Um Sonho Realizado - 5º ano escrita por Miss Evans


Capítulo 13
Capitulo 13




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No dia seguinte, quando fui tomar o café da manhã, resolvi sentar de frente para a mesa principal, não por causa do Snape (ou pelo menos assim eu achava), mas sim para ver como aquela sapa velha horrorosa estaria me encarando e se estaria me encarando. Como eu suspeitava, ela estava lá, olhando para mim, com um sorriso de triunfo, olhava para Harry com o mesmo sorriso e para mais alguém da mesa da Corvinal que eu não sabia quem era.

As aulas foram todas normais, os mesmos professores, as mesmas regras em sala de aula... quer dizer: mesmos professores nada, porque Hagrid tinha "sumido" e não estava dando aulas de Trato das Criaturas Mágicas, quem estava dando aula no lugar dele era a Profª Grubby-Plank, Hagrid fazia falta, mas na verdade mesmo, como professor, a Grubby-Plank era infinitamente melhor...

Até a hora do almoço, estava indo tudo perfeitamente normal, mas como eu disse: até a hora do almoço... Assim que entrei no Salão Principal, já fui me deparando com Angelina aos berros com Harry, por ele ter pego detenção a semana toda e nos horários de treinos de quadribol e com um Flint desesperado gritando comigo:

– ESCUTA AQUI, EU NÃO QUERO NEM SABER SE VOCÊ TEM OU NÃO DETENÇÃO A SEMANA INTEIRA, MAS VOCÊ VAI FAZER O TESTE PARA ARTILHEIRA OU APANHADORA, VOCÊ ME OUVIU EVANS?!

– Ouvi, calma Flint! Eu ia fazer isso, de qualquer maneira, com ou sem detenção! - eu respondi calma e me dirigindo para a mesa, para almoçar.

Peter, Cass e Ann estavam ao meu lado alarmados com a atitude de Flint, afinal, ele era igual ao Snape: quieto, calado, sério e acima de tudo? Calmo, então o fato de ele estar gritando a plenos pulmões no meio do Salão Principal era um fato assustador, tão assustador que Snape em poucos segundos estava ao nosso lado, olhando feio para ele.

– Mais qual é o problema de vocês? Não conseguem resolver os seus problemas sem gritar?!

– Desculpe Prof° Snape! O Flint está meio... preocupado com o fato de estarem chegando os testes para artilheiro e apanhador da Sonserina! - eu respondi, olhando para Flint.

– Por que será que eu não me surpreendo em saber que a senhorita está envolvida nisso, Srta. Evans?! - Snape perguntou calmo, porém frio.

Não respondi nada, apenas olhei para Flint, então olhando para Snape eu respondi:

– Ah, sei lá! Talvez por que o senhor se preocupa com o bem-estar dos seus alunos e com a aparência de sua casa?! - respondi sem o menor constrangimento.

Por um momento, eu e todos ali presentes achamos que ele iria brigar comigo, mas ele simplesmente me olhou com uma das sobrancelhas erguidas e saiu, voltando para o seu lugar na mesa principal.

– Mais o que foi que aconteceu aqui? - uma Ann totalmente aturdida perguntava.

Ninguém respondeu, apenas um olhou para a cara do outro e começou a dar risada. Na mesa principal...

NARRAÇÃO EM 3ª PESSOA

– Está sorrindo Severo? - Dumbledore pergunta para o professor, sentado ao seu lado esquerdo, observando a cena do grupinho sonserino rindo e se dirigindo para a mesa.

– Errr... - Snape meio que gaguejou e depois disse. - É, pode-se dizer que sim, Alvo! Mas porque o espanto? Afinal de contas eu sou humano também não sou?!

– Sim, com certeza! É bom saber que o bom-humor de Katherine está... te tocando também! - Dumbledore disse, olhando cauteloso para o homem sério ao seu lado.

Snape não respondeu nada, apenas olhou para o seu prato de comida pensando no que acabara de ouvir. Enquanto isso na mesa dos alunos...

FIM DA NARRAÇÃO EM 3ª PESSOA

– Mas e então Evans, você vai fazer os testes né? - Stewart perguntou meio preocupado.

– Sim, mais tem que ser ou antes, ou depois das detenções com a Umbridge. - eu respondi, por um momento, eu tinha esquecido que eu tinha essas malditas detenções para cumprir, e a cada vez que alguém me lembrava disso, eu ficava mais nervosa e ansiosa para acabar logo de vez com isso.

ooooOOOOoooo

Bem, chegou a hora da detenção, Harry e eu, tínhamos marcado de irmos juntos até a sala daquela coisa horrorosa.

Chegando lá, eu pelo menos me surpreendi por ver Jhon (o menino da Corvinal) ali também.

– Ué, ta perdido por aqui Jhon!? - eu perguntei quando chegamos mais perto da porta da sala.

– Ha, quem me dera Kath, Umbridge me deu uma detenção também! - ele respondeu dando um sorrisinho sem graça.

– E porque? - Harry perguntou sem entender o motivo.

– Ah, só porque ela falou que o Diggory tinha sido morto num acidente do Torneio Tribuxo ano passado! - ele falou, bufando no final.

– Ela também falou isso pra você?! - eu me admirei com o motivo.

– Sim! Não que eu fosse fã do Diggory, mas omitir o modo como ele morreu, eu acho um insulto à memória dele! - ele disse. - E além do mais, minha irmã era apaixonada por ele! - ele disse essa frase virando os olhos e rimos, os três, porém fomos interrompidos com aquele famoso e irritante: hem, hem da professora.

Assim que entramos, na sala dela, que por incrível que parecesse era toda rosa e cheia de gatinhos (fofinhos, mais com cara de serem enfeitiçados para atenderem as ordens dela), eu pelo menos me senti muito mal, com náuseas e de leve uma vertigem.

– Os senhores aprovam a minha sala? - Umbridge perguntou olhando para nós.

Um olhou para a cara do outro pensando a mesma coisa: Não! Mas quando não respondemos ela insistiu:

– Ah por favor, podem falar o que vocês acharam! De verdade!

– Sinceramente, eu achei meio rosa de mais, e tem esse aroma de incenso... é muito.... enjoativo! - eu falei. Já que era pra falar, então vamos aproveitar!

– Ah claro, assim como uma boa sonserina, a senhorita preferiria verde ou prata não é mesmo, Srta. Evans!? - ela perguntou com um sorrisinho de deboche no rosto.

– Não! Aliás, eu preferia como era antes da senhora: cor de pedra! - eu respondi educadamente.

Umbridge não respondeu nada, apenas ficou sem graça e se voltou para os meus amigos, fazendo a mesma pergunta.

– Eu concordo com ela! Rosa de mais e os incensos... enjoadíssimos! - Jhon respondeu.

– Concordo! - Harry argumentou logo em seguida.

Por uma fração de segundos, achei que a gente ia morrer ali mesmo, naquele exato momento, naquela sala rosa, cheia de gatinhos e com aqueles incensos enjoativos como plano de fundo, porém nada disso aconteceu, a professora se virou, para olhar o fundo da sala, e enquanto examinava e "fazia carinho" em um dos gatinhos ela disse calmamente, porém sem se virar:

– Podem se sentar, um em cada mesa e escrever nesse pergaminho a seguinte frase: "Não devo enfrentar a professora!"

Assim que ela falou, eu olhei para o Harry e Jhon e demos de ombros tipo: "Ah, moleza!" Assim que sentamos para começarmos a escrever, começamos a pegar a nossa pena e o nosso tinteiro, ouvindo esse ruído ela disse se virando para nós, calma, porém com um olhar assassino.

– Não! Com as suas coisas não! Eu separei três penas especiais para vocês! Tomem! - ela falou entregando uma pena vermelha sangue para cada um de nós.

Ao ver a pena, eu arregalei os olhos, pois eu sabia (lembrei, na verdade) o que ia acontecer em seguida, mas infelizmente eu não podia nem fazer e muito menos falar nada, então, como estava sentada no meio dos dois, eu olhei de Harry para Jhon e depois disso, começamos a escrever juntos.

Quando começamos, não sentimos nada, porém, na quinta ou sexta frase começamos a sentir a nossa mão que não estava sendo utilizada para escrever as frases arder, como se alguém estivesse cortando-a. Ao ver isso, eu olhei para o Harry, que olhou para o Jhon que olhou para mim e que olhei para a professora, que estava de costas para a gente, de frente com a janela. Na frase seguinte, já podíamos ver a frase em nossa mão, como se ela estivesse sendo riscada com a ponta de um compasso, na outra, começou a ficar mais forte e profundo os dizeres: "Não devo enfrentar a professora!"

Enquanto estávamos escrevendo as oito frases, ninguém fez nenhum barulho, porém, eu não aguentei e na décima frase, deixei escapar um gemido, assim que ela escutou, ela foi para a frente da minha mesa e ficou me olhando.

– A senhorita sabe o que dizer para tudo isso parar, não sabe Srta. Evans?

– Nunca! - eu respondi, com os meus olhos cheios de lágrimas, por conta da dor.

Ela se endireitou e se voltou para a janela.

Passadas duas horas de pura tortura, ela olhou no relógio em cima da sua escrivaninha e ao ver que eram sete horas e que o treino de quadribol da grifinória tinha terminado ela falou:

– Podem ir! Por hoje é só! Amanhã nesse mesmo horário!

Assim que ela falou que podíamos ir, eu fui a primeira a sair da sala correndo e pra variar, chorando. Enquanto eu estava correndo pelos corredores desertos do castelo, sem ver absolutamente ninguém, eu esbarrei em alguma coisa, que logo em seguida se tornou em alguém, e esse alguém acho que era a última pessoa que eu queria encontrar depois da detenção: o Prof° Snape.

Assim que eu esbarrei nele e ia cair no chão, ele me segurou, evitando a minha queda, assim que ele me "colocou de volta ao normal" ele ficou me olhando com uma cara do tipo: "E agora? O que foi?!"

– Você não olha por onde anda não Evans?!

– Des... desculpe-me Prof° Snape! - eu gaguejei, tentando engolir o choro.

– Você está... chorando?! - ele falou, levantando o meu rosto, que estava abaixado.

Ele deve ter desconfiado por dois motivos: um que eu nunca chamo ele de Prof° Snape, só de professor e outro que eu sempre converso com ele olhando ele nos olhos, sem medo, e nunca de cabeça baixa e porque eu também gaguejei na hora de pedir desculpas, coisa que eu nunca faço.

Assim que ele levantou o meu rosto e verificou a pergunta dele, ele me olhou meio assutado e perguntou:

– O que houve?!

Assim que ele perguntou, não me contive (mesmo porque já fazia tempo que eu estava me sentindo triste e desamparada), e comecei a chorar mais ainda e abracei ele, aonde eu alcançava, o que seria mais ou menos... no peito dele? Isso, acho que seria ai... pelo menos minha cabeça batia ali... vendo isso num golpe de vista.

Snape ficou como se fosse uma estátua, não se mexeu, nem pra se desvencilhar e nem pra nada, ficou ali parado, vendo o meu papel de... idiota...

Depois de um tempo, super rápido, só que para mim foram horas, eu soltei ele e olhei pra ele, parecendo um morango de tão vermelha que eu tava e com o rosto todo molhado, por causa das lágrimas. Assim que eu o encarei, dei um sorrisinho muito sem graça e me virei, para continuar meu caminho até as masmorras, mas ele me segurou pelo braço.

– Aonde você pensa que vai? Você não acha que me deve explicações, mocinha? - ele disse, me trazendo de volta pra onde eu estava.

– Desculpa professor! - eu falei, olhando pra ele, mas assim que senti meu rosto ficar vermelho, eu abaixei de novo.

Como a minha mão ainda estava ardendo e sangrando, quando eu fui limpara o meu rosto, sem querer eu esqueci desse detalhe e levei a mão ensanguentada ao rosto, assim que Snape viu a minha mão, ele pegou a pegou e levou para mais perto dele, pra ver melhor.

– Mais que diabos é isso Evans? Você quis se matar e não soube como? - ele disse, num tom um pouco sarcástico mas evidentemente preocupado.

– Isso, professor, foi a detenção com a megera da Umbridge! - eu falei, sem poupar adjetivos e sem esconder o quanto doía. - Mas já tá melhor, está doendo pouco agora! - eu menti, me soltando dele e escondendo a mão de novo no trapo de pano que eu tinha conjurado ao sair da sala da megera. - Bem, eu já vou... indo! - eu falei me afastando, sentido Sala Comunal da Sonserina.

– Não vai não, a senhorita irá me acompanhar Srta. Evans! - Snape falou me olhando sério e diminuindo a distância que eu tinha criado entre nós com apenas um passo.

– Mas eu... tenho que ir jantar e limpar isso aqui! - eu falei mostrando pra ele minha mão, no trapo todo sujo de sangue.

Snape não argumentou mais nada, simplesmente me agarrou pelo braço de novo e dessa vez foi me arrastando para o lado oposto ao meu dormitório, sentido escritório dele. Eu tentei lutar um pouco, mas cada vez que eu lutava ele apertava mais.

– Quer fazer o favor de ficar quieta Evans?! Estou tentando me concentrar! - ele falou muito sério olhando pra mim.

Assim que chegamos à sala dele, ele abriu a porta, entrou comigo e depois de fechada a porta, ele me levou até a mesa dele, me soltando (quase que jogando) em cima da cadeira.

Como eu tinha desistido de fugir, fiquei quieta na cadeira, apenas observando ele indo e vindo das estantes com ingredientes muito curiosos e nojentos e depositando-os na mesa a minha frente, assim que ele pegou o último, ele foi até a bancada mais próxima, ascendeu um caldeirão e foi acrescentando os ingredientes (sem livro e sem nenhuma anotação ao lado. Lógico, ele é o mestre das poções... dããããã). Eu sabia que se caso fosse alguma poção para eu tomar e eu estivesse vendo ele preparar, eu sei que ia ser efeito ioiô: bateu-voltou, e como eu não tava afim de ouvir sermão, achei melhor ficar de costas pra ele.

Depois de coisa de dez minuto ele colocou a mão no meu ombro e na outra, me entregou uma cumbuquinha cheia de um líquido amarelo viscoso meio nojento.

– Ponha a mão machucada aí, vai aliviar a dor e ajudar a cicatrizar mais rápido! - ele falou, quando eu peguei a cumbuca olhando meio ressabiada do líquido pra ele e de novo pro líquido.

Sem fazer nenhuma objeção, apoiei a cumbuca na escrivaninha dele e respirei fundo, assim que eu coloquei a mão dentro da vasilha, foi uma mistura de sensações, foi como se aquele líquido ao mesmo tempo que amortecia a minha mão, ele também fazia com que a minha mão ardesse em chamas, então, assim que eu senti a minha mão ardendo, além de eu soltar um "Ai!" de dor, também recuei a minha mão pra fora da tigela. Ao mesmo tempo que eu tirava a mão, gemendo de dor, Snape do nada surgiu ao meu lado enfiando a minha mão de novo na tigela e me olhando muito sério.

– Deixa a mão aí Evans, se não, não vai sarar nunca!

– Mais eu ainda tenho uma semana de detenção professor! Se ela ver que a minha mão já melhorou, ela vai achar que a dose de hoje não foi "forte" o suficiente e sempre vai piorar as sessões. - eu argumentei fazendo uma careta, quando o líquido entrou em contato de novo com a minha mão e tentando mais uma vez tirar a mão da tigela, sendo, mais uma vez impedida pela mão de Snape, que continuava a me segurar e a empurrar minha mão contra o fundo da tigela.

Depois de alguns minutos ali, naquela situação em que eu parecia uma criança rebelde, Snape tirou minha mão da tigela e do nada, fez algumas bandagens aparecerem, assim que elas apareceram, ele se sentou na cadeira ao meu lado, pegou a minha mão e a apoiou na perna dele, e fez o curativo, de modo que: ao mesmo tempo que ficava discreto, cobria toda a parte do ferimento, sem deixar nenhuma evidência do ocorrido.

– Se alguém perguntar o que você fez na mão Evans, você fala que seu gato te arranhou entendido? - ele falou, quando ele terminou de fazer o curativo me encarando sério.

– Sim senhor! - eu falei, acenando uma vez com a cabeça positivamente, demonstrando que eu tinha entendido. - Mas e quanto ao Harry e ao Jhon?! Eles também sofreram as mesmas coisas que eu, o que eu faço? - eu perguntei.

– Bem, no caso do Potter, a amiguinha dele, a Srta. Granger, vai fazer a mesma poção que eu... Já o Sr. Wood... bem, caso o diretor da casa dele não saiba fazer isso - o que eu acho impossível, - se ele quiser, manda ele vir me procurar fora do período de aula. - Snape falou me olhando meio sério e sem opção também de fazer alguma coisa.

Assim que saí da sala do Snape, fui direto para o Salão Principal, tentando ao máximo esconder a minha mão, mas quando eu cheguei na mesa, não deu muito certo, pois Peter era muito atencioso com tudo e todos, mas principalmente mais atencioso comigo, então assim que eu me sentei, ele viu minha mão e perguntou preocupado:

– O que foi isso na sua mão Kath?

– Ah, nada Peter, só o Félix que me arranhou enquanto brincava com a minha mão! - eu menti, convincentemente.

E a conversa sobre a minha mão acabou por ali, assim que eu olhei para a mesa da Grifinória e da Corvinal, eu vi que nem Harry, Rony, Hermione e nem Jhon estavam em seus lugares, logo deduzi que eles estavam cuidando de suas mãos.

ooooOOOOoooo

As outras detenções, foram cada dia pior, pois toda a vez que eu chegava com a faixa que Snape fazia na minha mão, a megera mandava eu tirar, para poder ver como estava, e ao perceber que a minha sempre estava melhorando rápido, ela aplicava mais números de vezes para eu escrever, então sendo assim, Jhon e Harry saiam da sala e eu ficava, tendo que além de escrever a maldita frase tendo que ficar ouvindo gracinhas do tipo: "Você sabe o que falar e fazer para isso parar, querida!" ou "É só falar que a dor passa!". Mas eu não ía dar esse gostinho pra ela, então eu ficava lá, me "auto-torturando" até ela dizer chega. Ainda bem, que aquele era o último dia de detenção, então assim que eu saí de lá, fui direto pra sala do Snape, chegando lá, ele fez a poção costumeira de sempre, e quando me viu mais... feliz, ele perguntou:

– Por que tanta felicidade Evans?!

– Porque hoje, graças a Merlim, foi o último dia de detenção! - eu falei satisfeita comigo mesma, fazendo uma pequena careta de dor, ao voltar a mão na tigela, antes que Snape pudesse enfiá-la por mim.

Snape não falou nada, mas pelo o que eu pude notar, ele deu um leve sorriso de satisfação.


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