Heiress. escrita por minatozaki


Capítulo 13
Starry Night.


Notas iniciais do capítulo

AlÔÔÔ
Oi aliens! Como vão? Bem? Mal?
Novo capítulo, eba!
Ah... Coisas tristes estão por vir... Ah... QAQ
Boa leitura.
~



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“– Elizabeth corre!

– Mamãe, mamãe! Espera!

Mamãe pegou em minha mão e começou a puxar-me com força. Nós estávamos saindo de casa, ás pressas. Papai estava na garagem, arrumando nossas malas no carro. Mamãe pegava os pertences mais preciosos e arrumava-os numa mala. Eu não sabia o que estava acontecendo.

– Mamãe, o que há?

– Nós estamos saindo dessa casa, Elizabeth.

– Mas por quê?

Eu já sentia lagrimas saindo de meus olhos. Então, mamãe parou de me puxar. Abaixou-se até ficar de minha altura. Segurou meus ombros e disse com ternura:

– Nós vamos num lugar melhor. Cuidaremos de você. É tudo para o seu bem. Você está comigo, não se preocupe. Irei proteger-te.

A única coisa que eu conseguia ver era o sorriso grandioso e carinhoso de minha mãe.”

Levantei-me num súbito. Era de noite – ainda onze horas. Eu estava ofegante. Suava frio. Passei a mão pelo meu cabelo e suspirei pesadamente. Mas o que foi isso? Um sonho? Uma lembrança? Minha verdadeira mãe...?

Decidi levantar-me. Fui até o banheiro e liguei a luz. Encarei-me no espelho. Eu estava horrível. Olheiras fortes, lábios secos, suor escorrendo pelo meu rosto. Esse sonho havia acabado comigo. Joguei a água fria no meu rosto e o alivio percorreu pelo meu corpo. Eu estava mais calma. De repente, ouvi batidas na porta e me assustei.

– Lize, está tudo bem? – Era Oliver. Abri a porta rapidamente e o vi. Ele estava triste. Seus olhos estavam ofuscados, sem vida, sem emoção. Seu cabelo todo desarrumado, ainda estava com a mesma roupa que havia vindo ao parque.

– Oliver! – Exclamei, porém não tão alto. Eu não queria acordar os outros. – Você acordou. Como você está se sentindo?

–... Cansado.

– Você já sabe do plano, Oliver? – Pedi com ternura. Eu via o cansaço em seus olhos. Estava sem vontade de falar, estava sem vontade de andar.

– Que plano?

– Venha, vamos conversar – Peguei em seu braço e saímos do banheiro. Fomos até um lugar mais afastado do cômodo e nos sentamos encostados na parede.

A vista á nossa frente era de uma parede, sem nada. Olhei para cima e vi uma janela. Lá, seu vidro estava totalmente limpo. Podíamos ver as estrelas. Deitei-me no chão, colocando as mãos em cima de minha barriga, e minha perna dobrada. Oliver não se mexeu. Ergui meu olhar até ele e sorri, mostrando meus dentes.

– Deite-se também!

Ele fez o mesmo que eu, ficando ao meu lado, sem pronunciar palavra alguma. Seu humor era instável, não emitia sorrisos, não emitia felicidade.

– Temos uma ótima vista, não?

– As estrelas sempre foram muito bonitas.

Suspirei. Ficamos em silencio por um tempo, apenas observando as estrelas. E então, retomei o assunto.

– Bom, sobre o nosso plano...

– Onde está a Anne? – Interrompeu-me. Virei minha cabeça, olhando-o. Ele ainda admirava as estrelas, mantendo seu olhar fixo nelas.

– Ela está... Num lugar diferente do nosso.

– Onde é esse lugar? Como é lá? Você foi visita-la? Ela está bem?

– Calma, Oliver, respira! – Ri levemente. – É num lugar mais afastado daqui... Como se fosse uma prisão. Fui visita-la, sim. Entretanto, eu tive pouco tempo para falar com ela, então, não foi realmente uma visita. Ela está bem... Está com anemia. Está fraca, pálida, sensível. Eu não consegui ver como estavam seus machucados, pois havia pouca luz no local. A saúde dela está... Fraca.

–... Entendo. – Murmurou. Passou-se mais um instante de silencio, e então ele continuou com o assunto. – Que plano é esse que você me falou?

– Ah. É um plano para fugirmos daqui.

– Conte-me todos os detalhes.

Expliquei para ele tudo o que eu sabia. Ele me escutava atento, prestando atenção em cada palavra que saia de minha boca. Quando acabei, ficamos mais um momento em silencio.

– Daqui a pouco saímos, então? – Perguntou-me.

– Sim. Ás três da manhã.

– Vai ser um dia cansativo... – Murmurou logo seguido de um suspiro.

– Não é? – Ri. – Mas valerá a pena. Nós seremos livres novamente.

– Sim.

Ficamos ali, deitados, um ao lado do outro. Eu não estava com sono, não queria sair dali. Ver as estrelas me dava uma sensação de segurança, de conforto.

– O que vocês estão fazendo? – Uma voz ecoou pelo silencio que se estabelecia entre nós. Era Christian.

– Olá Christian! – Exclamei. – Quer admirar as estrelas conosco?

–... Claro.

Deitou-se como nós, ao meu lado. Ficamos os três deitados, sem dizer palavra alguma.

– Eu... Eu sinto muito – Christian falou. – Foi tudo minha culpa! Minha culpa de estarmos aqui, minha culpa nós estarmos presos, minha culpa a Anne ter apanhado... Eu... Eu sinto muito, mesmo.

Eu não podia dizer nada. Oliver também estava quieto, apenas olhando fixamente para o céu. Chris começara a chorar. Ele estava muito mal, e eu tinha que ajuda-lo.

– Christian, calma... – Levantei-me, sentando-me no chão. Comecei a acariciar seus cabelos, tentando confortá-lo.

– M-Mas foi tudo... Tudo minha culpa! Eu não devia... Não devia ter falado sobre esse maldito parque! Droga! – Ele ergueu as mãos e colocou-as sobre seus olhos. Seus dentes estavam fortemente trincados.

– Não foi sua culpa, Chris – Abaixei-me e encostei minha testa na dele. Ele, surpreso, tirou suas mãos dos olhos, olhando-me fixamente. – Nós erramos em vir para cá. Tudo o que aconteceu, aconteceu por algum motivo, não acha? Não adianta ficar se culpando, pois isso não mudará em nada do que aconteceu. Claro que esse é um lugar inimigo, mas você já pensou o quanto isso nos aproximou? Nós estávamos sempre brigando, olhando feio um para o outro, agora nós tivemos que superar isso, e precisamos do outro mais que tudo. Afinal, nós vamos fugir, não é?

–E-Eu...

– Não! – Exclamei, retirando minha testa da sua, olhando-o com superioridade – Sem mais desculpas! Vamos nos preparar, pois hoje será um dia difícil.

– S-Sim – Ele levantou-se, enxugou as lagrimas, e com um sorriso, exclamou as seguintes palavras: – Muito obrigado, Elizabeth. Não sei o que seríamos sem você – E saiu, indo em direção ás camas.

Fiquei ali, sentada no chão, pensando nas palavras. Como assim? Eu sou inútil aqui! A única vez que eu fiz algo importante foi... Quando eu me joguei na frente do Oliver... Salvando-o.

– Ele tem razão.

– O que? – Virei-me, e encarei Oliver. Ele não mudara a posição.

– Nós não seríamos nada sem você.

– Não é possível! – Exclamei. – Vocês seriam muito melhores sem mim! Eu... Eu não sou e não faço nada em especial.

– É mentira. – Ele sorriu.

– Como assim?

– Quando chegar a hora, Lize, você saberá.

Começou a levantar-se, e espreguiçou-se, suspirando logo depois.

– Venha, vamos nos preparar. – Estendeu a mão para mim e eu aceitei, levantando-me.

[...]

Já eram duas horas da manhã, e todos nós estávamos de pé. Kevin, Lucy e Christian checavam as nossas malas; Oliver estava sentado na cama; e Alice estava comigo, de mãos dadas.

– Está ansiosa, Alice? – Perguntei.

– Muito! Estou feliz também. Nós vamos sair daqui, não é? – Um sorriso de orelha a orelha preenchia seu rosto. – Estou animada, com medo e feliz. Animada porque será uma ótima aventura! Com medo porque coisas podem dar errado... E feliz porque, finalmente, nós vamos poder comer comidas boas! A comida daqui é horrível!

– Nós vamos sim – Eu disse em meio a minha gargalhada. Realmente, Alice era uma menina tão meiga e engraçada! – Nós vamos. E você poderá comer o quanto de comida quiser!

– Eba!

– Tudo certo pessoal? – Kevin indagou. Todos nós assentimos. – Certo, vamos descendo.

Cada um pegou uma mala e começou a descer as pequenas escadas que havia ali. Nós estávamos seguros de que o plano daria certo. Nós estávamos confiando em Homer e Kate. Eu confiava neles. Nós esperávamos que o suposto plano não fosse uma mera mentira; uma armadilha. Abrimos a porta que dava para fora e encontramos três pessoas. Todos estavam armados com espingardas e olhavam fixamente para frente.

– Ah! – Uma moça exclamou. Aproximou-se de nós e disse as seguintes palavras sorrindo: – Vocês chegaram. O Homer e a Kate já estão chegando com a camionete. Sou a Caroline, mas podem me chamar de Carol. Esse é o Markus – Apontou para o rapaz do seu lado direito, que cumprimentou-nos com um aceno de mão. – E essa é a Ariana, podem chama-la de Ari – Apontou para a garota á sua esquerda, que apenas sorriu para nós. Segundos depois, já podia ouvir-se o som da camionete chegando. Estacionaram, sem desligar o motor, e Kate abriu a janela. – Chegaram!

– Venham, subam na caçamba – Disse ela.

Fizemos o que ela mandou. Nós subimos na caçamba sem dificuldade, e ajeitamo-nos ali. Markus, Carol e Ari subiram junto, e ficaram de guardas, caso algum outro caçador aparecesse. Andamos por mais algum tempo, no qual ninguém sequer pronunciava alguma palavra. Talvez fosse o medo? A empolgação? A excitação? O pavor? Nem eu mesma sabia. Enfim, paramos na prisão onde Anne estava. Homer não desligou o motor, como fizera conosco, e então saiu da camionete.

– Vou busca-la. Markus, Caroline e Ariana, vigiem.

Abriu a porta da prisão com uma chave e adentrou-a. Eu ficava olhando fixamente para aquela porta, na esperança de ver a Anne novamente. Olhei para Oliver, que estava do meu lado, e ele também fazia o mesmo; olhava fixamente para a porta. E então, Homer saiu, carregando Anne no colo, segurando suas pernas em um braço e suas costas no outro. Anne estava com as mãos em no pescoço de Homer, segurando-se. Homer aproximou-se de Oliver e ergueu Anne, indicando que Oliver devia pegá-la.

– Sua irmã.

– O-Obrigado!

Oliver pegou-a sem dificuldades e colocou-a em seu colo. Todos nós estávamos sentados, então não foi difícil acomodar a Anne. Ela estava com os olhos fechados, porém um sorriso preenchia e iluminava seu rosto. Ela estava bem. Oliver segurava sua cabeça com cuidado, e passava a mão em seu rosto pálido com carinho, ternura. Um sorriso pequeno formava-se em seus lábios, e então, lagrimas começaram a sair de seus olhos, percorrendo por sua face, e caindo, finalmente, no rosto de sua irmã.

– Você está bem... – Murmurava ele, com a voz dopada de choro. – Eu... Eu senti sua falta, Anne...

Com a linda cena que eu via, meus olhos encheram-se de lágrimas também. Eu tentava segurá-las, mas eu não consegui. O resultado foi que eu acabei chorando junto a Oliver. E então me lembrei de algo importante. O meu colar! Peguei-o e chequei-o, todas as luzes estavam acesas, e agora, eu havia conquistado Anne. Mas, como? A única coisa que eu fiz por ela, após nossa briga, foi visita-la... Ah. Lembrei-me.

– E quer saber, Anne? – Eu disse dessa vez num tom mais baixo; normal. – Você, algum dia, vai perder alguém importante, e vai se arrepender de ter nascido com tal pecado.”

Essas palavras que eu citei... Tornaram-se realidade. Anne quase perdera Oliver em sua frente, se não fosse por mim, ele estaria morto. Por ser menor que eu, a faca teria o acertado em cheio, e se não parássemos o sangramento logo, ele viria a falecer. Ou seja, eu o salvei. Eu fiz minhas palavras tornarem-se realidade. Senti-me mal. Eu não queria que isso acontecesse. Mas, é como eu disse, se as coisas ruins aconteceram, foi por causa de alguma finalidade. E essa finalidade foi por uma boa causa.

Meus pensamentos foram interrompidos quando, num movimento brusco, Homer parou a camionete. Nós, que estávamos sem lugar para nos protegermos, quase voamos para fora da caçamba.

– Ei – Markus gritou. – O que aconteceu Homer?

Olhei para frente, tentando enxergar algo naquela terrível escuridão. O que vi não foi uma das melhores coisas. A nossa frente, estava Steven, Jorge, e mais cinco pessoas, que não sei quem eram no m0mento – e isso também nem faria diferença. Engoli em seco e mandei todos se abaixarem, fazendo um sinal com a mão. Kevin, Chris, Lucy, Alice, Bia, Oliver e Anne – com a ajuda de Oliver – abaixaram-se como eu havia mandado. Abaixei-me também, porém, espionando tudo o que acontecia. Markus, Carol e Ari desceram da caçamba, e fizeram um sinal para nós, dizendo-nos que era para ficarmos ali, abaixados, imóveis e quietos. Assentimos.

– Oh. O que vocês estão fazendo á essa hora da noite? – Ouvi Steven perguntar.

– Qual é Steven, não se pode mais dar uma passeada á noite? – Homer respondeu. Dava para notar o nervosismo em sua voz. Escutei portas se abrindo, então deduzi que Kate e Homer saíram da camionete.

– Oh, entendo. E porque os faróis estão desligados?

– Não queríamos acordar ninguém.

– Oh, sim. – Respondeu Steven. – Sou autorizado a fazer mais uma ultima pergunta?

– Com toda a certeza.

– O que há na caçamba?

– Nada – Homer respondeu seco. – O que poderia haver ali?

– Oh. Então nós não teríamos problemas em checa-la?

Dito isso, ouvi passos em nossa direção. Ouvi Alice soltar um gemido fraco, e então sinalizei para ela ficar em silencio. Não podíamos dar pistas. Tínhamos que fingir que não existíamos.

– Ah, fala sério – Markus suspirou. – Deixe-nos ir embora, só queremos dar nosso passeio.

– Oh, mas é claro! Só esperem o Jorge checar a caçamba. Ou lá existem coisas que não podemos ver?

– Não há nada na caçamba – Kate disse.

Os passos iam se aproximando, e cada vez mais, nós ficávamos com medo, ansiedade, pavor. Eu tremia e suava frio, e torcia, com esperanças, que o Homer e a Kate iam nos tirar dessa. Nós estávamos em apuros! Levei um susto quando, no silencio da noite estrelada, um barulho alto de tiro foi ouvido. Assustei-me, e num movimento brusco, levantei-me. Alice, Lucy e Bia gritaram assustadas; Oliver agarrou mais ainda Anne, querendo protege-la. Kevin e Christian, assim como eu, levantaram-se.

Ari, assim como Carol e Kate, estavam apavoradas, assustadas. Homer estava boquiaberto, com seu corpo todo rígido. Steven estava com os olhos totalmente arregalados, o que chegou a me causar medo. As outras cinco pessoas que estavam atrás do mesmo, recuaram, fugindo. Markus estava com a espingarda encostada em seu ombro. Sua posição era de um atirador profissional. Olhei para o lado. Jorge, que estava vindo em nossa direção, agora estava caído no chão, com sangue escorrendo ao seu redor. Markus atirara no Jorge. Um tiro certeiro, exatamente na região do coração. Vi Steven num movimento rápido pegar sua espingarda, e apontar na direção de Markus.

No instante seguinte, tudo foi muito rápido. Homer correu na direção de Steven, antes que ele atirasse, e então, começou uma briga. Steven socava Homer; Homer socava Steven. Markus meteu-se no meio, tentando separá-los, porém foi em vão. Kevin e Christian desceram da caçamba, e foram checar se ainda havia chances de ele ainda estar vivo. As meninas – Ari, Carol e Kate – também foram até o mesmo. Eu era a única na caçamba de pé, apenas observando o que acontecia sem acreditar no que via.

– Filho da puta! – Steven gritou, e socou o Homer na cabeça, fazendo-o cambalear para trás. Homer colocou a mão na região acertada, e sentou-se no chão. Steven começou a caminhar em sua direção. – Eu sempre odiei você! Não sei por que raios eu coloquei-o como um dos maiores chefes daqui! Você é simplesmente um merda!

Homer não dizia nada, assim como todos nós. Markus avançou sobre Steven novamente, porém o mesmo acertou-o com o cabo da espingarda, fazendo Markus recuar. Steven ergueu a espingarda novamente e apontou na testa de Homer. Eles estavam próximos; apenas a espingarda os separava.

– Diga suas ultimas palavras, Homer – Steven dizia, trincando os dentes. Ninguém ousava se mexer; ninguém acreditava no que estava acontecendo.

– Você... Pelo menos, deixe-os saírem vivos daqui.

– As peças e a herdeira? – Steven cuspiu as palavras. – Claro, se esse for seu misero pedido. Eu o farei.

– Obrigado... – Homer fechou os olhos, e lágrimas começaram a sair de seus olhos. O local da cabeça onde levara o soco estava sangrando, e ele continuara sentado no chão.

Novamente, o barulho do tiro foi ecoado pela silenciosa noite estrelada. Silencio por um minuto.

Kate gritara.

Eu chorava.

Steven ria.

E as ultimas palavras de Homer, ecoavam em minha cabeça, como se ele ainda existisse em minha vida.

“Eu te amo, Elizabeth.”


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Notas finais do capítulo

MORTES! Tá todo mundo morrendo, que horror.
Ah, só avisando, mais mortes estão por vir, yey~yey~
Mereço reviews? ;u; Quem já sabia que o Homer gostava da Lize coloca o dedo aqui! (o(
MAIS LEITORAS NOVAS, YEEEEEEEEEEEY!
Boas vindas as novas leitoras: StefanyLA e joyce, que deixaram de ser fantasminhas! ♥
(Se tiver mais fantasmas, apareçam! Eu não mordo :3 ♥)
Ah! Quem viu a nova capa da Fic? Vejam lá, eu mudei hoje ~ Tá bem mais lesgal. q ♥
É isso, terrestres! Até o próximo!
Beijinhos!