Marle acordou com um susto e viu que não estava mais em Guardia.

Estava numa espécie de cela coberta com um campo de força no lugar das grades e uma parede com uma pequena janela.

Ela estava junto com uma menina loira com um laço vermelho, olhos azuis, e vestido rosa com uma fita branca, alem disso, Marle viu na outra cela uma mulher de vestido rosa, cabelos loiros e longos, olhos azuis e com uma tiara dourada, ela estava exageradamente maquiada.

Ao lado desta mulher, havia outra mulher bem mais alta, com feições élficas e cabelo longo castanho, com varias fitas na cabeça e usava uma tiara, também tinha um longo vestido branco com a parte de cima rosa, nele tinha vários símbolos.

De repente a menina acordou e perguntou:

_Onde estou? Quem é você?

_Eu ia perguntar isso pra você.

Então elas ouvem uma voz feminina e robótica:

_Ola seres humanos, bem vindos ao laboratório provisório da Aperture.

_Espere? Quem está falando! – disse a mulher loira.

_O ser que está falando é a Forma de Vida Genética Operada por Disco conhecida como GLaDOS, onde serão submetidas a coisas simples como ficar em uma sela tecnológica por pouco tempo a mais que 1524789653247 meses, pouco tempo.

_Você é louca. – disse Marle.

_Sou apenas uma de Vida Genética Operada por Disco, vocês estão em um laboratório provisório da Aperture, onde fazemos coisas simples como fazer pessoas passarem por lazeres mortíferos com uma arma de portais conhecida como portal-gun, aonde eu criei varias câmaras de testes e usei a forma de vida humana conhecida como Cheir para testar os limites de minha portal-gun, aonde eu morri duas vezes e fui ressuscitada duas vezes, uma por um robô estúpido cujo nome foi apagado de minha memória quando vim pra cá, e outra foi quando vim prá cá, espero que não se incomodem com meus guardas animatronicos que foram adicionados ao laboratório provisório da Aperture, e vocês não poderão participar dos testes, pois vocês são simples pessoas com varias habilidades especiais.

_Quando vai para de ser tão sarcástica? – Disse Marle.

_No período de tempo conhecido como nunca.

Assim á voz robótica parou de ser transmitida e a menina fala:

_Quem é você moça?

_Meu nome é Marle, e quem é você?

_Me chamo Paula, e quem são essas duas moças da outra cela?

_Não sei... – Marle então olha pra janela – quem são vocês?

_Falou Comigo? – Disse a mulher loira.

_Claro que sim!

_Ah isso, eu sou a Princesa Peach, e ela é a Zelda.

_Saudações – Disse a Mulher de cabelo castanho que devia ser a Zelda.

_Vocês ouviram aquilo que a GLaDOS disse?

_Você acha que eu não teria falado se eu não tivesse escutado? – disse Peach.

_Afinal, que tipo de pessoa diria isso? – disse Paula.

_Acho que ela não era uma pessoa, Forma de Vida Genética Operada por Disco? Aquilo devia ser uma maquina, uma maquina bem sarcástica...

_ainda bem que você não é uma princesa. – Disse Peach – Por que se fosse, seria seqüestrada toda hora.

Marle ficou calada, ela não queria contar isso pra ninguém, não queria que soubessem que ela era a princesa Nadia, então ela ouve uma voz feminina:

_Melhor parar de comemorar, afinal ainda estamos presos aqui.

Marle nem notou que tinha alguém na outra cela, a da esquerda, era uma mulher de cabelo longo e loiro, usava uma roupa azul que cobria todo o corpo com um S com detalhe de raio, então ela falou:

_Espero que não estejam esperando ficar aqui pra sempre, afinal, nós só ficaremos vivas enquanto formos úteis, nós estamos sendo usadas como isca de peixe, e seus amigos são um cardume.

_Como descobriu isso? – Disse Paula.

_Foi só raciocinar.

_E quem é você? - Disse Marle?

_Pode me chamar de Samus Aran.