Uma doida história escrita por JSky, Doctor T


Capítulo 1
Capítulo 1 (1/3)


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem...



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Bom, por onde posso começar a contar minha história?

- Pelo começo. – Disse Sam, interrompendo-me bruscamente.

No início existia apenas o caos...

-Não tanto no começo mana – Disse com a sua face de ironia

Minha vida nunca foi algo para se chamar de normal, talvez até os meus 4 anos eu tenha sido uma criança clichê, fofinha, linda, esperta. Tudo o que eu sou atualmente, mas para começo de conversa e uma dica para as futuras aventuras, chamo-me Padmé Mandy Skywalker, para os íntimos Pand.

Minha família é eu (Pand), meu irmão Samuel Anakin e a nossa mãe Leia. Talvez tenham notado que não mencionei meu pai, seu nome é Ares. Ele é um Deus, grego, imortal e ainda por cima, deus da guerra. Ele é um grande empecilho para qualquer garoto tentar dar em cima de mim, porque, bom.... Acho que dá para entender......

A partir de meus 5 anos, minha mãe notou que os objetos pela sala começavam a voar, levitar e a quebrar. Inicialmente ela pensou que isso fosse alucinações, loucuras ou até mesmo tentativas de assassinato contra nós. Até que eu dia, a criança aqui está brincando de escalar as estantes, Leia viu-me e correu para me salvar, visto que, a sua filha está prestes a cair. Usando todo o seu instinto materno, ela me pegou em seus braços, e misteriosamente, uma enorme coleção de livros, que estava no topo da estante veio a cair sobre nós.

O que não era previsto, era que eu, conseguiria para a coleção sem toca-la, enquanto minha mãe estava em choque e usou-se o que estava a seu alcance para me poupar da queda. Então eu com meus meros cinco aninhos aprendi que existia uma “energia” chamada Força que tem enormes usos, um deles foi nós salvar dos livros.

Usando os seus contatos, Leia me auxiliou no caminho Jedi e posteriormente, quando crescemos fomos para junto com nosso tio, Luke Skywalker, na ideologia e no manejo do instrumento usual dos Jedi, o poderoso e belo Sabre de Luz. Sam e eu adentramos uma turma, com outras quatro adolescentes, desconhecidos para nós, essa imagem de grupo é totalmente diferente do que estávamos acostumados a conviver.

Com os treinamentos constante em um lugar estilo internato, algo muito estranho ocorreu. Sam estava concentrando a Força enquanto lutava contra mim, juntamente com seu sabre particular, quando fui utilizá-la tive uma sensação estranha, um formigamento em todo o meu corpo instantaneamente, quando dei por mim, estava com um sentimento de superioridade ante todos, desde meu irmão até Luke, meu mestre.

Todos estavam espantados, e me perguntaram o que eu havia realizado. Assustada pedi um espelho e o que vi foi algo inimaginável. Meu cabelo foi clareado ao ponto de eu ficar loira, meus músculos tinham uma força sobrenatural e eu sentia uma “energia” diferente da Força, uma “energia” destrutiva, porém ainda bela.

Meu mestre disse-me para controlar a respiração e mentalizar o nada, e com alguns segundos tudo o que eu havia ganhado com essa estranha experiencia sumiu, menos o loiro do meu cabelo. Sem ninguém entender o ocorrido, só aceitamos que o conhecimento de todo o universo não é de nosso saber, logo concluímos que o melhor a se fazer era esquecer isso.

Mas o que nossos colegas de grupo não sabiam era que o desejo de descobrir o que era aquilo e como controla-lo era tamanho, eu e meu irmão queríamos exageradamente saber, não tínhamos como explorar e apenas podíamos continuar o treinamento. Descobrimos que o nosso caro Luke tinha em sua posse uma nave espacial, denominada Milay Falcom, rapidamente pensamos que ela seria o nosso bilhete de saída.

Cogitamos inúmeras vezes se o que faríamos era correto ou não, sabíamos que esse desejar estava nos corroendo, insaciavelmente e decidimos pegar emprestado a nave e devolve-la quando pudéssemos. Entramos sorrateiramente onde a nave estava guardada e aproveitamos para sair em busca da verdade.

Já em pleno voo, não sabíamos para onde ir, muito menos como pilota-la. Sam procurou algo como um manual para nos ajudar, enquanto eu tentava navega-la. Uma luz roxa iluminou todo o interior branco da nave e um som, parecido com o de um antigo telefone ecoou pelo lugar inteiro. Apertei um botão roxo e uma imagem apareceu no painel central, era nossa mãe, Leia. Abatida e com medo, nos deu um sermão tão bruto que achamos que nossa amada mãe era na verdade nosso pai. Claro que a brincadeira e o “puxão de orelha” terminaram quando eu fiz um ultimato, dei a ela a chance de contar sobre nossa completa família, começam por nosso pai.

Oficialmente informados que ele se encontrava em NY, fomos para lá, sendo guiados por nosso mestre, que ficou extremamente irritado quando descobriu o que fizemos e ajudou Leia a nos contatar, mas deixou fazermos nossa aventura já que o motivo era nobre. Porém existia duas condições, a primeira era que devíamos contata-los todo o final do dia sobre os acontecimentos e a segunda era de levar a nave inteira para casa.


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Notas finais do capítulo

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