Doce Pecado escrita por Ximena Évora


Capítulo 2
Doce Vingança ... Doces Lembranças


Notas iniciais do capítulo

Gente tô loca com vocês obrigadão por lerem o primeiro capitulo e comentarem obrigada pelas favoritações também



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O dia começara como todos os outros para Estevão a única diferença é que ele tinha ótimas lembranças da noite anterior, quando conhecera Maria Fernandes, uma mulher linda e que lhe proporcionara uma ótima noite de sexo, ansiava pela manhã do dia seguinte quando a veria novamente no trabalho.

Estevão não criara esperanças com ela, pois sabia que ela era casada, mas se divertia só em pensar qual seria a reação da morena quando visse ele na reunião dos funcionários que trabalhariam no projeto dos Newton.

–Sonhou com um pássaro verde Estevão?

Perguntou Rodrigo ao se deparar com seu irmão sorrindo sozinho ainda deitado na cama.

–Não Rodrigo, sonhei com uma bela gata selvagem.

Disse se sentando na cama de frente para a cama do irmão.

–Isso me parece melhor do que sonhar com um pássaro verde.

Disse Rodrigo divertido enquanto eles se levantavam de suas camas e saiam do quarto.

–Pode ter certeza que é muito melhor.

Disse rindo para o irmão.

–Bom dia queridos, eu posso saber o que é muito melhor?

Perguntou Fabiola sorrindo parada no corredor.

–Com certeza que pode Meu Bem, veja se não concorda comigo. É muito melhor sonhar com belas gatas selvagens do que com pássaros verdes, você não acha?

Disse Estevão sorrindo para Fabiola enquanto colava seu corpo ao dela.

–Desde que essa tal gata selvagem seje eu.

Disse rodeando os braços no pescoço dele

–Felizmente não era você Querida

Estevão disse sorrindo de escárnio para ela, que o empurrou com raiva e deu as costas aos dois irmãos descendo as escadas para o andar de baixo.

–Não sei porque ainda faz isso com ela.

Disse Rodrigo reprimindo o irmão mais velho.

–Faço isso porque nunca a perdoarei pelo que ela me fez.

Disse sério enquanto os dois seguiam também para o andar de baixo da casa.

–Talvez fosse melhor não ter a convidado para morar conosco.

Disse Rodrigo sempre se preocupando com Fabiola.

–E perder a oportunidade de tê-la por perto para me vingar de forma lenta e dolorosa? Acho melhor que ela continue morando aqui.

Disse Estevão sorrindo de lado para o irmão.

–Pense bem Estevão está machucando ela dessa forma

...

–Não sei porque ainda insisto em morar sob o mesmo teto que você Estevão.

Disse Fabiola ao ver o Estevão entrando pela cozinha.

–Posso te dar dois motivos se quiser.

Disse ele abrindo a geladeira a procura do que comer, vendo que ela não disse nada ele resolveu provocá-la mais.

–Motivo número um: Você sabe que sozinha não conseguiria alugar e manter as despesas de um apartamento, a menos é claro que pedisse ajuda a seus pais, o que eu duvido muito que você faça já que não se da muito bem com eles.

A semblante de Fabiola que já não estava muito bom piorou bastante depois de ouvir o que Estevão disse, mas ele não se importou com a cara amarrada dela, apenas deu de ombros e continuou.

–E o segundo minha querida é porque você me ama e sabe muito bem disso.

–Seu irmão é um desgraçado Rodrigo.

Fabiola disse nervosa

–Ele nem sempre foi assim e você sabe melhor do que ninguém o que foi que o deixou dessa maneira.

As poucas palavras de Rodrigo pareceram ser suficiente para mudar a expressão de Fabiola que antes era de raiva para uma expressão de culpa e pesar. Rodrigo seguiu seu irmão e se sentou no sofá a seu lado, viram Fabiola subir em silencio para o seu quarto.

–Não vai fazer nada?

Rodrigo perguntou encarando o irmão.

–O que você quer que eu faça?

Perguntou Estevão

impaciente, sabia que o irmão não gostava de vê-lo maltratando Fabiola, mas se ele realmente estava incomodado ele que saísse de perto.

–Quero que use essa cabeça pra pensar. Nós teremos que dividir a casa com ela por um bom tempo e é melhor que ela não esteja querendo te matar nesse tempo, você não acha?

Estevão não se importava se Fabiola quisesse ou não matá-lo e não entendia o porque de seu irmão nunca apoiá-lo quando ele estava contra ela, Rodrigo sabia muito bem os motivos pelo qual Estevão nutria esse sentimento de raiva e vingança por ela, mas nunca o apoiou.

–Você quer que eu me desculpe com ela?

Perguntou sem acreditar.

–É tão difícil assim desculpar-se.

–Você não faz idéia!

Disse ele ríspido.

–Faça como quiser Estevão

Disse Rodrigo dando atenção ao aparelho de TV que estava ligado na sala, e por alguns minutos só se ouvia as vozes das pessoas falando na TV.

–OK Rodrigo, ok Eu não sei como você consegui fazer isso, mas eu vou conversar com ela, mas não espere que eu peça desculpas a ela, porque isso eu não vou fazer.

Estevão já se colocando de pé e caminhando até a escada, Rodrigo apenas riu do irmão, ele sabia que ainda sobrara algo de bom dentro dele e era só uma questão de tempo até que alguém conseguisse trazê-lo de volta do mundo revoltado que ele se encontrava.

***

Fabiola ouvia as batidas na porta de seu quarto, mas estava disposta a não atendê-lo, não seria fraca como antes e mostraria a Estevão que ela não era tão fácil como ele pensava.

– Fabiola abra a porta.

–O que você quer?

Perguntou depois de abrir a porta do quarto.

–Rodrigo disse que eu devia vir conversar com você.

Disse Estevão seco, ainda parado na porta, pois Fabiola o impedia de entrar para seu quarto.

–Então você esta aqui porque seu querido irmão disse que devíamos conversar?

Disse ela rindo irônica para o homem parado a sua frente.

–Exatamente.

Disse Estevão sorrindo abertamente.

–Sua maturidade me espanta Estevão.

Ele não respondeu apenas continuou calado a encarando com um olhar indiferente.

–Vai me deixar entrar?

Ele perguntou mais sério e Fabiola permitiu que ele entrasse.

–Sei que eu acabei magoando você com o que eu disse, mas nós vamos viver um bom tempo juntos e é bom que não briguemos por bobagem.

Disse Estevão tomando uma postura um pouco mais séria.

–Sempre brigamos por causa das suas bobagens Estevão.

Disse Fabiola aumentando o tom da voz, mas Estevão continuava quieto e apenas ouvia ela continuar a falar.

–Nós só brigamos por que você adora passar por cima de mim com suas atitudes ridículas, porque você se acha superior a mim e desfaz de tudo que eu faço, porque você não se parece em nada com o Estevão que eu conhecia há anos atrás.

Essa ultima frase fez o sangue de Estevão ferver em suas veias e ela percebeu que não deveria tê-la dito, pois sabia que estava acordando um leão adormecido dentro dele. Fabiola deu um paço atrás, pois sabia que Estevão logo explodiria, o que não tardou a acontecer.

–Você é uma dissimulada que não vale o chão que pisa, se eu não sou mais o Estevão que você conhecia a culpa é toda sua, você é que me fez mudar, mas no fundo eu devo agradecer, pois é graças a você que hoje eu não sou mais aquele otário apaixonado, ou você se esqueceu da bela cena que eu e as nossas famílias fomos presenteadas no dia no nosso noivado. Um grande e belo telão exibindo um vídeo onde minha futura esposa cavalgava e gemia encima do cara que eu mais odeio no mundo, uma verdadeira Vagabunda mercenária que só estava atrás do dinheiro dele.

Fabiola não se segurou e avançou para cima de Estevão, mas ele a segurava pelos pulsos sem dificuldade nenhuma.

–A verdade dói não é Fabiola ?

Estevão disse nervoso enquanto a mulher ainda se debatia em seus braços, com os olhos cheios de lágrimas.

O peito de Estevão se apertou ao ver as lágrimas no rosto Fabiola da mulher que um dia ele fora apaixonado, ele já não a segurava mais, ela agora estava sentada no chão com as mãos cobrindo seu rosto.

–Saia do meu quarto Estevão.

– So quero que saiba uma coisa eu mudei então não tente me substimar

Ele saiu do quarto e ela continuou na mesma posição.

***

Os primeiros raios de sol invadiam o quarto o iluminando parcialmente, Maria abriu os olhos com um pouco de dificuldade se acostumando à claridade, olhou para o outro lado da cama e Otavio já não estava mais lá como de costume. Levantou-se e foi para o banheiro fazer sua higiene matinal quando voltou encontrou Sarah no quarto.

–Bom dia Sra. Fernandes.

Disse a mulher sorrindo e segurando uma grande caixa com embrulho de presente nas mãos.

–Bom dia Sarah.

–O Sr. Mendes pediu que eu a entregasse isso.

Ela disse estendendo a caixa que estava em suas mãos para Maria.

–Obrigada.

Disse a morena pegando a caixa e a colocando na cama para abri-la, havia um lindo vestido longo e azul com um grande decote nas costas, dentro da caixa.

–É um vestido muito bonito Senhora.

Sarah disse enquanto Maria o segurava no ar.

–Realmente é um belo vestido, sabe qual é a ocasião?

Perguntou ela já sabendo que haveria um evento para que o usasse ou então seu marido não teria a presenteado com ele.

–Ele não me disse Senhora, apenas pediu que eu entregasse o vestido e dissesse que ele te espera no escritório.

–Tudo bem Sarah obrigada.

Disse Maria sorrindo e Sarah se retirou do quarto. Depois de trocar se Maria foi até o escritório onde Otavio estaria a esperando.

–Pediu que eu viesse?

Perguntou a mulher séria ao entrar pelo escritório.

–Gostou do vestido?

Ele perguntou mexendo em alguns papéis em sua mesa.

–É muito bonito.

–Quero que o use hoje, tenho um jantar com um futuro sócio e quero exibir minha bela mulher.

Ele disse a encarando com cobiça, era apenas isso que ela representava para ele, um troféu a ser exibido para os outros.

–A que horas devo estar pronta?

Perguntou Maria seca.

–Às dezenove horas.

Ele disse voltando a mexer em alguns papéis e ela se retirou para seu escritório.

–A Senhora não tomará seu café da manhã?

Sarah perguntou entrando no escritório de Maria.

–Eu estou sem fome Sarah apenas me traga uma xícara de cappuccino, por favor.

–Sim senhora.

Ela disse se retirando. Maria começou a trabalhar no projeto que ela terminaria naquele dia, pois teria que os entregar no dia seguinte quando começaria o novo grande projeto das empresas Newton que estava se mudando para a cidade e requisitaram os serviços da Linear para fazer as plantas e arquitetura das empresas.

–Aqui esta seu cappuccino Senhora.

Sarah disse a estendendo a xícara quente.

–Obrigada Sarah.

Disse ela pegando com cuidado.

–A Senhora já descobriu qual será o evento?

–Descobri, é um jantar com um futuro sócio e ele mais uma vez quer me ver linda para exibir-me para seus amigos.

–Como se fosse preciso um vestido caro para que fique bonita, a Senhora é bonita até ao acordar.

–Obrigada Sarah, você sabe alegrar alguém.

Disse Maria lhe dando um sorriso.

–Mas eu só disse a verdade Senhora, mas agora tenho que voltar a meus afazeres e não quero atrapalhá-la.

Ela disse saindo a deixando sozinha para que terminasse seu trabalho.

As horas pareciam correr e Maria não conseguia se concentrar no projeto que teria que terminar naquele dia ainda, sua mente vagava pela noite anterior, no belo homem a qual ela se entregou sem pensar muito, sentia se feliz por ter desfrutado da bela noite de sexo com o Moreno viril que lhe deu tanto prazer.

Largou os projetos em cima da mesa e se encostou no espaldar da cadeira giratória, Maria fechou os olhos e era como se pudesse sentir tudo de novo as mãos quentes de Estevão sobre seu corpo explorando cada ponto erógeno de sua pele.

Muitos poderiam julgá-la mal pelo que fez, mas ela não fez aquilo com a intenção de trair seu marido, mesmo que ele merecesse depois de tanto traí-la, mas ela o fez apenas pelo enorme desejo de satisfazer-se, ela também merecia uma boa noite de sexo.

Ela poderia nunca mais ver Estevão, mas lembraria dele para o resto de sua vida. Maria não sabia porque ele estava na festa do Sr. Salgado, essas festas na casa de seu patrão sempre tinham todo tipo de gente, famosos, pessoas da alta sociedade, políticos e também os funcionários da Linear que Geraldo sempre convidava. Estevão podia ser um político, mas ele parecia muito novo para ser um político, talvez fosse algum ator, bonito como era ela não se surpreenderia, mas ele também podia ser algum parente distante de Geraldo, ela nunca conheceu ninguém da família de patrão ele poderia ser algum primo ou sobrinho, as possibilidades eram infinitas. Maria tentou afastar as imagens de Estevão de sua cabeça, ela provavelmente nunca mais o veria de novo e isso era até melhor para ela e também para Estevão.

Voltou sua atenção aos papéis em sua mesa e passou o restante da manhã terminando o projeto, Sarah anunciou que o almoço estava servido e Maria desceu para sala de jantar.

–Não me disse como foi a festa ontem.

Disse Otavio assim que se sentaram a mesa.

"Claro que não disse, assim que cheguei em casa me atacou como um cachorro no cio, louco para satisfazer o seu corpo."

Pensou Maria, mas limitou-se a mentir com delicadeza.

–Chata como todas ao outras.

Disse lembrando que de chata sua noite não teve nada. Almoçaram em silencio como sempre e assim que terminou Otavio subiu novamente para seu escritório, Maria continuou comendo em silencio.

Esses momentos eram ruins pra Maria, era quando ela se lembrava da grande burrice que fez ao se casar com Otavio, ela se sentia sozinha e isso por vezes foi motivo para choro e desespero da Morena, mas ainda era mais agradável estar sozinha a estar com seu marido que nunca demonstrava carinho ou qualquer outro sentimento por ela, sentia se vazia e infeliz, quando se casou com Otavio ele era diferente e ela nunca pensou que ele fosse mudar tanto ainda nos primeiros meses de casados.

Maria queria se sentir feliz e amada, assim como sua mãe foi amada pelo seu pai antes que ele morresse, assim como Daniela se sentia em relação a Demetrio, eles não eram casados, mas já moravam juntos há anos e era lindo de se ver a forma como se tratavam era evidente que se amavam muito e Maria chegava a sentir uma pequena inveja dos dois.

–Algum problema Senhora?

Ela ouviu a doce voz de Sarah e percebeu que seus olhos estavam molhados e que escorria uma pequena lágrima por seu rosto, Maria a secou com o dorso da mão e tratou de se levantar logo.

–Não Sarah, só estava me lembrando de meu pai.

Ela não mentiu, realmente havia se lembrado de seu pai, mas dessa vez não foi tal lembrança que a fez chorar.

Subiu novamente a seu quarto e pegou um pequeno porta retratos com uma foto tirada no dia de seu casamento, onde estavam ela,seu pai, sua mãe e seu irmão mais velho Carlos.

Todos sorridentes inclusive ela que não fazia idéia do que a esperava em sua vida de casada. Outra lágrima escorreu por seu rosto ao ver sua mãe, as duas não se falavam mais, por causa de uma discussão e ela sentia falta dos conselhos de Dona Consuelo. Carlos era um belo homem, lindo e muito carinhoso, Maria sentia falta dele, mas atualmente Carlos curtia a vida viajando por todo o mundo.

O coração de Maria apertou ao ver o quão sozinha ela era, contava apenas com alguns colegas de trabalho e Daniela que sempre foi uma boa amiga para Maria, mas Maria nunca a incomodou com seus problemas, nunca disse a amiga que já apanhara de Otavio diversas vezes e que tinha um casamento infeliz, a vida de Daniela era muito bonita para ser estragada com seus problemas estúpidos.

–Por que não o denuncia Senhora?

Ela esteve tão dispersa olhando o retrato que nem percebeu que Sarah havia entrado no quarto segurando um copo com água.

–Ele é muito poderoso Sarah tenho medo do que ele possa fazer a mim.

Respondeu Maria tratando de secar novamente as lágrimas de seu rosto e pegando o copo com água depois de solver um pouco do liquido sentiu a mão da mulher em seu ombro lhe dando apoio.

–Eu tenho certeza que um dia terá coragem para fazer o que é certo.

Nem bem a mulher terminou de falar a porta do quarto se abriu.

–Sarah me prepare um café.

Disse Otavio à mulher.

–Sim Senhor.

Sarah disse saindo do quarto.

–Não ficarei em casa essa tarde tenho que resolver alguns problemas e só voltarei às seis da tarde.

Maria não disse nada apenas assentiu e o homem saiu.

A tarde logo foi embora e como havia avisado Otavio chegou as seis da tarde e em meia hora já estava pronto para o jantar, Maria no entanto ainda terminava de se arrumar. Depois de terminar a maquiagem e calçar as sandálias desceu a escada encontrando Otavio no pequeno bar bebendo alguma coisa que ela deduziu ser whisky.

–Já esta pronta?

Ele perguntou depositando o copo vazio sobre a bancada do bar.

–Sim.

–Então vamos.

Disse Otavio saindo pela porta acompanhado de Maria.

*******

Maria não via a hora de sair daquele lugar, não que em casa fosse ser melhor, mas pelo menos lá ela não precisava fingir que vivia em um casamento perfeito, o assunto era sobre os negócios do marido portanto Maria não entendia quase nada e não abriu a boca para praticamente nada naquela noite.

Sentiu-se aliviada quando percebeu que o jantar estava chegando ao fim, pois o convidado de seu marido parecia realmente querer associar-se a Otavio e em poucos minutos Otavio já estava pagando a conta para que fossem embora.

******

O carro finalmente estacionou em frente de sua casa.

–Pode entrar eu ainda tenho algumas coisas para resolver é... com... algumas pessoas.

Disse Otavio, Maria apenas saiu do carro e caminhou para casa enquanto via o marido dar partida no carro e sair de suas vistas. Maria sabia que Otavio não estava indo resolver nada com ninguém, ele estava é indo se encontrar com uma de suas vadias, mas ela não se importava, achava até bom quando ele fazia isso, pois assim ela não teria que transar com ele quando ele chegasse.

–Já em casa Senhora.

Disse Sarah.

–Graças a Deus já cheguei em casa, não estava mais agüentando aquele jantar.

–Onde esta o Sr. Mendes.

Perguntou a mulher vendo que Maria estava desacompanhada.

–Não faço idéia.

Respondeu Maria dando um leve sorriso a Sarah.

–Agora vou dormir, amanhã tenho um dia cheio no trabalho.

Disse Maria subindo para seu quarto.

Depois de se trocar e guardar suas jóias e sandálias, Maria se deitou em sua cama esperando que o sono a levasse logo para longe de sua tão solitária realidade.


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Notas finais do capítulo

No Próximo Capitulo o nosso casal será formalmente apresentado ... Ebaa .. como será que Maria vai reagir quando ver Estevão na empresa? Temos que nos preocupar com Fabiola será? :0 Até o próximo capitulo e obrigada por ler.



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