O Preço da Traição escrita por Massie
Notas iniciais do capítulo
Olha eu aqui...
Espero que goste gente e obrigada a perina is life e a MissAnonymous por favoritarem a fic dedico esse cap para vcs :*
E Leiam as notas finais
Lá estava o senhor gostosão em frente á um espelho arrumando a manga de sua camisa preta até os cotovelos. Não, essa história não é do Taylor Lautner por isso o gostosão em questão sou eu. Como prometido eu irei á casa de Karina e tinha que está representando não é verdade? Passei meu perfume tentando não me banhar com ele e sai do quarto, desci as escadas e sai de casa trancando a porta logo em seguida. Andei até o outro lado da rua em direção á casa de Karina e parei em seu jardim e foi ai que me veio um pensamento. Será que eu teria que aparecer com flores em sua porta? E ficaria chato se eu pegasse algumas flores que estavam plantadas ali e desse á ela? Eu acho que sim né, ela deve reconhecer as flores de sua casa. Em fim, fui na cara e na coragem – e de mãos vazia – apertar a campainha da casa e assim que a porta se abriu, eu quase perdi os sentidos. Karina estava simples, mas incrivelmente linda. Ela usava uma saia de cintura alta na cor preta e que batia no meio de suas coxas. A peça era soltinha e parecia ser feito com um pano gostoso de ser tocado. Para combinar com a saia, ela usava um blusão jeans que tinha suas mangas dobradas até o cotovelo e estava amarrada em sua cintura deixando só um pouco da sua pele clara á mostra. Seus cabelos estavam presos em um coque frouxo e seu rosto tinha pouquíssima maquiagem. Não reparei nos sapatos, porque já tinha reparada na roupa inteira, se eu falasse dos sapatos também soaria meio estranho.
– Você está linda – Ela sorriu tímida e vi suas bochechas corarem. Por que tão perfeita? Olha meu lado feminino atacando de novo.
– Obrigada, você também está. Entre – Entrei na casa de Karina e não, eu não vou descrever a decoração, é uma casa como outra qualquer com sala, cozinha, sala de jantar, dois quartos, blá, blá, blá e blá, blá, blá.
Olhei para Karina quando a mesma terminou de fechar a porta e não resisti, eu tive que puxá-la pela cintura e colar nossos corpos. Subi minha mão livre por suas costas até chegar em sua nuca onde embrenhei meus dedos e puxei seus cabelos. Ela mordeu o lábio e aquele foi o ato que me impulsionou á beijá-la como se não houvesse amanhã. Minha língua acariciava á sua sem querer largá-la. Karina apertou minha cintura e eu subi minhas mãos segurando seu rosto. Investi mais com minha língua em sua boca e ela jogou sua cabeça levemente para trás, não para partir o beijo apenas para fazer com que eu fosse devagar porque até eu estava ficando assustado com a minha intensidade. Fui desacelerando o beijo aos pouco até parti-lo totalmente com uma sugada em seu lábio inferior. Ela respirava ruidosamente tentando puxar o máximo de ar que conseguia. Eu ainda segurava seu rosto e ela minha cintura, nossos corpos ainda estavam grudados e nossas testas também.
– Já estava com saudades – Sussurrei.
– Percebi – Ka deu-me um selinho e se afastou – Está com fome? Eu estou, vamos comer – Ka saiu me arrastando até a cozinha. Ela tinha essa mania, não de me arrastar digo, ela tinha essa mania também, mas da mania que estou falando é de perguntar as coisas e não esperar resposta – Eu fiz lasanha.
– Agora você falou minha língua.
Entramos na cozinha, sentamos á mesa e comemos a lasanha que estava mais que maravilhosa. Ajudei Karina com a louça suja – porque sou educado – e logo depois fomos para a sala. Sentei no sofá e Karina sentou ao meu lado colocando as pernas de lado em cima do móvel. Encostou a cabeça em meu ombro e eu a abracei pela cintura aconchegando seu corpo ao meu. Não, não assistimos televisão, apenas ficamos nos agarrando incessantemente, aquilo ainda parecia surreal.
– Acho que já vou Ka, está tarde.
– Fica aqui comigo. Quer dizer, sei que começamos com isso ontem, mas de qualquer forma eu já dormi na sua casa, então dorme aqui comigo? Não me ache atirada e nem nada do tipo, é que gosto tanto da sua companhia e esperei tanto pra te ter perto de mim – Puta merda, tinha como dizer não?
– Tudo bem – Sorri docemente.
Fomos para seu quarto e eu tirei meu tênis e camisa ficando apenas de calça. Ka foi se trocar no banheiro e voltou com um pijama comportado, deitou-se ao meu lado na cama e depois de mais uma seção de amassos, dormimos abraçadinhos.
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Gente os capítulos estão pequenos esses dias por causa das minhas provas okay? vão ficar assim até amanhã e no sábado eu posto o capítulo que o pe trai a ka não esperem muito pois ficou bem simples e lembrem já aconteceu e ele só está contando..