Verdadeiro amor Jurol - 2ª temporada escrita por Jurole iludida
Vivi: A dona Carmen disse que o comprador do orfanato vai vim aqui hoje e mandou a gente ficar esperando por ele.
C: Entendi, e cadê a dona Carmen?
Ana: Ela foi beber água, mas já deve estar voltando.
Nesse momento Carmen entrou na sala e disse:
D.C.: Bom dia, Carolina.
C: Bom dia.
D.C.: Estou vendo que você trouxe essas meninas de novo pra cá.
C: Sim, eu trouxe minhas filhas. Aliás, a senhora deveria ao menos dizer um oi para elas, por serem suas sobrinhas netas.
D.C.: Pelo amor de Deus, não diga “sobrinhas netas” diga apenas “sobrinhas”. Eu não tenho idade para ser avó.
Tati: A senhora quis dizer que não tem filho né? Por isso que não é mãe e nem avó.
Binho: Não tem filho, nem marido!
D.C.: Mais respeito, por favor!
Cris: Dona Carmen, por que a senhora nunca se casou?
Ana: A senhora já teve um namorado?
D.C.: Parem de ser enxeridas! Eu não vou responder perguntas sobre a minha vida pessoal para ninguém, muito menos para um bando de crianças.
De repente a campainha tocou.
D.C.: Deve ser o comprador, deixem que eu atendo.
Carmen abriu a porta e deu de cara com Júnior.
C: Junior?
Dani: Aconteceu alguma coisa, papai?
J: Está tudo bem, filha.
D.C.: Pensei que fosse o comprador do orfanato.
J: Eu sou o comprador.
D.C.: Você só pode estar brincando. Eu conversei pessoalmente com ele e vendi o orfanato. Não era você.
J: Não mesmo, mas eu acabei de fazer um negócio com ele e comprei o orfanato.
D.C.: Não, não pode ser!
J: Sinto muito, tia, mas dessa vez a senhora não conseguiu o que queria. O orfanato agora é meu e da minha mulher, você não manda em mais nada aqui.
Todos gritaram de felicidade e aplaudiram Júnior enquanto Carmen foi embora furiosa.
Crianças: Júnior, Júnior, Júnior...!
Carol foi correndo até Júnior e o abraçou:
C: Muito obrigada, meu amor.
Junior sussurrou:
J: Acho que eu mereço um beijo.
Carol (sussurrando): Merece até mil beijos, mas tem que ser longe das crianças.
J: Crianças, eu e a Carol vamos à diretoria para...
C: Para assinar uns papais da compra do orfanato. Daqui a pouco a gente volta.
Carol deu a mão a Júnior e o levou a diretoria. Ao chegar lá eles trancaram a porta e se beijaram.
C: Foi por isso que você disse que hoje seria um dia melhor, você já tinha planejado tudo.
J: Já, eu já tinha conversado com o comprador do orfanato e eu só não te contei porque queria te fazer surpresa, mas foi difícil guardar segredo te vendo sofrer daquele jeito.
C: Você não existe! É muito perfeição em uma pessoa só.
J: Não fala assim que eu fico sem jeito.
Carol acariciou o rosto de Júnior, passou as mãos por seus cabelos e depois as entrelaçou em seu pescoço, puxando-o para mais perto dela. Júnior colocou suas mãos ao redor da cintura dela e a fez chegar ainda mais perto, acabando com todo o espaço que havia entre os dois.
J: Eu te amo, Carol.
C: Eu também te amo, meu amor.
Continua?
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