A vida e a minha conclusão escrita por KathyN
Notas iniciais do capítulo
gostaria que se não for pedir D+ pudessem comentar só pra que eu saiba se estou escrevendo claramente e se acharam erro ortográfico ou ambiguidade etc... agradeço desde já.
“A vida não é uma prisão, pois a única coisa que pode nos aprisionar somos nós mesmos”
As lágrimas escorriam pelo meu rosto, pensando na minha insignificância tanta que ninguém notou que eu chorava enquanto caminhava, demonstrando o desprezo pela vida e assim discorrendo entrei em casa e vi meu pai batendo na minha mãe gritando o quanto ela era uma puta, que não valia nada, nem pra agrada-lo, uma corna, vadia... quando ela acertou um vaso na cabeça que o fez cair, enquanto suas lágrimas rolavam por um rosto avermelhado e misturavam-se como sangue de seu braço que continha cortes, fui buscar a caixa de primeiro socorros limpei e enfaixei deu braço logo depois ela foi para o quarto e eu fui tomar banho com a esperança de que a água pudesse lavar o meu interior além de se misturar com as lágrimas que escorriam livremente pelo rosto e caiam no chão que as amparava e as levava para o rala onde desceriam livremente pelo esgoto até acharem outra função no mundo e refletindo debaixo do chuveiro fiquei até a pele dos meus dedos enrugarem, me enrolei na toalha, vesti-me e desci para ajudar minha mãe no jantar e esperar meu pai acordar e as agressões recomeçarem porem dei de cara com um homem elegante beijando a minha mãe que segurava malas e a ouvir dizer
–Vamos antes que a Clarisse desça.
–O que está acontecendo, Mãe? Porque antes que eu descesse?
–Você não é minha filha, é fruto de um caso do seu pai e eu não posso mais suportar isso eu o amava por isso aguentava.
E depois daquilo nada mais me prendia eu não tinha mãe, pai - um homem totalmente bêbado e desmaiado no chão da sala não é um pai- ninguém, corri e corri até chegar q ponte mais próxima e chorei como se não houvesse amanhã, olhe para baixo e pense “Me jogo ou não? ” Por mais que eu quisesse acabar com aquilo algo em mim não deixou porque a vida pode ter sido cruel, porem quem decidiria se isso iria ou não determinar o meu futuro sou EU e o fato de que eu estou viva enquanto milhares de pessoas morreram ou estão morrendo eu já sou privilegiada e não tenho o direito de me tirar uma das únicas coisas que o destino resolveu que era minha propriedade a minha VIDA, e eu posso e vou mudar o rumo que eu estou levando afinal se as outras pessoas podem ser guerreiras eu também posso e não é qualquer um que vai me mudar o meu objetivo que é: mudar de vida e essa decisão agressão nenhuma vai mudar.
“A vida é um rio com corrente única de ida então seja racional, mas viva intensamente nunca se arrependa de uma decisão que tomou e nem da que não tomou, arque com as consequências de frente e reflita nelas o que você é, no que você acredita, viva de acordo com o que você quer e não com o que os outros querem”
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Desde já agradeço por terem me dado uma chance.