Ein Liebeslied escrita por ninhaonile


Capítulo 25
último - parte final!


Notas iniciais do capítulo

o último capitulo *chora*

queria agradecer a TODAS as leitoras e especialmente a Fabiana_89 que sempre deixou um comentário a cada capitulo,me inventivando a não abandonar a fic!

boa leitura! [ Na casa dos kaulitz ]



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[Tom pov’s on ]        Todos já estavam sabendo do seqüestro do meu bebê, até mesmo os jornais que estampavam: “o mais novo Kaulitz sequestrado”, ”a tragédia na família dos Gêmeos”.          Meu pequenino, nem se quer nome tem. Só pude ter pegar por alguns segundos. Eu te encontrarei não importa o que aconteça, eu te encontrarei – pensava enquanto, sem querer uma lágrima caiu que escorreu até meu pescoço morrendo ali. -Tom, eu estou com medo! – Minha princesa comentou abraçando – me e encostando a cabeça no meu ombro. Eu retribui depositando um beijo em sua boca -Com licença – Meu pai entrou no quarto e se sentou na nossa cama, onde estávamos – me desculpem entrar assim. -Tudo bem senhor Gordon – Ana começou a chorar, odeio ver minha princesa chorando.Fixei meu olhar em sua face triste e a abracei com uma intensidade muito maior! -Olha, todos estão isolados, abalados com tudo isso: Bill e Laís nem tiveram sua lua-de-mel,Simone não sorri,Gustav e George cancelaram todas as entrevistas,reuniões e tudo mais,Sílvio não sai de perto do telefone aqui de casa – Meu pai fitou a cama por alguns segundos – e Vocês? Vão ficar ai,sentados, dependendo da policia? - Como sou idiota – coloquei a mão na testa – meu filho na mão da bruxa loira e eu aqui, sem fazer nada.Eu me levantei me troquei na velocidade da luz! -Me espera – Minha princesa pegou sua bolsa de couro que havia lhe dado em cima da cama,colocou-a no ombro,me deu a mão.Deixamos meu pai meio confuso.Coitado!       Liguei o carro,dando marcha ré para sair da garagem.Não parava de pensar no meu filho [Tom pov’s off] Keiner weiss wies dir geht Keiner da der dich versteht Der tag war dunkel und allein Du schreibst hilfe mit deinem blut Obwohl es immer wieder wehtut Du machst die augen auf und alles bleibt gleich ... Dein leben sinnentleert Deine schatten tannenschwer Und alles was du jetzt brauchst hast du nicht Du suchst den regenbogen Er liegt tot vor dir am boden Er hat solang es ging gestrahlt nur für dich [Ana pov’s on]        O vento corria,e estava com um frio na barriga,pensava mil coisas ruins.Tentei parar de pensar mas isso é impossível,ainda mais com o meu filho em perigo        Meu bebê,que nem nome tinha.Me apaixonei completamente por ele.Suas mãos delicadas,seus pezinhos pequeninos,tudo simplesmente tudo eu adorava nele -Tem idéia por onde começar Tommy? – perguntei com medo da resposta ser “não” -Sim,na casa dela – ele foi sério e firme -tem certeza que ela seria tão burra? – perguntei e ele soltou uma risada que encarei como uma afirmação [Ana pov’s off] [Casa da Chantelle,no mesmo instante] -Para de me encarar – Chantelle estava brava com a expressão do bebe,que por sua vez estava deitado no sofá a encarando com uma interrogação em sua expressão – Moleque eu te odeio,Você deveria morrer,mas em vez disso eu vou pedir  seu pai todinho pra mim como resgate. -Chantelle,Você está conversando com um bebê de uma semana? – Bruno falava com sarcasmo e comendo um sanduiche com muita pasta de amendoim que havia acabado de preparar – se eu fosse você levava esse bebê para longe, pois aqui vai ser o primeiro lugar que eles iram te procurar -Tem razão! - colocou a mão na testa – mas para onde vou levá-lo? -Que tal para o prédio abandonado, ao lado do rio de Berlim? – sugeriu – Você pede o seu “resgate” pelo orelhão -perfeito! – Chantelle pegou sua bolsa e o bebê e foi em direção a garagem onde se encontrava o seu Audi S4. –Ok,bebê vamos dar uma voltinha com a sua futura madrasta – soltou um sorriso perverso [Carro do Tom] -Princesa não é seu celular tocando? – Tom perguntou, pensando que poderia ser alguém com noticias -é sim! – Ana fuçava sua bolsa enorme em busca do pequeno celular – achei. Alô? -Ana?é o Bruno,olha a Chantelle acabou de sair de casa com o bebê,eles esta bem mas não sei por quanto tempo.Ela foi para um prédio abandonado perto do rio de Berlim,não tem como errar -BRUNO! Muito obrigada – Ana desligou o telefone... -Princesa? O que aconteceu? – Tom falava preocupado -Tom muda a rota,vamos para o prédio abandonado perto do rio de Berlim,é lá que nosso bebê está – Tom virou bruscamente para a direita,o que fez os pneus cantarem! -x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-         Chantelle chegou ofegante ao prédio, subiu as escadas para sair do térreo e chegou a uma espécie de sala bem ampla e vazia, as paredes eram todas cinzas cheias de musgos, coisa que Chantelle odiava.          Ela colocou o bebê no chão frio sem remorso e o mesmo começou a chorar. -Fique quieto caso contrário, assim que eu tiver seu pai e sua guarda te colocarei em um colégio interno, o mais fedido que tiver            Isso só piorou as coisas,o pobre chorava muito mais!Chantelle começou a ficar desesperada com medo que alguém ouvisse.Tarde de mais! -FILHO?FILHO VOCÊ ESTÁ AI? – Gritava uma voz feminina e outra masculina ao mesmo tempo,acompanhado de passos apressados.Chantelle tirou o bebê do chão em uma tentativa inútil de fugir -Chantelle tira mão do meu filho! – ameaçou Ana muito enfurecida -Você quer que eu tire a mão do seu filho? Ok. – Chantelle correu até a janela, a abriu e colocou o bebê para fora – Eu tiro a mão do seu bebê  -Não,não – implorou Ana – Não o machuque! -Ele não importa para mim! – Chantelle olhou para o bebê – coitadinho de Você tão jovem,se o seu pai fosse meu nada disso estava acontecendo -Ele não tem culpa de nada, Você que é uma doida varrida – Ana tapou a boca do Tom,pois seu comentário não foi dito na hora certa,sorte que Chantelle ignorou.Ela olhou para o bebê que estava sorrindo enrolado na mantinha que estava escrito: “esse objeto pertence a maternidade,ao final do uso devolver.Obrigado” -Adeus pequenino – Chantelle deu um beijo em sua bochecha e o jogou do prédio de quatro andares -NÃO! – gritou Ana,que começou a  derramar litros e litros de lágrimas em segundos -Sua víbora – a raiva tomou conta de Tom que a puxou pelos cabelos seria capaz de mata-lá.De repente ouviu aplausos e gritos -Está vivo! O bebê está vivo! – Tom olhou pela janela e viu uma mutidão,jornalistas,policiais e Bruno com o bebê em suas mãos -Meu filho – soltou uma risada – MEU FILHOO! – gritou -ham? – Ana juntou forças e correu para a janela vendo a mesma cena que Tom.No mesmo instante ouviram os policiais chegarem e algemarem Chantelle. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -Como se chamará o bebê? – o padre perguntou antes de batizar -Bruno kaulitz – tom encheu a boca ao falar o nome de seu filho          O padre mergulhou o pequeno Bruno na água com sal -Em nome do pai,do filho,e do espírito santo.amém! [Lado de fora da igreja] -quem é o bunitinhu da tia e do tio?quem é? Quem é? – Laís brincava com o bebê ao lado de Bill que também queria brincar -cadê o bebê? – Bill tampou os olhos – cadê? Achou! – o bebê soltou uma alta gargalhada -heim! Vão acabar fazendo ele se assustar – Tom tirou o bebê dos braços de Laís e o colocou no colo -ii acho que tem alguém com ciúmes – provocou Ana,colocando a toalhinha no ombro do Tom e dando-lhe um selinho -se é ciúmes eu não sei mas acho que ele fez xixi – Riu Georg -aa porcaria – Tom afastou Bruno de seu colo e vendo a marca que o filho deixou -vem cá com a mamãe – Ana o pegou no colo – vamos deixar você limpinho -espera eu vou junto – gritou Simone -Tudo bem -E então onde os pombinhos vão passar a tão sonhada lua-de-mel? – Gustav se referiu a Bill e Laís que não se desgrudavam -Brasil! Mas precisamente em Porto... Porto -Alegre – Laís completou e ajudou Bill -hm...Porto Alegre – chegou Bruno,seguido de Sílvio -E ai Bruno?Você estava perdido dentro da igreja? – riu Georg como se fosse uma piada (O.O) -não eu vim agradecer ao Tom por me perdoar e me chamar pra ser padrinho.É uma honra -ah!que isso – Tom ficava vermelho facilmente -eu vou partir.Vou para a índia em busca de luz -como assim? – todos perguntaram – Você ta bem? – perguntou Sílvio -eu preciso de muita luz -É...pirou de vez – Gordon entrou na conversa              Ana e Simone chegaram com o bebê novinho em folha -Você vai mesmo Bruno? – Ana escutou um pouco da conversa -vou... – Bruno fixou o chão - só queria me despedir do bebê ou meu xará        Ana colocou pequeno Bruno no colo de seu amigo -até logo pequeno – deu um beijo em sua bochecha -isso merece uma foto – Simone pegou a câmera e foi disparado o flash! Fim


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Notas finais do capítulo

reviwens? comentários?



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