Don't Forget the Moonlight escrita por maruchu


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Eu finalmente tomei coragem de postar isso c':
Está curto sim, desculpem, mas é só o comecinho. Pretendo deixar um tanto maior no próximo.



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Durante um frio Sábado, nada se via através da névoa, só se escutava gritos abafados e roucos de pessoas desesperadas á procura de abrigo e consideração, carregando tochas e placas com a palavra ‘’PAZ!’’ escrita exageradamente grande. Crianças, agasalhadas e trêmulas acompanhavam seus pais, que mal podiam pegar os filhos no colo, para aquecê-los, pois estavam ocupados berrando e segurando cartazes de revolta.

Eu apenas observava a ingenuidade dessas pessoas, por acharem que o prefeito faria algo por elas. Ele tem uma casa só para ele, e provavelmente deve estar sentado perto de uma lareira quentinha em uma casa seca, comendo alguma coisa deliciosa.

Sentei-me em um barril, comendo uma maçã a qual eu acabara de roubar da mercearia da esquina. Balançava os pés, totalmente despreocupada com a multidão. Não vestia nada mais, nada menos, que um vestido branco rasgado e um cachecol. E é claro, eu estava congelando. Mas para ser uma ladra um tanto famosa na vila, é preciso manter a postura.

Meus cabelos roxos dançavam com o vento, atrapalhando minha ‘’postura’’ quando entravam na minha boca, quando estava prestes a morder a maçã.

Estava nublado,começaria a chover em breve. Mas o povo não se deixava abalar, mesmo com suas crianças ao prantos, implorando para voltar ás suas casas, os adultos nem ao menos hesitam em avançar. É estranho viver por aqui, as pessoas mal saem de suas casas. O que é um tanto favorável para mim, pois eu vivo nas ruas daqui, posso roubar sem ter nenhuma plateia ou testemunha.

Logo meus pensamentos são brevemente interrompidos por um barulho não mais alto do que a multidão fazia. Eram soldados, e ainda pior, armados. Só de olhar aquelas armas pesadas, eu já gelo. Muito mais do que já estou aqui.

Inicialmente, só ameaçaram as pessoas de se retirarem, duvido muito que atirariam nessas pessoas.

Foi aí que baixei as expectativas. Um gatilho foi acionado por um dos soldados. Rapidamente me escondi atrás do barril no qual eu estava sentada. O soldado que havia acionado seu gatilho não havia feito isso proposital, estava nervoso. Isso era notável.

Feito isso, todos acionaram igualmente. A multidão berrou mais ainda. Alguns ainda ousavam desafiar.

Porém logo foram cessados por um tiro dado no chão. Logo o silêncio reinou o antes agitado pátio.

Estava tão silencioso, que eu literalmente escutei uma agulha caindo. Mas, espere...agulha? Não. Era algo semelhante a uma granada. Isso era péssimo. Quando avistei o objeto, me encolhi totalmente. E de dentro da possível granada, saiu um gás, muito esquisito por sinal.

E, em questão de segundos, boa parte dos aldeões já estavam caídos, se contorcendo. Logo minha vista ficou turva, mal conseguia me manter ali, firme. E, totalmente contra minha vontade, fui caindo, e parecia nunca chegar ao chão. Quando minha cabeça finalmente atingiu a terra, apaguei.


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Notas finais do capítulo

A escrita está um lixo, me desculpem 3

Também pretendo melhorar isso com o tempo, o primeiros está bem confuso, mas nos próximos capítulos vai ficar mais fácil de entender ewe espero...



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