A Dura Vida de Narrí escrita por SeddieShipper


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oi :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/612282/chapter/1

Narrí andava desolada. Queria Ponxo, mas tinha Velhasco.

A testa de Velhasco, seu marido, era tão grande que nem beijar eles conseguiam. Na verdade, ela achava mesmo que Veve fosse gay. Gay igual suas melhores amigas, Guilhermina e Christian... Na.

Durci, sua amiga do peito lhe dissera pra roubar Veve e fugir com a grana, mas Narri achou melhor não, até porque, se Velhasco descobrisse mandaria prende-la e o único país que ela tinha moral era o Brasil, só que ela odiava pobres. Narrí pedia forças pra Deus no Twitter, tudo que Narrí queria era uma solução. Sua empregada, Sufhia, lhe dissera uma vez que trafico de drogas estava em alta no Brasil, mas mais uma vez Narrí ficou com o pé atrás. Não precisava disso, pra ganhar dinheiro no Brasil, era só peidar. Ela era uma Divany, e seus AnyTrouxas... Oops, Anyfans do Brasil eram uns otários. Dois mil reais pra abraça-la era pouco.

Sua outra amiga, Maytê, lhe dissera que seria bom ela lançar algum álbum. O lerelei da amiga estava dando grana, mas Narrí era maléfica, não ia voltar a trabalhar nunca! Preferia continuar casada com Velhasco. O que ela não fazia por dinheiro...

Narrí resolveu ligar para suas amigas para tentar alguma solução. Narrí pegou seu iPhone 9, que ainda nem estava perto de lançar, e ligou para Durci, Maytê e Christian... Na.

- Mininas, ainda bem que chegaram! – Narri praticamente correra até “azamigas”.

- Narrí, tu tá com uma cara de sufrida. – Falou Durci se aproximando da amiga aposentada.

- Ai, pior que estou mesmo. Genti, vocês precisam me ajudar!

- Ajudar com o que, purpurinada? – Perguntou sua amiga Cristian... Na.

- Genti, eu num aguento mais Veve, só que num aguento ser pobre! Preciso de uma solução.

- Aiii, num fica assim amigah. – Maytê tentou de algum jeito confortar a amiga aposentada.

- AI GENTE, NUM TEM COMO FICAR DE UTRO JEITO. Tô tão desesperada que tô até pensando em voltar a ser cantora; cês sabem, só pra pegar uma graninha, tipo alguns milhões. Ai, essa vida de Pobrany e Trabalhadeirany não é pra mim!

- Narrí, por que tu não mata Veve? – Durci, sua amiga do peito lhe perguntou. Narrí sabia que Durci iria ajudar! Matar Veve é com certeza a solução!

- Issuuuuuuu! Durci, tu é um anjo ou o quê?

- Ai minha virgenzinha, vocês não vai matar o coitado né? A testa dele é grande, mas não precisa executar!

- Ai Maytê, para de ser frouxa mulher! Se não for ajudar é melhor ir com o seu Lerelei pra lá.

- Poxa, eu só queria ajudar. –Falou Maytê abaixando a cabeça e usando toda o seu drama de atriz mexicana.

- Tá, o que vamos fazer? Quero logo sair dessa vida e voltar pra Ponxo.

Narrí Narrando

- Ai, para que eu já sabia! As traumadas Ponney vão ficar malucas! – Cristian... Na começou a pular que nem um coelho tendo derrame.

- Pelo menos sobre isso os trouxas não estavam enganados. – Durci-Maléfica disse.

- Pois é, mas me digam... Eu enforco, asfixio ou enveneno?

- Envenena! – Durci e Christian... Na exclamaram juntos. A tadinha da Maytê começou a ajoelhar e fazer algo estranho. Acho que a tadinha ficou com medo!

- Levanta daí lerelei, levanta que a gente precisa que você compre o veneno.

- O quê? Comassim genti? Como assim, eu?

- Vai logo Maytê, ou eu coloco na internet que você tá dando mole pra Christian... Na.

- Isso que dá ser boa samaritana. – Maytê resmungou e saiu pela porta.

~**~

Algumas horas depois Maytê voltou pulando e sorrindo maléfica com um saquinho na mão.

- O que é isso? – Christian... Na perguntou.

- O veneno e algumas coisitas. – Maytê fez um ar de mistério e eu revirei os olhos. Só o que me importa é o veneno e claro, dinheiro, porque dinheiro sempre vai estar em primeiro lugar na minha vida de aposentadany.

- Ai Narrí, essa ideia da Durci é realmene boa. Tu mata o homi, fica com Ponxo, fica com o dinheiro de Veve e todos ainda vão ficar com peninha de você. – Cristian... Na disse. Mas é isso que eu quero, dinheiro e Ponxito. Muahahahaha.

- Ai, eu sou demais. – Durci falou se gabando. Só deixei ela se gabar porque ela me ajudou, porque vocês sabem o quanto eu me acho Divany e autossuficiente.

Depois de alguns minutos mandei todo mundo ir embora, até porque eu já estava prevendo que aquele bando de morto de fome ia me pedir dinheiro, mas como vocês sabem que sou apenas uma aposentada.

#DonaDeCasany.

Dispensei Sufhia e disse que eu mesma faria a comida hoje, o problema é que eu num sei nem fritar um ovo, então resolvi fazer miojo.

Ao invés de colocar tempero, eu coloquei o veneno, pois Maytê disse que aquele veneno tinha gosto de galinha caipira. Assim que Veve chegou, eu fiz a minha cara de inocentany, tentando esconder a cara de Maléficany.

- Veve, meu amor, meu lindju maridinho. – Resolvi puxar o saco pra ele morrer feliz.

- Narrí, cadê Sufhia? O que ela preparou hoje? – Veve faliu... Oops, falou enquanto entrava em nossa mansão.

- Sufhia foi ao dentista. A coitada quebrou os dente comendo espiga de milho. – Menti pra Veve na maior cara dura, afinal, eu sou maléficany. Muahahahaha

- Hum, vou ter que pedir comida? – Veve perguntou e eu não conseguia parar de olhar pra testa dele. Quando nos conhecemos eu disse que a testa dava um charme, meu Deus, como eu sou mentirosany.

- Não meu amor. Hoje quem cozinhou pra você fui eu.

- Hum, e cadê a comida? Anda Narrí! – Aquele testudo idiota! Fui pegar a comida irritadany, mas aí lembrei do veneno e fiquei felizany rapidinho.

Levei o miojo até a mesa e Veve olhou pro prato meio enojado.

- O que é isso? – Pra que tanta testa se não tem cérebro dentro? OMG! Passadany.

- Miojê a la Narrí.

- Miojê?

- Sim, miojê. Você irá amar meu amor.

- Ah, tanto faz.

Veve comeu o miojo que nem um porco, comeu tudo e ainda pediu mais, e é claro, eu só fui servindo.

Veve disse que tinha uma reunião importante, então precisava sair. Eu fiquei triste de não poder ver ele morrer, mas fazer o quê? Nem tudo na vida é como queremos.

Lá pras 22:00 horas resolvi colocar num site de fofoca, até que aparece:

“Mannoel Velhasco dirigia quando teve um ataque cardíaco e morreu.”

Sorri satisfeita e fui dormir de pererecany e mente lavada.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Tchau :)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Dura Vida de Narrí" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.