Minha Pequena Princesa escrita por Uru Take-hime


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Ehhhhhhhhhhhhhh!! Uru Take-Hime na área, postando uma nova oneshot: Minha Pequena Princesa

E ai pessoal, tudo bem? A tempos eu queria escrever sobre esses dois, mas acabei fazendo uma coisa diferente do programado qq Bem, essa fic surgiu depois que minha bebê me desafiou a escrever uma drabble deles em versão genderbend e como eu gostei do resultado, acabei guardando e encontrei hoje enquanto checava minha pasta de documentos. Resolvi transformar em fic e aqui está, espero que gostem. Detalhe: deixei o nome do Hori como Yuki Hori porque assim soaria mais feminino ^^

Sem mais delongas: Boa Leitura!



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Era mais um belo dia comum e ensolarado, fazendo os alunos do colégio desejarem estar fazendo outras coisas que não ficar trancados em uma sala tendo aulas. Ainda assim tinha aqueles que não se incomodavam de estar ali, principalmente por estarem fazendo algo que gostam. O clube de teatro era um desses que não tinham do que reclamar, ainda mais que logo teriam uma peça para apresentar e queriam que estivesse tudo pronto e perfeito para este dia. Felizmente os membros tinham uma presidente muito competente e determinada, sempre buscando o melhor para fazer de cada espetáculo uma verdadeira obra prima. Yuki Hori era o que poderia ser chamada de uma líder nata e mesmo que também fosse muito boa atuando, preferia ficar nos bastidores agora coordenando tudo.

Como se não bastassem às aulas e todo o trabalho que tinha no clube de teatro, existia mais um “serviço” que apenas ela era capaz de fazer: trazer a estrela das peças para o clube quase todo o santo dia, já que o mesmo adorava cabular os ensaios para ficar de papo com suas fãs. Ele era conhecido como o “príncipe” do colégio e praticamente todas as meninas morriam por ele, mas o mais incrível era que ele conseguia dar atenção a todas sem gerar um gigantesco conflito. Se isso não atrapalhasse o andamento do clube, tudo bem... Mas quando Kashima Yuu resolvia levar suas fãs até lá, era desastre na certa e por isso Hori já deixou proibida a entrada delas por lá.

Neste momento a presidente estava à caça do rapaz que havia se enfiado em algum lugar do colégio, mas nem que precisasse revirá-lo de cima a baixo o encontraria. Uma veia já pulsava em sua testa enquanto examinava cada canto, pensando que seria ótimo acertar um chute no infeliz para ver se aprendia a comparecer no horário certo aos seus compromissos. Apesar de ser pequena, Hori era bem forte e não era incomum vê-la estapeando Kashima sempre que o mesmo fazia algo errado. Mesmo que parecesse humilhante, o rapaz jamais revidou nenhum soco ou chute, certamente por ser um cavalheiro com todas as garotas e não era certo bater em uma mulher.

Finalmente a menor conseguiu encontrar Yuu sentado embaixo de uma das arvores da escola, acompanhado por mais quatro garotas que o observavam admiradas enquanto este contava um acontecimento qualquer. Um só sorriso dele e já se ouvia suspiros, além de muitos corações voarem para o céu, fazendo Hori fechar as mãos em punhos e bufar. Sempre de bobeira paquerando as garotas... Quando ele iria aprender?! Não importava quantas qualidades ele tivesse ou o quão inteligente fosse, a presidente ainda o considerava um idiota completo e sem vergonha! Apressou o passo, formando uma expressão demoníaca em seu rosto delicado.

- KA-SHI-MA!!

- Opa! – ao ouvir seu nome sendo pronunciado daquela maneira e naquele tom, sabia exatamente quem estava vindo e por isso mesmo se levantou, saindo correndo. Apanhar de Hori na frente de suas fãs era muito ruim afinal...

- Espere ai! Nem pense em fugir, seu...

- Deixe Kashima-kun em paz! – uma das meninas se levantou, fazendo a menor parar.

- Isso mesmo! Pare de persegui-lo, ele está conosco!

Ah, isso era irritante demais... As fãs dele sempre o defendiam e muitas vezes atrapalhavam sua vida. No inicio era até insuportável porque pensavam que ela queria algo com Yuu e até quiseram ameaçá-la, mas depois de ver seu temperamento explosivo, principalmente com o rapaz, essa ideia foi descartada e apenas tentavam impedir que Hori o tirasse delas nesses momentos em que estavam juntos. A expressão de raiva da presidente só piorou e peitou as meninas, mas tudo o que conseguiu foi ser empurrada por elas e caiu sentada no chão. Ouviu mais alguns resmungos sobre como deveria deixar Kashima em paz, que se ele não queria mais ir ao clube era provavelmente por sua culpa e de sua fúria. Teria ouvido mais asneiras se o próprio rapaz não tivesse voltado e intervindo.

- Princesas, por favor... Deixem Hori-senpai em paz. – o rapaz pediu, colocando-se entre o grupo e a presidente.

- Mas ela quer tirá-lo de nós... – a menina resmungou.

- Além disso, ela vive te batendo. – a outra completou.

- Não precisa mais ir ao clube de teatro se não quiser. – mais uma falou.

- Não é nada disso! Eu ainda quero frequentar o clube, eu adoro atuar. – Yuu respondeu, sorrindo – Hori-senpai só vem me buscar e faz essas coisas porque eu acabo esquecendo de ir praticar e isso não é bom... Eu sou muito agradecido a ela por sempre me colocar na linha.

- Mas...

- Princesas... – Kashima segurou a mão de duas garotas e se aproximou, fazendo-as corar – Não sejam mais grosseiras com ela, está bem? Vocês são lindas flores que devem permanecer delicadas e gentis. Agora vão para dentro, eu também tenho que ir ao clube.

As meninas suspiraram, tolas e apaixonadas, assentindo positivamente antes de se afastarem e seguirem para dentro do colégio, comentando como o rapaz era um perfeito príncipe e as tratava tão bem. Yuu deu um longo suspiro aliviado e por sim e virou para sua senpai que ainda estava caída no chão, observando-o tomar o controle da situação. Não que fosse ruim, mas sempre que o rapaz vinha defendê-la de suas fãs se sentia mais frágil do que realmente era e de forma alguma queria ser comparada com as demais garotas. Ela podia se virar sozinha, não era idiota ao ponto de ficar suspirando por um falso príncipe encantado... Por mais que as atitudes e o belo rosto de Kashima fossem genuínas.

- Desculpe senpai, elas exageram às vezes. – o maior pediu sinceramente, estendendo uma das mãos a ela – Aqui, eu te ajudo.

- Hm... Eu estou bem, não se preocupe. – segurou a mão alheia depois de hesitar por um momento, mas não se ergueu de imediato ao notar que Yuu parecia estar encarando alguma coisa em si – O que está olhando?

- A calcinha da senpai é fofa... Tem lacinhos. – ele respondeu com a maior tranquilidade, afinal como ela havia caído sentada dava para ver o que tinha embaixo de sua saia. Ele surgiu com um de seus sorrisos de príncipe em seguida e um leve rubor na bochecha.

- Seu... SEU PERVERTIDO!! – Hori gritou e o chutou com toda a força em seguida, mandando Kashima diretamente contra o telhado do clube de teatro – VÁ ENSAIAR! – completou, levantando-se com o rosto completamente vermelho e saiu pisando duro.

... X ...

Finalmente os ensaios estavam progredindo, ainda mais que a presidente andava capturando a estrela principal assim que saia da sala de aula e o arrastava até o clube. Quanto ao desempenho de Kashima, de nada poderia ser reclamado já que sempre atuava com primor, principalmente se o papel imposto era justamente o de um príncipe. Seu talento para a atuação foi descoberto por Yuki assim que o viu no primeiro dia dele no colégio e sentiu que ele poderia brilhar no palco mais do que qualquer um, inclusive ela. Seu sexto sentido se mostrou certeiro e agora, em seu ultimo ano de colégio, tinha certeza que o clube poderia continuar atuando se tivessem Yuu.

- Senpai! – o rapaz logo apareceu, vestindo-se a caráter do personagem – A garota que faz a princesa não veio?

- Ela machucou o pé na aula de educação física e foi dispensada mais cedo, mas ela estará bem até o dia da apresentação. – contou, suspirando profundamente enquanto checava se o cenário estava bem colocado.

- Que pena... E agora, com quem vou ensaiar?

- Ora, peça para qualquer um!

- Mas senpai, a maioria está concentrada em terminar as ultimas partes do cenário e os outros estão preocupados com suas próprias falas. Não quero atrapalhar ninguém...

- E o que sugere?

- Ensaie comigo, senpai!!

Hori virou o rosto para encarar o maior e o viu com aquela expressão radiante no rosto, animado com a ideia de ensaiar consigo. Não que fosse uma ideia ruim, mas das outras vezes que tentou ensaiar com o maior, não deu muito certo... Talvez por sempre acabar fazendo um papel masculino e os dois saírem lutando com espadas na mão, se esquecendo completamente do roteiro. Mas dessa vez teria que fazer o papel da princesa... Sendo assim dificilmente acabaria em luta, além disso poderia checar pessoalmente a atuação de Kashima para ter certeza de que ele estava indo bem.

- Está certo, vou ensaiar com você. – os olhos do maior brilharam ainda mais com a resposta positiva e ela suspirou – Espere um pouco e eu já volto.

Yuu assentiu positivamente e viu a presidente se afastar, entrando no camarim. Agora estava tão contente que se sentia ainda mais motivado a atuar, querendo se exibir um por para sua senpai. Admirava tanto Hori que chegava a perdoar aquele temperamento explosivo e as pancadas que levava, além disso atuar com ela era seu verdadeiro sonho! Queria tanto que isso ocorresse pelo menos uma vez antes da menor se graduar... Mas sabia que era impossível e tinha que se contentar com esses pequenos ensaios que eram capazes de fazer juntos. Era melhor isso do que nada!

Quando finalmente Yuki apareceu, o rapaz acabou arregalando os olhos e deixando sua boca formar um “O” perfeito, observando-a de cima a baixo. A presidente decidiu também ficar a caráter do personagem, então colocou um vestido de princesa vermelho que havia no camarim e que caia perfeitamente em si, já que o havia usado em uma peça do ano passado. Não era grande coisa para si, mas para Kashima foi como se tivesse recebido um soco dela no estômago! Sua pequena e irritadiça senpai... De longe era a princesa mais linda de todo o universo para si. Engoliu em seco, se aproximando enquanto ainda a encarava e isso chamou a atenção de Hori.

- Porque está com essa cara de idiota?

- Eh? Nada demais... – ele coçou a nuca, um pouco sem jeito e sorriu – Esse vestido ficou muito bem em você, senpai.

- Deixe de bobagem e vamos começar de uma vez. – apesar do tom irritado, também havia um leve rubor em sua face pelo elogio.

- Ok... – Kashima trouxe o script para mais perto do rosto e pigarreou antes de começar – Ah, minha doce donzela... Quem eis tu, de infinita beleza e elegância?

- Meu nome é Marielina. – desde a primeira frase, Hori já conseguia demonstrar sua excelente habilidade para atuar – Sou uma princesa que veio de um reino muito distante... E você nobre príncipe? Seu nome seria tão belo quanto seu rosto?

- Me encanta seu elogio... Me chamo Edward. Tenho um imenso prazer em conhecê-la, senhorita. – Yuu se curvou com elegância e tomou a mão da presidente.

Alguns membros do clube acabaram parando o que faziam e começaram a assistir a atuação dos dois, que era de longe a melhor que o clube possuía, mas nunca conseguia estar juntos. Até podiam notar que havia uma espécie de aura especial em torno dos dois, seguindo com os personagens de forma excepcional. Além disso, Kashima não conseguia tirar os olhos de sua senpai nem por um instante, sentindo o coração tamborilar dentro do peito de felicidade em estar com ela ali atuando. E Hori parecia igualmente satisfeita, ainda mais que nada de errado tinha acontecido até agora e no fundo sentia falta de atuar. Foi quando em um determinado momento do enredo, as coisas fugiram um pouco do esperado...

- Oh, Marielina... Como podes fazer isso comigo? Eu, que lhe dei as estrelas e a lua como um sincero presente para demonstrar meus sentimentos... E agora me renega e diz que irá partir. Por quê? Porque minha doce princesa?

- Não compreendes nada, Edward! Eu sou amaldiçoada... É algo que atinge minha família a gerações! Não posso amar... Não me é permitido tal coisa. Se eu ficar... Ah, se eu ficar certamente o farei infeliz.

- Jamais! Maldição alguma me faria infeliz ao teu lado. – nesse momento, era necessário que o príncipe tomasse a parceira em seus braços e foi o que Kashima fez – Não sabes o quanto necessito de ti... Se tornou o ar que respiro, o calor que me percorre e as batidas do coração que só pertence a você. Marielina... Não me deixe!

- Compreenda... Eu não quero lhe fazer mal. – Hori levou uma das mãos ao rosto do rapaz, acariciando-o. Isso também fazia parte do enredo e os dois estavam seguindo-o fielmente, até esquecidos de tudo ao redor – Suas palavras me deixam tremula e fazem meu coração feliz, mas não há outra maneira. Eu irei!

- Não permitirei! Nem que eu morra por isso... Serás minha por toda a vida.

Yuu estava com os olhos fixos no rosto da menor, principalmente nos lábios dela... Seu subconsciente sabia que no script dizia que tinha que dar um beijo na bochecha, mas quem disse que conseguiu se conter? Para a surpresa de todos que assistiam e principalmente de Hori, o rapaz a beijou de repente e moveu os lábios, procurando estreitar ainda mais aquela conexão. O coração da presidente deu um pulo no peito e arregalou os olhos, sentindo as pernas fraquejarem. Porque diabos Kashima estava fazendo isso?! Em questão de segundos mil coisas passaram pela cabeça da menor e ao se lembrar das milhões de fãs do rapaz, conseguiu juntar forças para afastá-lo de si, arremessando-o para o outro lado do palco.

Os dois puxavam o ar para os pulmões com força, se encaram com os rostos avermelhados e isso só piorou quando perceberam que ainda estavam sendo observados pelos demais membros do clube. Yuu até abriu a boca para falar alguma coisa, mas ao ver os olhos da presidente começarem a lacrimejar, ele perdeu as palavras e a viu descer correndo do palco, se trancando no camarim. Levou alguns minutos até que Kashima se levantasse e finalmente foi atrás da menor, sendo barrado apenas pela porta do camarim. Bateu algumas vezes, mas não houve resposta, então bateu com mais força enquanto sentia um temor lhe possuir.

- Senpai! Hori-senpai, por favor... Abra.

- VÁ EMBORA! – a ouvir gritar de lá de dentro finalmente e isso só o angustiou mais.

- Senpai, me desculpe... Eu perdi a cabeça, quando vi já tinha feito. Por favor, me deixe entrar...

- Não! Quem você pensa que eu sou?! Vá lá dar beijos nas suas fãs e me deixe em paz!

- Ahn? Mas eu não beijo as minhas fãs...

- QUE SEJA! Desapareça!

- Senpai... – agora o tom de Kashima era choroso enquanto implorava do outro lado – Por favor, não faça isso. Não me trate assim... Eu prefiro que me bata a me ignorar.

- Você merece apanhar muito depois dessa... Como pode?!

- Me desculpe senpai... Eu só... – Yuu encostou a testa na porta enquanto falava – Não resisti... Não pude e não quis. Hori-senpai estava tão linda naquele vestido e atuando tão bem... Eu me senti muito, muito feliz. Como uma verdadeira princesa... E eu quis que essa princesa fosse só minha.

- Do que... Está falando? – Yuki havia se escorado na porta e por isso ouvia bem o que o outro dizia, mesmo que falasse baixo.

- Que você me encanta senpai, desde o começo... É a única que não pensa em mim só como um “príncipe encantado” saído de algum conto de fada. Você é grosseira e me bate, mas eu sei que é pro meu bem... Porque eu tenho um talento e você quer que todos saibam disso. Aposta e confia na minha atuação... Eu me sinto orgulhoso a cada peça que consigo concluir porque sei que você é a mais feliz com isso. Eu gosto muito de você senpai, muito...

- Você... Tem as suas fãs. Vive pra cima e pra baixo com elas, como um imbecil. Não tem como gostar justo de mim... – Hori demonstrava o que seria um ciúme que sempre teve, só não admitido.

- Mas eu gosto... Amo. – sussurrou, apertando as mãos – “Não sabes o quanto necessito de ti... Se tornou o ar que respiro, o calor que me percorre e as batidas do coração que só pertence a você. Senpai... Não me deixe!” – repetiu um trecho do script, apenas fazendo a alteração necessária.

Ouvir aquelas palavras fez Hori se arrepiar por completo, suspirando enquanto desencostava da porta. Hesitou e por fim levou a mão tremula até a chave, destrancando a porta. Ao ouvir esse som, Kashima se endireitou e esperou até que a menor abrisse a porta, o que não demorou a acontecer. Yuki surgiu ainda com a roupa de princesa, olhando pra baixo enquanto seu rosto corado a fazia ficar adorável aos olhos do rapaz. O maior não aguentou e acabou abraçando-a bem apertado, quase fazendo Hori cair pelo gesto repentino e acabou retribuindo depois, deslizando as mãos timidamente pelas costas dele.

- Senpai... Hori-senpai... – Yuu repetia, fungando para não chorar de alivio.

- Pare com isso, idiota... – a presidente resmungou, erguendo o rosto para encará-lo – Se tudo o que disse for uma mentira, eu vou te chutar no meio das pernas até cansar!

- Não é mentira! Eu realmente te amo, senpai. – Hori corou novamente ao ouvir isso diretamente e o maior notou – Te amo... Te amo, te amo...

- Chega! – a menor acertou um soquinho no alto da cabeça de Kashima, suspirando – Eu já entendi... E sabe que suas fãs vão querer me matar por isso, não sabe?

- Não vai acontecer nada, eu sei que você é muito forte e corajosa senpai... Além disso – Yuu fez uma pausa, segurando na cintura da menor e a erguendo do chão – Minha pequena princesa não precisa se preocupar, pois eu estarei sempre por perto para defendê-la!

Yuki começou a se remexer e estapear o maior para ser liberta, mas na verdade só tentava esconder as emoções que seu coração acelerado queria demonstrar. Kashima a soltou, mas não a deixou voltar para o palco de pronto, aproveitando para roubar mais alguns beijinhos da presidente. Nunca se sentiu tão feliz como estava agora, perto daquela que sempre admirou e depois passou a amar verdadeiramente. O pessoal do clube fez vista grossa e deixou que os dois ficassem de namorico por mais um tempo, ainda muito surpresos por tudo o que aconteceu, mas no fundo era evidente o quanto os dois combinavam um com o outro. Se isso trouxesse mais sucesso ao clube de teatro, melhor ainda! E a felicidade dos dois amantes, é claro.


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