I wanted freedom

Bound and restricted

I tried to give you up

But I'm addicted

Now that you know I'm trapped

Sense of elation

You'll never dream of breaking this fixation

You will squeeze the life out of me

====> Seja a garota de Prospit.

Ela estava falhando. Ela era um bug. Mas ela, o bug, o erro, a mutação, ela ia ser a coisa mais importante da vida dos dois. Ela ia se vingar.

Sinceramente, ela não se importava muito com o motivo de ter sido criada, ela só queria viver. Mas mesmo assim, ela fora cria---

====> Seja o garoto de Derse.

Como assim, Gilead? Não conhecemos o garoto ainda. Não podemos ser ele porque nem imaginamos que ele existe, escritora.

Errou feio, errou rude.

====> Seja Gamzee Makara, então.

Ele nós conhecemos, e melhor que queríamos. E ele levou Paula para seu quarto, que acabou dividindo com a humana. Tanto que ele até pôs uma cama. A semideusa quase parecia um anjo quando dormia, porém ele não se enganava com ela. Conhecia-a tempo suficiente para saber quão enganadora ela poderia ser.

No segundo que a pôs na cama, ela abriu os olhos castanho-esverdeado pra ele, com um sorriso travesso. Mordeu a bochecha do troll e abraçou-o.

– Uma eternidade juntos. Parece que vamos nos divertir muito, né? – riu ela.

“Estresse pós-traumático, mas ela parece bem”, pensou Gamzee. Confuso, beijou a ponta do nariz dela e respondeu:

– Vai ser bom mesmo. Mas você está bem?

– Estou sim, eu acho. Eu poderia matar um javali na pancada! – ela riu. – Ou talvez não. Papai brigaria comigo.

A mente de Gamzee começou a funcionar. Se ela estava bem o suficiente para matar um javali, bem... Ela estava bem o suficiente para...

Ele nem concluiu o pensamento. Ele puxou a garota pra si, beijando a e pondo a mão dentro da camiseta. Ela se surpreendeu, porém retribuiu, docemente.

Docemente não era suficiente para o garoto, mas seu bulge aceitou de boas. Gamzee não era alguém que se mantinha em celibato, então geralmente seu bulge tinha o que fazer, mas a garota era inocente o suficiente pra não ter passado pela cabeça transar com Gamz, então seu bulge permaneceu quieto por um tempo.

Paula sentiu a ereção dele e enfim compreendeu o que ele queria. Porém, para a surpresa do garoto, ela não fugiu e sim enroscou as pernas a cintura dele, puxando a camiseta do garoto. Ele sorriu enquanto tirava a Tier de Paula, acariciando o corpo da menina, tocando cada parte, se deliciando com aquele corpo delicado. Beijou-lhe o pescoço, enquanto brincava com o clitóris da garota. O bulge dele praticamente rasgou as calças de excitação.

Gamzee não podia se aguentar. Então fez o que seu bulge pedia: penetrou a garota com força. Ela soltou um gemido alto e ele começou um movimento de vai-e-vem rápido e forte, mordendo a clavícula dela. Ela arranhou-lhe as costas, gemendo cada vez mais alto. Ele apertou a cintura dela, enquanto sentia o orgasmo chegando, e respirou fundo quando gozou. Desacelerou o movimento, suspirando, porém não chegou a tirar o bulge dela. Ele delicadamente a puxou pra dormir junto dele, porém notou que a garota já havia dormido (lembre-se, ela é Jade com mais experiência em magia).

Gamzee dormiu logo em seguida. Porém, não retirou o bulge. Isso proporcionou que seus espermatozóides ficaram presos lá dentro, de modo que eles germinaram melhor.

Isso desencadeou uma série de eventos que moldaram nossa fanfic. Porém, isso será mostrado mais tarde. Agora temos algo mais importante para fazer.

=====> Seja a menina Makara.

Ana Makara ainda não conseguia acreditar que eles iriam ficar eternamente com ela. Cin e Paula eram maravilhosas e elas iam se divertir um monte, porém imaginava o quão doloroso era pra elas. Mesmo assim, prometeu pra si mesma que ia fazer a estadia delas ser a melhor possível.

Se ao menos a dor de cabeça parasse. Ou essas premonições. Ela tava se sentindo tão mal. Era como se algo horrível estivesse para acontecer. E realmente aconteceria, mas ela não sabe ainda.

Ela já havia notado que não era a única que tinha sentido isso. Igor e Bruno estavam meio mal também. E alguns Seers andavam em silêncio, o que chamou muito a atenção de Ana. Talvez eles estivessem pressentindo também.

Ana resolveu andar pelo laboratório, sem rumo. Foi então que ouviu um som esquisito dentro de um quarto fechado. Era como se algo sibilasse lá dentro.

Abriu a porta e gritou.

Paula Monteiro com olhos completamente negros. Da sua boca, escorria algo roxo.