. Ela disse que precisava de espaço. Vou esperar um pouco.

—Talvez seja melhor assim, talvez ela esteja confusa, Stiles.

Me endireito novamente, arregalando os olhos para Kira.

—O que? Porque diz isso? Ela te contou alguma coisa? Vocês conversaram?

—Na-Não! Não é isso, é que... Bem, parece lógico. Vocês são amigos e de repente começa a acontecer essas coisas, ela deve estar confusa, eu estaria.

—Estaria? – Scott pergunta.

—Eu acho que sim.

Respiro fundo tentando por os pensamentos em ordem.

—É talvez, mas ainda darei espaço á ela.

—Acho que é exatamente do que ela precisa.

Assinto.

Mãos se apóiam em meus ombros e sorrio, me virando para encontrar Malia.

—E então, humano. Vamos?

—Vão aonde? – Scott e Kira perguntam ao mesmo tempo.

—Vamos estudar, minha prova é amanhã. –Malia explica. –Preciso revisar uma ultima vez,e já avisando –diz, se virando para mim novamente. –Tenho mais umas cinco páginas marcadas com vermelho.

Reviro os olhos, mas sorrio.

—Jura? –não existe nenhuma surpresa em meu tom. - Então vamos logo, quando mais cedo começarmos, mais cedo terminamos.

POV Lydia

Abraço meus joelhos junto ao corpo e encosto a cabeça na janela de meu quarto, sentindo as lágrimas rolarem livremente. Me lembro de sua expressão perdida e magoada para mim enquanto eu falava. Mas era preciso.

Eu não poderia lidar com isso novamente. Porque eu era uma Banshee e apesar de não entender muito bem meus poderes ainda, estou sinceramente começando a achar que talvez... Que talvez eu seja verdadeiramente amaldiçoada, principalmente para o amor.

Eu amava Jackson, apesar de nosso relacionamento conturbado e talvez um pouco tóxico, eu o amava e eu sabia que ele também o fazia. Mas então... Ele passou por algo que não imaginava que passaria, ele quase morreu bem em minhas mãos e quando não morreu... Decidiu que iria embora, assim, simples assim. Não se importou que estava me deixando, não se importou com nada, porque era assim que ele era, ele estava pensando nele e apenas isso.

Eu superei, porque, o que mais eu poderia fazer não é mesmo? Quando achei que não podia piorar, Aiden apareceu. Com todo aquele jeito de BadBoy e nós ficamos, mas... Eu comecei a gostar dele, eu tentei evitar, mas não pude. Eu gostava de Aiden, apesar dele ser mais do que um simples BadBoy, ele era realmente malvado, mas ele soube se redimir, ele tentou, verdadeiramente tentou. Ele tentou por mim, porque ele também gostava de mim, porque ele queria que ficássemos juntos e por isso... Ele tentou ser melhor.

E o que isso fez? O que isso fez? Matou ele.

Quem pode me culpar por não querer que o mesmo aconteça com Stiles? Eu não posso fazer isso, não posso me deixar envolver dessa forma e correr o risco de perdê-lo também. Será que fiz o melhor? Será que eu devia ter dito todas aquelas coisas pra ele ou devia ter dito essa verdade?

Mas ele podia tentar me convencer do contrário, ele podia me convencer a tentar e só havia uma forma disso terminar...

Eu realmente não quero ser a causa de sua morte, não posso fazer isso.

Mas também não podia realmente conviver com o fato de ele estar super magoado comigo, eu realmente ainda quero que sejamos amigos, como somos. Sem nada mudar já que não podemos ser mais do que isso. Isso seria possível se eu contasse a verdade? Seria possível a verdade melhorar as coisas entre nós?

Talvez eu devesse tentar, mas... Talvez não.

Arg, preciso pensar. Em um lugar diferente, um lugar onde abra minha mente.

POV Stiles

—Então o valor de X é dezoito e o de Y menos dezoito.

Olho para Malia para me certificar de que ela entendeu.

—Oh, espere, desculpe. Me perdi na parte em que você inverteu os sinas naquela parte. Porque fez isso? Eu conseguiria resolver com ele apenas positivo.

—Porque é assim que se faz. – suspiro cansado. –Vamos de novo.

—Matemática complica o que não é para se complicar.

Ouço meu celular tocar próximo á janela e me levanto rapidamente. Algo me chama a atenção lá fora. O mesmo homem de mais cedo está parado próximo a uma árvore e ele olha a casa, mas parece perceber que eu o vi, pois começa a andar. Isso está bem estranho.

Olho o visor do meu celular que ainda toca e meu coração dispara ao ver que era Lydia.

—Lydia, hey!

A ouço fungar e franzo o cenho.

—Lydia?

—Me desculpa.

—O que? Por quê? – começo a ficar preocupado ao ver que ela parece estar realmente contendo o choro.

—Porque sou idiota, porque magoei você e nada deu certo quando tentei concertar.

—Do que está falando?

—De hoje! Eu não falava sério quando falei sobre meus sentimentos. Eu sei o que eu sinto, eu sei que está tudo uma bagunça e você pode estar tentando esquecer.

—Esquecer? – eu não estava entendendo muita coisa. Porque de uma hora pra outra ela resolver que iria abrir todo o jogo?

—Sim, eu... fui ai. Eu não queria te falar por telefone então eu fui ai em sua casa, seu pai me disse que.... Bem, você está estudando com Malia. Nós duas já conversamos uma vez, sei o que  “estudando” significa, Stiles, desculpe por estar realmente ligando e...

—O que? Espera, você estava aqui? – corro pela porta do meu quarto, descendo as escadas rapidamente e chegando a porta, destrancando-a e olhando para a rua agora deserta. Ela não estava mais e por um momento penso em correr até o fim da rua na esperança de achá-la parada em uma esquina.

—Sim... eu só queria esclarecer as coisas, queria que soubesse que na verdade eu só queria... Te proteger, eu não queria que... Eu só... Eu tive medo, porque eu sei que o que sinto por você não é qualquer coisa, e apesar de ter tomado a decisão de que não vamos ser mais que amigos, porque não quero que o pior aconteça com você, eu queria que soubesse Stiles, eu queria que soubesse que eu te am...

—Espera, Lydia. – a interrompo -Eu... Nós podemos conversar? Pessoalmente.

—O que? Mas você...

—Lydia Martin, sei que você está pensando mil besteiras sobre Malia estar aqui, mas Lydia eu... – suspiro afobado, sem saber ao certo como dizer. –já sei, vamos sair.

—Sair? Pra onde?

—Sair, podemos ir naquele restaurando perto do shopping, sabe? Sei que gosta de lá e uma vez comentamos sobre ir lá um dia, parece um bom dia.

—Parece um bom dia? Você tem certeza?

—Sim, eu tenho.

—Mas...

—Por favor. Quero ouvir o que tem pra me dizer, ouvir pessoalmente e quero falar também.

Ouço o sorriso em sua voz.

—Tudo bem.

—Passo para te pegar as oito.

—Hm, tudo bem.

Desligamos e ainda um pouco ofegante pela correria volto a fechar a porta e corro novamente para cima.

—Hey, eu entendi! – Malia comemora e eu a olho confuso. –Você troca de lugar, então o numero vem pra cá e o sinal fica negativo.

Sorrio e assinto.

—Acho que já estou manjando, obrigada Stiles. – começa a juntar os livros e a olho confuso. –preciso correr, meu pai me ligou, precisa de mim. Prometo que vou estudar e vou tirar uma ótima nota amanhã, você vai ver. Boa sorte com seu encontro, eu disse que tudo iria se resolver.

Ela falava tudo tão rápido que para minha mente ainda entorpecida pela conversa com Lydia estava difícil de acompanhar.

—Sim, claro. Você vai se dar bem na prova e... Obrigada.

—De nada.

Ela sai pela porta e ainda permaneço ali no meu do quarto, olho para o relógio e vejo que  são sete horas, eu tinha apenas uma hora para me arrumar. E... oh meu Deus, eu tinha um encontro com Lydia! Quer dizer, mais ou menos.

Corro para o chuveiro para me arrumar.

(...)

Os minutos parecem se arrastar. Observo a bagunça que fiz em meu quarto a procura de roupa, não sei por que estou tão nervoso, mal posso acreditar no que esta acontecendo.

Pego meu celular e carteira e enfio no fundo do bolso da calça. Faltavam ainda quinze minutos, era um bom tempo para sair e ir buscá-la. Desço as escadas e encontro meu pai sentado no sofá lendo alguma coisa.

—Hey pai, como estou? – sorrio para ele tentando conter minha animação.

Ele me avalia pensativo, antes de responder.

—Bem, aonde vai?

—Sair com Lydia... – não sair, sair tipo como um casal oficial como eu queria que fosse, mas... Sair era uma boa definição.

—Oh, sério? Vocês estão...

—Ow, não, nós só... Vamos ficar de bobeira... Sabe, descontrair e esquecer um pouco as coisas do mundo paralelo. –era uma meia verdade, meu pai era provavelmente um dos que mais torciam pela evolução da minha paixonite por Lydia, eu não iria sair falando aos quatro ventos que pode ser que nós iríamos nos resolver hoje. Vou esperar a coisa acontecer. -Volto lá pras onze e meia okay, até mais.

—Até mais, divirta-se.

—Pode deixar.

Saio pela porta e corro até o Jipe.

POV Lydia

Termino de colocar os brincos percebendo que estou atrasada, logo ele vai chegar e nada de eu estar pronta. Mal posso acreditar que toda aquela conversa acabou nisso. Não era bem minha intenção, ainda não sei como a noite de hoje vai terminar, mas... espero fazer o certo.

Desço até a sala, já pronta, e me sento no sofá, esperando. Algum tempo se passa e nada acontece, abro a porta olhando algumas vezes para fora, mas nem sinal de Stiles. Procuro meu celular na bolsa para ligar para ele, mas não encontro. Droga, devo ter deixado no meu quarto.

Subo as escadas rapidamente e começo a procurar, encontrando o aparelho perto do travesseiro. Olho a hora e me assusto ao ver que já eram oito e vinte e cinco. Ele estava bem atrasado, será que ainda viria?

Aperto seu nome e levo o celular á orelha. Toca varias vezes até cair na caixa postal. Ligo novamente e outra vez cai na caixa postal. Tento outra vez e o mesmo acontece.

Ouço batidas leves em minha porta e me viro, minha mãe entra no quarto com uma expressão estranha.

—Mãe? O que foi?

—Ah, querida. Eu sinto muito. – ela fecha os olhos por um momento e respira fundo. –Stiles, ele... sofreu um acidente.

—O que?

Meu coração para uma batida e levo as mãos á boca.

—E em qual hospital ele está? Sofreu um acidente aonde? Como? Eu vou até la e...

—Ah, Lydia. – ela vem até mim com os braços aberto e me abraça.

—Não, mamãe, porque está assim? É grave? Eu quero vê-lo, preciso saber como ele esta e... –o nervosismo já faz as lágrimas escorrerem por minhas bochechas.

—Sinto muito, Lydia, sinto de verdade. Ele não... Não tinha como, você entende? Ele não pôde...

—Nã-não... – me afasto de seu aperto e me apoio na beira da cama, sentindo minhas pernas fraquejarem. –O que você está dizendo pra mim? Mãe...

Ela se ajoelha em minha frente e segura minhas mãos.

—Ele se foi, querida. Não havia nada a ser feito.

Sinto meu coração se despedaçar em mil pedaços, tudo a minha volta parece girar e a incredulidade me domina. Isso só podia ser um pesadelo, isso não poderia estar acontecendo.

Stiles estava... morto?

(...)

Desdobro o papel, sentindo as lagrimas descerem mais e mais por meu rosto. Respiro fundo e olho para todos os outros rostos desolados. Observo o caixão em minha frente e respiro fundo.

—Stiles, olá. –sorrio tristemente. –reescrevi isso muitas vezes até enfim me decidir, pois a cada palavra era uma nova cutucada no buraco em meu peito. Sim, porque é isso que existe em meu coração agora, um buraco vazio no qual você ocupava, um buraco que tenho certeza, nunca será preenchido. Eu pensei que enquanto escrevesse, ficaria mais fácil... que algum tipo de peso sairia de meus ombros, mas nada aconteceu. A dor só aumenta e eu sei que um dia ela ira diminuir, mas talvez sempre irá latejar quando eu me lembrar. Quando todos nós nos lembrarmos. Porque você deixou muitas lembranças, boas e que nos fará sorrir ao lembrar delas, sorrir apesar da dor, pois era isso que você fazia. As pessoas  sorrirem. Você era ótimo nisso e então eu fico me perguntando como será, como iremos sorrir novamente sem você? É uma falta inexplicável e um acontecimento tão abrupto e injusto. Não tenho muito o que falar, é difícil falar sobre como a vida é injusta levando embora pessoas boas que não merecem partir, principalmente da forma que você partiu. Mas, eu queria dizer algo que eu iria dizer a você naquela noite, eu estava muito confusa e ansiosa e não sabia como a noite terminaria. Certamente que eu não imaginava que seria dessa forma, enfim. Eu tinha certeza de apenas uma única coisa naquela noite, eu tinha certeza de que eu iria dizer a você que... – respiro tentando conter as lágrimas e o soluço. – Iria dizer a você o quanto eu te amo. Você não pôde ouvir, mas eu... Espero que você saiba. Realmente espero.

Levanto a cabeça e olho novamente as pessoas. Um pouco afastado havia um homem que eu não conhecia, vestido com um longo casaco preto e um olhar indecifrável no rosto. Desvio o olhar, evitando olhar mais demoradamente para o pai de Stiles, Scott e todos os nossos outros amigos ali e beijo a delicada flor branca em minha mão, respirando fundo e guardando seu aroma. Minhas lagrimas a molham por um momento antes de eu afastá-la e a jogar em direção ao caixão.

—Eu amo você, Stilinksi. – sussurro um ultima vez.

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Puxei o ar com força para dentro de meus pulmões, sentindo-os arderem. Minha cabeça explodia de dor e meus braços e pernas estavam dormentes e ao mesmo tempo doloridos. Forço meus olhos pesados a se abrirem e suspiro aliviado por não tem nenhum tipo de luz forte batendo contra mim, na verdade era tão escuro que eu precisava forçar a vista para ver algo.

Me sento e percebo ser um grande erro quando tudo a minha volta começa a girar, minhas mãos tentam se agarrar ao chão frio e minha cabeça pesa como nunca. O que estava acontecendo? Onde eu estava? A ultima coisa que me lembro era de... estar saindo para encontrar Lydia. Onde ela estava? Será que eu estava novamente preso em um de meus pesados? Será que estava novamente sonâmbulo?

Me apoio na parede ao meu lado e tento me levantar, tento falar também, chamar alguém, mas minha garganta está seca e dói como todo o resto do meu corpo.

—O que está acontecendo? – sussurro para mim mesmo.

Cambaleio até a porta e sinto que minhas pernas não irão sustentar meu peso, mas tento me manter em pé um pouco mais.

—Hey! – forço minha voz, mesmo com dor, e grito para quem quer que esteja do outro lado da porta que não havia nenhum tipo de maçaneta ou tranca, eu sabia que era uma porta apenas pela divisão na parede. –Alguém! Alguém me tire daqui!

Sentia algo em minha barriga realmente doer e levo minha mãe até o local, levantando minha camisa e percebendo a grande ferida que tinha ali, meus dedos mancham de sangue e ao forçar a visão para o lugar onde eu estava, percebo que o chão estava igualmente sujo com meu sangue.

Meu coração bate rápido e minha mente funciona ainda mais rápido.

—Hey, alguém me tire daqui! – nada, nem mesmo um som. Não consigo mais me manter em pé e enfim sinto meus joelhos baterem dolorosamente no chão.

Esfrego os dedos em meus cabelos em um ato de desespero, junto todo o fôlego que consigo ao perceber que mais pontos pretos começam a se forma re minha visão.

—Alguém!

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Eu insistirei sempre

Há um lugar para dois

Ouça as velhas lágrimas de alegria

E eu estarei lá por você

No sol e na lua

Na terra ou no mar

Olhe em tudo a sua volta

Serei eu

E não há montanha que eu não possa escalar

Por você eu nadaria através dos rios do tempo

Assim você segue o seu caminho, eu sigo o meu

Nossa luz irá brilhar, e serei eu

Serei eu... serei eu...

(It Will be me – Melissa Etheridge)


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Notas finais do capítulo

Eaeeee. CALMA. Primeiramente, você querido leitor que sei que existe que não leu "Conexão" Antes de ler essa fanfic, segura o coração que não, Stiles não morreu realmente. Vou deixar olink aqui em baixo pra quem não leu conexão e quiser, ler.
Pra você agora, caro leitor,que leu antes de ler essa sabe que chegamos ao ponto de partida para Conexão, mostrando o ponto de Stiles se encontrando preso. Espero que entendam que eu não poderia estender a fic muito mais, ela sempre foi para ser curtinha assim mesmo.
Agora a boa noticia é que: O epilogo vai ser contado depois do tempo de Conexão, ainda estou decidindo qual o tempo exatamente, mas vocês viram o pós e agora irão ver o após Conexão, espero que vocês gostem.
Bjsss e comentem! Proximo capitulo deve sair lá para quinta ou sexta da proxima semana.
Link conexão: https://fanfiction.com.br/historia/545304/Conexao/



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