Cartas Anônimas escrita por Massie
Notas iniciais do capítulo
Queridas, CHEGUEEII!! Com mais um capítulo para vocês, a fic vai terminar semana que vem já e no próximo sábado eu já posto o primeiro capítulo da nova fic. Espero que vocês me acompanhem lá também, pois não sei o que seria da fic sem vocês :) Obrigada. Espero que gostem e Boa leitura!
– Ahh que susto homem! – Pedro riu fracamente e afundou seu rosto em meu pescoço.
– Cheiro bom – Respirou contra minha fraca carne e eu arrepiei – Tão bom te ver assim tão… Entregue.
– Você se acha não é?
– Quando se trata das sensações que eu provoco em você? Ô eu me acho de mais, me perco, me acho, me perco de novo e por ai vai.
– Idiota – Revirei os olhos.
– É serio – Pedro trilhou beijos do meu busco ao pescoço – Está vendo – Corpo de merda! Por que não me obedece?
– Temos que descer.
– Acho que você não quer isso não – Sussurrou contra minha orelha.
– Que… Quero – Voz filha da puta por que tão trêmula?
– Tem certeza?
– Uhum – Preferia fazer qualquer barulho do que falar. Pedro prensou mais seu corpo contra o meu e elevou nossos braços até em cima de minha cabeça e entrelaçou nossas mãos
– Eu… – Sussurrou contra meu ouvido – Acho que não.
Então buscou minha boca com brutalidade, sua língua desesperada logo foi de encontro a minha e quando dei por mim já estava me atracando com Pedro enquanto andávamos em direção à cama. Eu mexia em seus cabelos bagunçando-o enquanto ele segurava minha nuca e aprofundava o beijo que já estava profundo. Caímos na cama fazendo com que eu risse, mas meu riso não durou muito já que novamente Pedro buscou minha boca com afinco. O beijo lascivo foi parando aos poucos e Pedro desceu seus lábios para meu pescoço, gemi baixo e ele colou novamente sua boca a minha. Ouvi o barulho da porta sendo aberta e empurrei Pedro que assim que ouviu a voz de Mateus e Vicky se jogou da cama e caiu no chão, eu o olhei e não aguentei segurar meu riso, uma gargalhada alta ecoou no quarto.
– O que…? – Mateus parou no meio da frase. Ele olhava de mim para Pedro, do Pedro para mim…
– Ai credo, tá parecendo um retardado – Levantei-me da cama ainda rindo e arrumei minha roupa.
– Ka… O que você está fazendo aqui? – Vicky arqueou uma das sobrancelhas e cruzou os braços me olhando como se eu tivesse cometido um crime.
– Eu… – Cocei a nuca. Quando é pra minha cabeça funcionar, ela não funciona – Eu estava… Eu… Pedro – Me virei para ele com um olhar suplicante – O que eu estou fazendo aqui mesmo?
– Nossa Karina, nessa idade e já está esquecendo as coisas? Imagina quando estiver velha.
– Idiota.
– Você veio me chamar para o café da manhã.
– Nossa, é mesmo. Cara como eu sou esquecida.
– Tá, mas isso não explica o fato de você está deitada na cama e o Pedro no chão – Foi à vez de Mateus dizer.
– A gente estava brigando.
– Ahh sei bem como é essa briga né amor? – Vicky sorriu sugestivamente para Mateus.
– É amorzinho, sabemos muito bem.
– Não é nada disso casal chocolate – Pedro disse a palavra com uma voz melosa – Eu disse pra Karina que esse colchão era duro e que minhas costas estavam doendo, ela disse que eu amo implicar com ela e estava falando aquilo de propósito, então ela deitou na cama para mostrar a mim como o colchão era bom, eu também deitei e continue a provoca-la, como ela é pavio curto a única forma que ela encontrou para me fazer parar foi me empurrando da cama – Olhei para Pedro e sorri disfarçadamente por ele ter bolado uma desculpa tão rápido.
– Foi isso?
– Claro que foi Vicky, o que mais poderia ser? Eu hein. Bom, agora vamos descer porque tudo já deve estar pronto.
– Vamos lá.
Mateus puxou Vicky e saiu do quarto, Pedro vinha logo atrás de mim e eu me aproximei dele.
– Genial.
– Eu sei – Sorriu convencido e eu girei os olhos.
Descemos e logo todos já estavam sentados em suas devidas cadeiras.
– Quem fez tudo isso? – Mateus disse com a boca cheia.
– Rita.
– Onde ela está?
– Sei lá.
– Chama ela por favor, ela tem que passar a receita pra Vicky.
– Por que pra mim? – Vicky arqueou uma sobrancelha.
– Ué, a gente vai casar, você tem que aprender a cozinhar.
– Ahhh meu querido não pague uma emprega não pra você vê se não morre de fome – Gargalhamos.
– RITA! – Minutos depois ela apareceu.
– Sim Karina.
– Ai gente, essa é a Rita.
– Cara, parabéns – Disse João limpando a boca – Sua comida é uma das melhores que já experimentei.
– Obrigada.
– Cara, o João tem total razão, isso está muito bom. Rita que tal trabalhar lá em casa?
– Ela já trabalha pra mim Mateus.
– Eu pago o dobro.
– Desculpa querido, mas não há dinheiro que pague o meu afeto por ela criança aqui – Ela sorriu pra mim.
– OWN – Me levantei e a abracei – Tá vendo né Mateus – Lhe mostrei a língua e ele retribuiu.
– Bom, vou voltar aos meus afazeres – Rita se despediu de todos e saiu.
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