38 escrita por Ari


Capítulo 8
Capítulo 8: who's gonna be the last one to forget this place


Notas iniciais do capítulo

MEEEEU DEEEEEUS ME DESCULPEM, SÉRIO MESMO, DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO. Eh o seguinte, como algumas pessoas falaram que tinha muitos erros e seria melhor se eu arrumasse eles, eu pedi para uma amiga minha ler antes de postar e arrumar, mas ela é super ocupada e não é qualquer hora que ela pode ficar lendo meu fic!! Então mil desculpas por demora!! Queria falar que como meu computador quebrou, não To conseguindo responder nenhum de vocês inclusive estou postando esse cap. do celular. Como a minha amiga não teve tempo, vou postar mesmo assim então me desculpem se tiver algum erro, comentem que eu arrumo!! Muito obrigada por acompanhar ainda o fic e me desculpe, novamente. Boa leitura!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/615680/chapter/8

Regina POV :

Depois de uma semana descansando na cama, finalmente vou para o campo de guerra. As coisas estavam quase do mesmo jeito que eu havia deixado da última vez. Quase. A única diferença é que agora eu tinha uma missão um pouco diferente. O Comandante Büttinger estava bem puto por saber que eu estava com os soldados inimigas, sendo torturada.

– Você teve sorte, Regina. Mas eu juro para você, da próxima vez que eles te pegarem, não vai ter o mesmo sorte.

Balanço a cabeça, então ele apenas colocou a sua mão no meu ombro.

– Eu só não quero perder um dos meus soldados, principalmente uma tão boa.

Ele chega mais próximo, sussurrando no meu ouvido.

– E um dos preferidos.

Ele sorri. Eu sorrio de volta. Ele era um chato, mas eu realmente gostava dele.

– Bem, sobre a nova missão você entendeu, certo? Enquanto você estava descansando,
um soldado vem destacando, com o outro soldado, aquele que matou mais de 30 soldados, se lembra?

Balanço a cabeça, concordando.

– Dele, eu descobri o nome, Killian. É um tipo de capitão entre os equipes. A outra eu não sei o nome, mas ele tem talento. Se acharem, mate, se não, continue com a missão anterior mesmo.

Então ele sai.
Coloco a minha mochila e saio do barraco quando esbarro com Booth.

– Oh, Regina. Estávamos procurando por você.

Ergo a sobrancelha como resposta para ele.

– Heey vocês dois!! Vamos!

Um soldado nós chama então nós fomos para o carro, indo para o campo. Olho pela janela, e vejo o deserto, as areias brilhavam por causa do sol, e o carro continuava mas o lugar parecia infinito, que não havia fim. De longe escuto os tiros, explosões. Se não tivesse esses barulhos, aqui seria um lugar tão bonito, calmo, silencioso, solitário... Paz.
Bem neste mundo talvez Paz seja difícil... As lembranças voltam, e lembro do Rifaah. Menino tão inocente, morto por uma bobeira que os adultos começaram. Suspiro e olho do lado, os restos dos soldados estavam ocupados colocando as balas nas armas.
Não demorou para que o carro chegasse no local. Fomos rapidamente para o campo, onde já começamos atirando nos soldados inimigos. Pego a minha arma também, atirando-os, eu era boa no que fazia, quase não errava. Os barulhos de tiros explodiam na minha cabeça, sangues voam por todo lado. Algum tempo se passou quando decido fazer uma pausa. Pego as minhas coisas e saio de fininho dali, desejando que ninguém perceba que a minha presença não está lá. Suspiro fundo e saio andando por ai quando vejo a cidade. Penso em deitar um pouco, então entro na igreja. Igreja estava lindo, sol entrava dos buracos que haviam no telhado. Coloco a mochila no chão então deito a cabeça, logo em seguida dormindo.

*

Abro os olhos lentamente quando vejo alguém sentado de costa para mim, então me levanto rapidamente, quando vejo quem era.

– Emma.

Digo confusa. O que ela estava fazendo aqui?

– Surpresa...!

Arregalo os meus olhos.

– O que está fazendo aqui?

Pergunto.

– Bem... eu estava num meio de uma missão, e como eu vi a cidade, resolvi vir na igreja quando deparei com você dormindo feito um bebê.

Sinto a minha bochecha ficando quente e rapidamente viro os olhos.

– Você se perdeu novamente?

Ergo a sobrancelha, questionando-a.

– Não.

Ela responde erguendo sobrancelha, me imitando. Faço careta ao ver isso. Ela acha engraçado isso? Ela parecia uma criança, que ao "brincar" uma vez, fica perseguindo depois, querendo brincar mais, quando eu não quero mais. Diabo.

– Você é chata.

Ela fala, olhando para mim. Ah vá!! Novidade! Você não é primeira quem fala isso para mim, idiota.

– E você é intrometida.

Retruco. Ela ergue a sobrancelha. Nossa, ela realmente acha que ela não é intrometida? Suspiro. Criança. Com certeza.

(...)

Eu coloco os meus cabelos negros atrás da orelha e começo mexer nas minhas coisas, não sei por quanto tempo eu havia dormido, mas eu precisava voltar para eles antes que perceba o meu sumiço.

– Bem, tenho que ir, já está na minha hora.

Digo sorrindo, levantando. Ela ficava me encarando e não disse nada. Estranhei na hora, já que desde que eu acordei ela não calava a boca.

– Gato comeu a sua língua, Swan?

Questiono-a. Ela faz careta, me respondendo.

– Espera como sabe o meu nome??

Ela parecia bem confusa, então decido brincar um pouco.

– Eu adivinhei, você tem cara de Swan.

Ela arregala os olhos, ficando mais confusa.

– ...Estou brincando, Emma. Eu li no seu Dog Tag.

Falo sem graça, olhando para o Dog Tag dela, que estava de lado para fora.

– Seu nome é bem peculiar. Swan. Eu gosto.

Digo sorrindo, era bastante incomum, mas era bonita, legal.
Quando estava prestes a sair da igreja, ela fala.

– Você sempre vem aqui dormir?

Franjo a testa sorrindo um pouco. O jeito que ela fala até parece que eu sou uma preguiçosa que veio para guerra mas só fica deitada, dormindo.

– Eu gosto de vir aqui.

Por fim falo. Ela dá uma risada.

– Tudo bem então, nós vemos por aqui.

Ela termina, então arregalo os olhos. Nós vamos??? Eu apenas sorrio um pouco então saio dali. Ela estava me deixando muito confusa. Eu volto logo para os outros soldados, que ainda estavam atirando sem parar. Quando de repente um soldado americano pega uma das nossos soldados, fazendo como refém e exigindo por "diablo". Coloco a minha bandana no rosto, cobrindo a maior parte do rosto e ando a direção à ele. Desde que eles me capturaram sabia que eu era chamado disso. Suspiro fundo e aponto a arma para os dois, e puxando o gatilho sem ao menos pensar em muita coisa. A bala atravessou o soldado nosso, então atravessando o soldado americano. O soldado nosso não havia resistido e havia morrido na hora mas o americano estava vivo então aproximo deles, que estavam no chão agora.

– Isso é uma guerra, o que você esperava?

Digo me agachando.

– Amigo fogo...? Como pode fazer isso?

O soldado americano encara-me. Dando pressão no seu ferido.

– Amigo fogo não, isso foi... Sacrifício. Um a menos não vai fazer muita diferença. Como você também não fará.

Sorrio para ele que fazia uma careta agora. O olhar dele estava cheio de fúria.

– Diabo...

Foi a última coisa que ele disse, já que antes de falar algo eu já havia atirado nele.

– Não é atoa que eles te chamam de "Diablo".

Booth gargalha.

– Que bom que tenho você como aliado, e não como inimigo.

Ele conclui então dando uma leve tapa no meu ombro. Pego a arma do soldado americano e entrego para um soldado, quando ele se arrasta rapidamente de mim, com uma olhar sinistro. Fico encarando-o por um tempo então por fim entrego-o para Booth. O Booth era o único que me acompanhava e conversava normalmente, sem falar do pessoal da minha equipe, que... bem, estão mortos agora. Por mais que eu era aliado deles, algumas pessoas temiam de mim, e mal chegavam perto de mim. Olho de volta para o soldado que ainda me encarava.

– Já está ficando tarde, equipe 3 fica aqui hoje, o resto vamos embora.

O comandante fala, então volto para a meu lugar, arrumando as coisas para ir embora.

– Hey, não liga para aquele cara, ele só está com um pouco medo de você, nada de mais.

Booth fala chegando perto de mim.

– Tudo bem.

Digo, nem olhando para a cara dele. Não era primeira vez que isso aconteceu e realmente ele não precisava tentar me consolar.

– Está mesmo?

– Já falei que sim, pode me me deixar sozinha?

Digo grossa. Então ele sai perto de mim.
Voltando ao nossa base, deixo as minhas coisas na barraca e saio. Olho em volta vendo se não havia ninguém e entro numa barraca, onde havia comidas. Vejo que não havia ninguém, então olho para as prateleiras. Pego uma maçã e mordo, quando de repente escuto uma voz.

– Roubando de novo, Regina?

Olho para trás, ainda com maçã na boca e vejo o Davis, o distribuidor de kits de comida, também o "segurança" da barraca, para ver se ninguém está roubando, ou algo do tipo. Eu ignoro-o então viro de costas para ele, pegando uma lata, observando.
Macarrão com vegetais? Não To afim de comer isso...

– Regina, é sério.

– Davis, estou com fome, o kit que você distribuiu... O que? Há 7 horas atrás? Já acabou!

Respondo, sem ao menos olhos para ele.
Pego umas balas e bolacha de água e sal, colocando-os na bolsa.

– Eu não eduquei você desse jeito, Regina.

Escuto uma voz familiar, então olho para trás quando encontro a minha mãe.

– Nós precisamos conversar.

Desvio o olhar, suspirando.

– Precisamos?

Digo irônica. O que tem de tão importante que veio até a base militar?

– Para com essa palhaçada, imbecil. É sobre seu pai.

Olho de volta para ela, surpresa. Meu pai?

– Ele está doente e não vai sobreviver até amanhã, eu creio.

– C-Como assim?

Digo confusa.

– Ele já estava doente, sabe como que é seu pai, não queria preocupar você e blá blá blá.

Ela pausa, respirando.

– Fale por Skype. Só vim dizer isso mesmo, já que você não lê cartas ou não entra no seu E-Mail.

Eu balanço a cabeça, concordando.

– Vou falar com o seu Comandante, e depois eu vou embora, prepara helicóptero para mim. Ah, e para de comer que nem uma vaca. Já está gorda o suficiente.

Ela termina de dizer então sai dali. Tem que ter uma palavra a mais, né? Olho para o Davis que estava parada que nem uma estátua.

– Sério, Davis? Não podia dizer apenas onde era a minha barraca?

– Sua mãe tem poder por aqui, Regina. Você sabe muito bem disso.

Ele responde erguendo a mão, indicando que ele era inocente. De fato, minha mãe tinha muito poder por aqui, já que ela doa cada 6 meses uma nota preta para que eles pudessem comprar armas e equipamentos, e entre outros. Abaixo a cabeça, e penso no que minha mãe havia dito. Meu pai está doente?? Desde quando, e como? Porque ele não me contou...? Suspiro fundo e saio da barraca, em busca de um helicóptero que iria levar a minha mãe de volta.

*********

Emma's POV:

Encontro com os outros soldados e voltamos para a base, já que tinha começado a escurecer.

– Como foi?

O Killian chega perto de mim, perguntando.
Eu dou o ombro e suspiro.

– Nada.

O Killian suspira fundo coçando a cabeça.

– Esse soldado sabe se esconder. Temos que ter um plano.

Após dizer isso, o Killian se afasta de mim. Eles ainda não havia descobrido como que a Regina tinha fugido. Vou para a uma barraca, onde estava distribuindo a janta, que é mais para uma sacola com kit de comidas de lata. Volto para a minha barraca, e guardo o kit já que não estava com vontade de comer agora.

– Hey.

Olho para trás quando vejo o Neal.

– Hey.

Cumprimento de volta, fazendo um sinal com a mão, indicando para ele entrar. Ele se aproxima de mim, sentando do meu lado.

– Killian está planejando com o comandante agora, talvez amanhã iremos saber o plano.

Concordo com a cabeça. Olho para ele, na esperança de que ele saia dali. Eu queria dormir. Após algum momento de silêncio ele finalmente quebra o silêncio.

– A qualquer minuto eles vão acabar sabendo, Emma. Você sabe disso certo?

Fico encarando o chão, sem responder. Ele suspira e se afasta, me deixando na barraca. Suspiro também, preparando para ir dormir.

*

O dia não estava um dos melhores, estava nublado e parecia que ia chover a qualquer momento. Me preparo rapidamente para ir ao campo, colocando o kit de comida toda na mochila e umas garrafas com água. Entro no carro, e com os outros soldados o Killian entra também.

– Pessoal, algumas pessoas devem ter ouvido que eu e o comandante estávamos tentando planejar um plano para capitular a soldada iraquiana que fugiu. Bem, ainda não temos uma, então a missão será a mesma.

Algumas pessoas suspira, outros resmungam. Fico mexendo minha mochila quando vejo uma colar familiar dentro. Uma colar com uma chave... Ergo a cabeça rapidamente olhando em volta, alguém havia colocado isso aqui, alguém que sabia que foi eu quem ajudou a uma inimiga escapar... E não era eu. Seguro fortemente a chave, sentindo o meu coração acelerar. A única pessoa que poderia ser é o Neal, e para felicidade dele, ele não foi para o campo com nosso equipe hoje. Suspiro fundo, me acalmando. Chegando ao nosso ponto, me separo rapidamente, indo para a igreja. Não esperava que a Regina estivesse lá, só ia, deixar o colar em algum lugar que ela possa ver, para que ela pegue quando for para lá, e ia voltar ao meu ponto, continuando missão. Mas isso não foi exatamente o que aconteceu. Ao chegar na igreja procuro um lugar visível para que ela possa ver, quando alguém entra, fazendo um maior barulho. Viro para trás assustada, e vejo a Regina toda tenso, sem fôlego. Ela passa a mão na cabeça, suspirando fundo.

– Está tudo bem?

Pergunto confusa. Ela olha para mim e balança a cabeça,concordando, ainda respirando fundo, tentando recuperar o fôlego. Por fim ela da um suspiro longo, e começa a andar em direção a mim.

– É que alguém estava me seguindo.

Ela fala se sentando no chão pegando uma água, bebendo. Fico sem saber o que fazer, quando a Regina olha para mim erguendo a sobrancelha.

– Vai ficar em pé?

– Que? Hm, não.

Digo rapidamente, se sentando no chão também. Ela começa a mexer na mochila novamente quando tira algumas comidas.

– Quer? Estou faminta. Acho que emagreci 5kg por tentar fugir daquele soldado.

Ela fala me entregando umas balas. Eu mexo nas minha mochila também, retirando a minha kit de comida.

– Wow, agora está parecendo que estamos fazendo um piquenique.

Ela fala ao me ver tirando o kit de comidas. Eu gargalho, oferencendo a comida para ela também. Observo-a comendo, então suspiro fundo, pegando o colar da mochila.

– Regina.

Chamo-a então entrego o colar. Ela me olha surpresa, então pega o colar.

– Pensei que tinha perdido.

Ela dá um sorriso fraco, observando o colar, em seguida colocando em pescoço.

– Hm... Obrigada, eu acho.

Ela fala franzindo a testa. Eu sorrio em volta, como resposta.

– Posso perguntar para que que é a chave?

– É apenas uma chave de uma caixinha de joias.

Ela gargalha. Deve ter algo muito importante dentro dessa caixa joia, para ela usar a chave dele como colar. Ouvimos um trovão quando começou chover forte de repente, fazendo com que nós nos molhasse, já que estávamos sentados num lugar onde a telhada estava quebrada. Saímos rapidamente dali, mas já era tarde de mais, já que nós já havíamos se molhado. Eu olho para a Regina que estava fazendo careta, tentando tirar a água do seu cabelo e roupa.

– Por acaso você não tem uma toalha, te...

Ela não termina de falar, pois eu havia interrompido ela, jogando a água nela. Ela arregala os olhos, então gargalho.

– Vamos lá Regina, já estamos molhado mesmo, e não tenho uma toalha.

– Isso não quer dizer que você pode jogar a água nos outros!

Ela exclama pegando a garrafa dela, jogando em mim também. Eu gargalho mais, fugindo dela. Por fim ficamos correndo o pequeno igreja para lá e pra cá, jogando a água em um a outro, ficando completamente molhados.

– Espera, Regina. Pausa! Preciso recarregar a água.

Pego garrafa e estico onde chuva entrava pela telhado quebrado. Ela chega perto fazendo o mesmo, mas por fim joga água em mim com uma outra garrafa que tinha.

– Regina! Eu disse pausa!

Arregalo os olhos e ela começa a gargalhar.

– Miss Swan, isso não tem pausa.

Antes que ela se afaste, pego o braço dela, fazendo com que ela se aproximasse de mim. Até de mais. Ficamos bem parada em baixo da chuva, olhando um a outro. Estávamos tão perto que senti a respiração quente dela na minha pele. Não me lembro por quanto tempo ficamos assim, só sei que senti a eternidade nesse momento. Talvez fosse apenas 10 segundos, ou até mesmo 5 segundos. Mas senti como se estivéssemos lá por muito tempo. Por fim ela desvia o olhar, gemendo.

– Hm, eu preciso ir. Meu pai está doente e minha mãe está na base também.

– Oh.

Solto o braço dela, se afastando dela.

– Desculpe.

Ela da um sorriso pequeno, balançando a cabeça positivamente. Ela pega a mochila dela, indo a direção de saída. Antes de ir, olha para mim novamente e pega o colar que estava no peito dela, acareando.

– Obrigada, de novo.

– De nada.

Sorrio, e por fim ela some da minha vista. Fico parada ali, na chuva. Sem saber o que devo fazer. Passo a mão na minha pele, onde senti a respiração dela. "Estou perdendo o meu juízo." - Sussurro.
Eu não estava tento esses sentimentos, já mais. Ela era uma inimiga minha, e eu não era lésbica. " Ela é sua inimiga, Emma. E seu alvo. " - Sussurro novamente, sentindo o meu corpo ficar gelado cada vez mais.

"Whos gonna be the last one to drive away?
Whos gonna be the last one to forget this place?
The spaces between us
Keep getting deeper
Its harder to reach her
Even though I've tried
Spaces between us
Hold all our secrets
Leaving us speechless
And I dont know why."


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Tradução da música:
Quem vai ser o último a ir embora?
Quem vai ser o último a esquecer esse lugar?
Nós continuamos revezando
Nunca vamos aprender?
Oh, os espaços entre nós
Continuando ficando cada vez mais profundos
É difícil alcança-la
Mesmo que eu tente
Espaços entre nós
Guardam todos os nossos segredos
Nos deixando sem palavras
E eu não sei por que.
— Spaces, One Direction


—---

TÁ ESQUENTANDOOOOOOOOOO aikaka bem é isso, espero que tenham gostado, e vou pedir desculpa novamente por demora, como já disse no começo, qualquer coisa comente que arrumo, comentem se gostou pq isso me deixa muito feliz. Queria fazer uma pergunta para vcs agora, vcs querem o cap postado um pouco atrasado, mas sem nenhum erros ou talvez com algumas erros, mas regularmente? Bjss muito obrigada