O verdadeiro rei escrita por Luminária
Notas iniciais do capítulo
Ho hey
Então, coisas iluminadas, é o fim :3 Espero que gostem :3
– Pelo martelo e pela fogueira! – Robin disse segurando Magali pelos ombros
A jovem havia conseguido derrotar Cúmulos pela segunda vez, agora a criatura estava presa em uma garrafa de saquê vazia que Zoro havia se esquecido de jogar fora. Todos olhavam para a adolescente desacordada, ainda sem acreditar no que haviam visto há alguns instantes. Quer dizer, todos, com exceção de Robin, afinal, a arqueóloga sabia muito bem o que iria acontecer caso pronunciasse aquelas palavras (e também sabia o que aconteceria caso se esquecesse das últimas palavras).
Robin curvou os lábios num sorriso fechado, mostrando-se aliviada por tudo ter dado certo. Segurou Magali e a levou para seu quarto, afinal, depois de tudo o que ela fez o descanso não só era necessário como também merecido.
Maldições não fazem mal a ninguém desde que usadas de maneira correta, mas para isso é preciso ter conhecimento, coisa que Nico Robin tem de sobra.
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No final de tudo, Cabeleira Negra aproveitou a confusão para fugir. Ela rapidamente usou o portal temporal que havia roubado e se deixou levar pelo tempo. Onde, ou melhor, quando ela está? Ninguém sabe. Ela poderá voltar a atacar algum dia? Talvez. As possibilidades são infinitas, então é melhor estarmos preparados para tudo. Porém, o importante é que, por hora, Cabeleira Negra estava derrotada, que Monkey D. Luffy estava a salvo e a missão estava cumprida.
A única coisa que ainda preocupava a Tripulação dos Chapéus de Palha (e até mesmo a turma) era o estado de Chopper. Até agora ninguém sabe ao certo o que aconteceu, tudo o que eles sabem é que a rena havia passado muito tempo em contato com Kairoseki.
Usopp estava voltando do quarto do médico, o garoto carregava uma expressão um tanto triste.
– Como é que o Chopper tá? – Luffy perguntou ao narigudo
– Sabe como é Kairoseki, Akuma no mi... Então ele... – Usopp fez uma longa pausa dramática - Ele tá bem, só disse que precisa descansar mais um pouco.
– Sabia que ele ia conseguir. – o capitão abriu um grande sorriso ao pensar em seu companheiro correndo pelo navio junto consigo - Mas como é que a gente vai tirar aquele negócio da minha cabeça? Eu não aguento mais ser carregado pelo Sanji.
– Eu que não aguento mais te carregar! – o cozinheiro reforçou o argumento do moreno
– Para trás, meninos. – Mônica se meteu, pegando Sansão. – Deixa comigo, eu resolvo isso.
A morena, então, sentou-lhe uma valente coelhada na cabeça do capitão, que saiu correndo de tanto dor.
– Viram? Funcionou! – a de cabelos curtos sorriu triunfante, segurando o coelhinho como se fosse o seu tesouro... Bem, talvez até fosse, não é? Afinal, chapéus de palha e coelhos de pelúcia azuis são muito parecidos dentro de suas diferenças. Quem sabe um dia a Turma da Mônica possa ser lembrada como a Turma do Coelho Azul?
– Não se pode duvidar do poder da coelhada. – Cascão comentou, lembrando-se das dores que ele havia sentido quando criança.
– Nem me diga, o Sansão é poderoso, eu nunca duvidei disso. – Cebola acrescentou
– Ele vai contra as leis da física. – Franja disse por fim
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Um dia se passou e tanto Chopper quanto Magali já estava cem por cento recuperados. Não havia mais nada para fazer naquele tempo; era hora da turma ir embora.
– Vocês têm mesmo que ir? – o capitão perguntou fazendo seu típico biquinho - Eu queria que entrassem pra minha tripulação, ia ser demais.
– Vocês são SUPER incríveis! – Franky falou - Franja ia ser um ótimo assistente.
– E eu ia adorar ficar mais com Moni-san e Maga-chan. – é mesmo necessário dizer quem pronunciou essa frase?
– Eu topo! – Cascão exclamou - Virar pirata seria muito da hora.
– Você pode até topar, Cascão, mas gente não pode ficar. Temos que voltar para o nosso tempo. – Magali o lembrou
– E se ficássemos aqui no passado, alteraríamos o futuro. – observou Franja
– Ah é, então deixa pra lá.
Em outro canto do Sunny GO, Cebola e Nami conversavam:
– Então, Nami. – o garoto começou - Eu só queria me desculpar por aquilo que eu fiz no outro dia, mais uma vez, mas eu acho que...
– Cala essa boca, Cebola.
– O- O que eu disse de elado? – estava trocando as letras, alerta de nervosismo!
– Ao invés de você ficar preocupado em me pedir milhões de desculpas, você devia dar mais atenção para a Mônica.
– Mo- Mônica?
– Eu posso até não ter me dado muito bem com ela, mas deu pra notar que ela gosta muito de você e que ela não merece sofrer por causa da sua safadeza.
As mulheres têm o estranho poder de calar a boca dos homens.
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Todos já haviam se despedido e a turma já estava preparada partir.
– Por que não fazemos uma aliança? – Luffy estendeu a mão para a de dentes salientes
– Quer saber de uma coisa, Luffy... – Mônica fez uma pequena pausa e a apertou – Eu aceito, aliança formada.
E foi assim que começou a aliança entre os Chapéus de Palha e os Coelhos Azuis, uma aliança que iria além do tempo.
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Foi isso :3
Queria agradecer a todos que acompanharam, favoritaram e comentaram. Eu amo todas as minhas coisas iluminadas igualmente, mas vou mandar um obrigada especial a Suguro Fujisaki, a La Niña, a Fujisaki D. Nina, por sempre passar por aqui para dizer sua opinião. VALEU, TU ÉS TOP!
Eu vou ficando por aqui, Ciaossu o/
Beijinhos de luz :* e até uma próxima fic