– Você precisa acreditar em mim!

– Não posso como vou saber se é confiável?!

– O único jeito é... Acreditar em mim!

Olhei bem nos olhos dela, ela estava com a mão estendida, o que eu fazia?

Ela estava olhando para mim com um olhar, não da para explicar o seu olhar.

Até que... Derrubarão a porta então não tive escolha, ao não ser confiar nela.

Peguei na mão dela, e nós corremos, até que chegamos na beira de um rio alto:

– Vamos pule!

– Você está maluca!

– Confia em mim!

Eu pulei, sabia que não devia confiar.

Nós caímos em cima de alguma coisa, Quando fui olhar era um ogro.

Fiquei apavorada, Um ogro, Vê se pode, era só o que me faltava, ele poderia nos comer.

– Oi Goongo – Disse Olivia

– Oi! - Disse o tal de “Goongo”

Ele tinha atravessado o rio alto, e nós saímos, Olivia se despediu dele e fomos.

Bom até agora está bom.

Está um silencio, então interrompi o silencio:

– Sarah por que não falou nada até agora?

Então ela respondeu;

– Falar, de que?

– Não sei você falava tanto antigamente, não fala mais?

Então a mãe dela interrompeu:

– Hahahahaha, “não fala mais” Ela é uma tagarela isso sim!

– Mãe!

– Não tudo bem saber que tenho uma alma gêmea!

Então nós começamos a conversar.

Elas pareciam confiável.

Até que avistamos uma casa velha.

E então corremos, vimos que estava vazia e toda empoeirada.

Então pegamos vassoura, pano e limpamos.

E lá seria nosso lar.

Um mês depois...

A Olivia foi uma mãe para mim, e a Sarah uma irmã!

Agradeço elas por esse mês maravilhoso com elas!