Journey of Love escrita por Who


Capítulo 7
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

Hey! Tudo bem com vocês? Mais um capitulo pra vossas excelências! Dessa vez um POV Oliver porque eu to afim!
Espero que gostem!
Bjks



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P.O.V. OLIVER
Sabe aquele momento em que você gostaria de ter mais controle sobre seu corpo? Esse momento foi a dois segundos atrás.

Nunca pensei em Felicity como algo mais do que uma parceira. Uma parceira incrivelmente petulante, mas parceira. Tudo bem beijar o parceiro pra salvar a missão. Mas a partir do momento em que você beija sua parceira do nada e ainda sente vontade de beija-la mais, esse ato começa a se tornar um problema.

– Da pra me soltar? - fala Josh. Que estava sentado no canto da sala.

– Você está mesmo achando que só por que você está pedindo eu vou te obedecer? Só pode estar brincando... - falo irônico.

– Qual é seu problema comigo? - ele pergunta bravo.

– Deixa eu pensar... VOCÊ MATOU 157 PESSOAS! - eu falo bravo. Ele meolha ignorante.

– Tudo bem, já entendi! - da uma pausa. - pra onde você vai me levar? - pergunta.

– Não te interessa! - falo bravo. - Você jâ esta me incomodando! - ao terminar a frase bato novamente em sua cabeça e ele cai no chão desacordado.

– OLIVER! - ouço Felicity gritar do quarto. Corro apressado. Quando chego no quarto Felicity esta deitada na cama, coberta até o pescoço. E rindo do meu desespero.

– Vamos combinar uma coisa, ok? - falo ofegante. - Só grite meu nome assim se estiver em perigo.

– Ta tubo bem, é que beu nariz ta entubido e eu estou beio resfriada. - Felicity fala de um jeito nasalado e eu começo a rir. - Bara de bir da binha cara. - reclama, o que me faz rir mais ainda. Ela faz cara de brava, só então percebo que seu nariz está vermelho.

– Tudo bem Rudolf, eu paro de rir da sua cara. - Falo e ela faz uma carêta.

– Bocê quer barar de rir da binha cara e be ouvir por fabor? - ela pergunta rritada. Eu balanço a cabeça positivamente. - Ótimo! Cobo bocê pode ter percebido, eu esbou resbriada, então bocê boderia ir até a farbacia be combrar um rebédio? - pergunta em meio a tosses.

– Tudo bem! Isso vai ter um preço! - falo e dou uma risada.

– Tá. Qual é? - ela pergunta.

– Só falo quando eu voltar. - não dou nem tempo pra ela protestar. Saio do quarto com a mesma rapidez que entrei.

Saio do hotel e ando até a farmacia que era do outro lado do quarteirão. A atendente era uma moça muito gata que assim que me viu sorriu de um jeito safado, me fazendo lembrar da aeromoça, e de como Felicity a tinha mandado catar coquinho.

– Do que precisa? - pergunta a atendente com uma voz rouca forçada.

– De um remédio pra resfriado. Minha namorada ta doente. - não sei por que eu disse aquilo. Mas valeu a pena porque a cara dela depois que eu falei foi impagável.

– Ah, claro... - ela fala agora sem emoção.

– Obrigado. - falo depois de pegar a embalagem com o remédio e pagar.

– Ei! Se você quiser uma distração mais divertida do que sua namorada doente... Me avisa! - ela fala e eu a olho com cara de "sai daqui". Quando ela percebe murcha o sorriso e da de ombros.

Saio da farmacia rindo da cara da atendente. Mas depois me sinto estranho, eu custumava aceitar propostas desse tipo... Recusar uma transa não é normal pra mim, principalmente por que eu não transo faz muito tempo. Não importa, a final, hoje estamos voltando pra Nova Iorque finalmente! Não aguento mais viajar da avião.

Volto pro hotel e vou para nosso quarto. Chego perto do quarto de Felicity, abro a porta vem devagar, não sei se ela está dormindo. Quando abro a porta o suficiente pra ver se ela esta dormindo, Felicity sai de dentro do banheiro apenas de toalha. Não meço esforços pra encarar suas pernas. Quando ela vai tirar a toalha, fecho a porta o mais discreto possível.

Me afasto um pouco e bato na porta como se eu tivesse acabado de chegar.

– Oliver? - a voz vem meio avafada, por causa da porta.

– Em carne e osso! - falo alto pra ela ouvir.

– Ah! Esbera! Dão entra! - ela para pra tossir. - Eu acabei de sair do banho! - eu sei muito bem disso. Penso e chacoalho a cabeça tirando os pensamentos inoportunos de minha cabeça.

– Posso entrar agora? - pergunto receoso.

– Abora pode! - ela fala e abre a porta, ao mesmo tempo em que eu me inclino pra abrir a porta, me fazendo trombar nela. Nossos olhos se encontram por um momento, mas logo se separam. Não quero que o episodio de ontem se repita novamente.... Eu acho...

– Já fez suas malas? - pergunto tentando diminuir i clima estranho.

– Sim, já! E bocê? Já bez as suas? Dão que eu me imborte com as suas roubas, quer dizer, por bim bocê nem usava roubas... Dão que eu queira te ver belado, nada disso, eu só acho que bocê fica bem com ou sem roubas... dão, eu dunca te vi belado, só sem cabisa, o resto eu ibagibei... Eu dão fico te ibaginando belado, eu juro, mas... - eu juro que me segurei pra não rir do jeito em que a cada palavra ela piorava a situação. No começo eu até me diverti, mas pareceu humilhação de mais... Então a interrompi.

– FELICITY! - grito pra que ela pare. Ela me olha confusa. - Eu já entendi. Você não se importa com as minhas roupas, me acha melhor sem elas e fica me imaginando pelado. Tudo bem, você não é a unica, um bom exemplo é a atendente da farmacia, que mesmo eu falando que tinha namorada, deu encima de mim. - falo rindo e ela me olha primeiro sem graça, mas depois com raiva e quando ela tenta fechar a porta eu ponho o pé pra impedir.

– Seu remédio! - falo estendendo minha mão que segurava o mesmo.

– Dão brigada! Eu to belhor! - fala e eu dou uma risada.

– Sua voz diz o contrario! - falo irônico.

– Cala a boca! Be da essa berda e vai embora! - fala pegando oremédio, logo em seguida, fecha a porta.

[...]

Chegamos no aeroporto as 17:00. Nosso vôo parte as 18:00 e devemos chegar em NY perto das 21:00. Estou de guarda do Josh, ou seja, ele esta andando algemado e ligado a mim com uma corda. Como um cachorro numa coleira.

– Ai! Você esta me machucando! - fala Josh bravo.

– Isso é uba fração do que bocê berece belas coisas que bocê fez, as
bessoas que matou! - fala Felicity irritada! - Então se bocê dão
quiser que eu bande Oliver te bater... Eu sugiro que fique bem quieto!
– completa ela. Eu a olho irônico.

– Como se eu fosse obedecer! - falo baixo em seu ouvido.

– Eu daria um jeito! - ela fala do mesmo jeito que eu.

– Da pra parar com isso por favor? Meu Deus! - fala Josh. - Vocês
podem namorar o quanto quiser! Só que não na minha frente! - completa.

– Quando alguem pedir dua opinião bocê pode falar! Bas até lá bocê
fica calado! - ela fala nervosa. - E dão que seja da sua conta... Bas
eu e Oliver dão sobos naborados! Isso NUNCA vai acontecer! - completa.

– Um conselho... Cala a boca e não discute. - falo pro Josh, o
impedindo de retrucar.


[...]

Nosso vôo foi sem complicações. Chegamos no aeroporto e a CIA inteira estava lá. Tudo pra prender aquele babaca do Josh.

– OLIVER! - alguem grita meu nome. - QUE SAUDADES DE VOCÊ MEU BEBE! - era a Helena, eu fiquei com ela uma vez, e em minha defesa, eu estava MUITO bebado, e depois disso ela, literalmente, não larga mais de mim.

– Oi Helena... - falo sem humor algum. Ela tenta me beijar, mas eu desvio.

– Oi Oliver! - fala Thea, minha irmã. - Como foi a viajem de vocês? - ela fala com um tom de malicia. Ela e Felicity são melhores amigas, e como ela gosta de Felicity, fica falando que ela é a nora perfeita... - Oi Fel!! - grita Thea quando a vê. - Você precisa saber o que aconteceu... - as deixo sozinhas e vou falar com Tommy.

– E ai! Como foi ficar uma semana sem seu melhor amigo? - pergunto a Tommy que parece nervoso.

– Você sabe... Assisti os jogos sozinho, bebi sozinho... Pedi Laurel em casamento... - ele fala. Será que eu ouvi direito?


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? Eu decidi investir no Tommy e na Laurel por que eu gosto deles juntos...
Comentem!!!!!!
Bjks



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