In-Sanidade escrita por Redblue


Capítulo 16
Dezenove horas


Notas iniciais do capítulo

Por que esse lapso de horas no título do último capítulo e desse? Leiam a história rs



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Minha cabeça estava doendo e quando abri os olhos precisei força-los para conseguir enxergar o local onde eu estava. Quanto tempo eu fiquei desacordado? Não fazia ideia, mas devia ter sido um bom tempo, porque eu não sentia mais os machucados.

Coloquei as mãos no chão e levantei sem dificuldades. Olhei em volta e percebi que ainda estava no meu quarto – eu sentia que algo estava errado. Senti uma dor perfurando minha testa e imediatamente posicionei minhas mãos sobre ela. A dor era tanto que afetava minha visão, eu não conseguia ver mais nada.

Meus pés moviam-se freneticamente, me levando a cada passo mais próximo do coração da floresta. Era tarde. Alguém estava atrás de mim, eu sentia. Minha cabeça ainda doía, era como se alguém estivesse tentando penetrar algo pontiagudo no meu cérebro.

Ouvi um barulho de galhos quebrando.

– Quem está aí? – gritei. Que reação mais idiota, eu devia correr ou encontrar quem estivesse me seguindo, não questionar em voz alta quem estava lá.

Obviamente não recebi resposta.

Continuei andando. Mas onde eu estava indo?

A minha frente estava uma estrada vazia do qual nunca vira antes. Era estranho, não devia existir uma estrada ali.

Não importava, pulei as barras de metal que separavam a floresta da estrada e olhei para esquerda. Não havia carros, pessoas, animais, nada. No lado direito havia um carro parado, sem ninguém dentro. Ele estava me esperando.

Caminhei até o carro, mantendo minha atenção em barulhos estranhos, afinal, eu estava sendo seguido por alguém. Mas quem? Kate? Emily? Josh? Eu não sabia.

Coloquei a mão na maçaneta do carro, a porta estava destrancada.

Olhei para os lados mais uma vez antes de entrar no carro.

Tomei um susto quando vi Kate. Ela estava a centímetros de mim, nua, banhada em sangue, com um sorriso na face.

Eu deveria correr diante daquela situação. Mas nenhum dos dois pensamentos que passaram na minha cabeça envolvia correr. O primeiro era de agarrá-la e dominá-la ali, naquela estrada fria e vazia, a segunda, impulsionada pelo espancamento, era de mata-la.

Infelizmente, eu não conseguiria fazer nenhum, pois eu não tinha armas e ela segurava uma faca enorme em uma das mãos - imagino que tentar algo romântico também não seria efetivo naquela situação.

– Todos já foram – sua voz estava cheia de satisfação. – Só falta você, Mart.

Confesso que não a vi se movimentando, talvez porque meu foco estava em seu belo corpo sem roupas, talvez pela agilidade elevada daquela bela mulher. Não importava. Não mais. A faca já perfurara meu abdômen. Era questão de segundos para o fim.

Ela aproximou a boca da minha orelha e cochichou algo. Sua voz estava tão baixa que consegui ouvir apenas uma palavra.

– Acorde.

E eu acordei.

Eu estava completamente suado. Foi apenas um sonho.

Um sonho perturbador, mas um sonho. O que Kate fizera comigo? Invadindo meus sonhos sem permissão.

Eu sabia que a culpa era minha, meu lado que era dominado por testosterona causou aquilo. Ela era tão atraente que eu não consegui lutar contra as influências que aquela mulher causava em mim conscientemente e subconscientemente.

Ou, por outro lado, aquele sonho poderia ser um aviso interno sobre o quão perigosa aquela bela mulher era.

Eu tinha que ser cuidadoso. Precisava lutar contra meus desejos relacionados à Kate.

Alguém batia na porta.

– Pode entrar – eu disse, sem pensar que poderiam ser os três querendo iniciar o segundo round.

A porta se abriu, relevando uma Emily séria. Parecia que aquela era a única Emily que falaria comigo de agora em diante.

– Eles foram meio exagerados no seu treinamento inicial – ela comentou, enquanto olhava meus hematomas.

– Parece que sim. E a pior parte é que não acabou.

– Como assim? – finalmente uma emoção. Surpresa.

– Esse treinamento só acaba quando eu derrotar os três.

– Três pessoas vieram aqui iniciar seu treinamento? – ela perguntou, novamente surpresa.

Então o que estavam fazendo comigo não era o padrão utilizado com os outros membros do grupo. Interessante. Imaginava possíveis pessoas que poderiam ter influência direta sobre isso. Josh ou Kate.

– Isso está errado. O correto seria que um integrante da Elite dos lutadores do grupo deve iniciar seu treinamento – aos poucos, a Emily de antes voltava, mas seus olhos ainda não encontravam os meus, ela fazia questão de evita-los. – Aliás, quem são os três?

– Kate, Drake e Tim.

– Realmente, tem algo errado nisso. Poderia até fazer sentido enviar três, se não fossem lutadores da Elite, mas esses três são.

Parecia que os Libertados não eram um grupo totalmente anarquista, eles tinham um líder e um grupo de Elite, que, com certeza, fazia com que esses integrantes tivessem benefícios. Eles eram uma empresa e, como toda empresa, deveriam ter objetivos obscuros e muitos segredos. Talvez os Libertados não fossem tão diferentes da Insanity.

– Então – eu disse, esperando que a Emily continuasse aquela conversa.

– Então que eu irei falar com o Hei – ela levantou e saiu do quarto.

– Levantei da cama com dificuldades e abri a primeira gaveta da cômoda. Estava cheia de meias e cuecas. Na segunda tinha dois moletons e uma jaqueta de couro amarrotada. E na terceira e última, calças. Todos os itens eram pretos. Achei exagerado deixar as cuecas e meias daquela cor, mas não era o momento para discutir moda.

Peguei um par de meias, uma cueca, um moletom com touca e uma calça. Coloquei as roupas sobre a cama e fui até o banheiro. Eu não tinha tomado banho nas últimas... Eu não sabia quantas horas exatamente, mas deviam ser mais de vinte horas.

O banheiro era extremamente limpo, como se nunca tivesse sido usado antes por ninguém.

Liguei o chuveiro e deixei a água cair nos meus ombros, relaxei por alguns segundos. Segundos que foram suficientes para fazer meu cérebro funcionar com sua capacidade normal. Foi nesse momento que eu entendi o que eu precisava fazer.

–-------

Demorei uns trinta minutos no banho. Eu, sinceramente, não tinha mais pressa. Eu não era mais dependente daquela contagem regressiva. Percebi durante o banho que perdi muito tempo e foco nessa onda de me preocupar em administrar essas horas. Mas eu ainda precisa saber quanto tempo faltava para encerrar o cronômetro, porque eu tinha certeza que algo importante aconteceria quando as horas acabassem.

Sai o banheiro com a toalha na cintura. Sentada sobre a minha cama, segurando a minha arma, estava Emily.

– Belo abdômen – ela disse, sem tirar os olhos da arma.

– Obrigado – o que mais eu poderia dizer?

– É o seguinte – finalmente seus olhos desviaram da arma e encontraram os meus. – Você acha que acertou ao fazer aquilo na frente de todos, mas você errou. Boa parte do grupo já tinha os olhos em você, depois de matar os quatro, TODOS os olhos estão em você. E as expectativas subiram.

– Eu entendi – eu realmente entendi. – Nunca ninguém fizera o que eu fiz e, consequentemente, o grupo quer que eu faça o que ninguém nunca fizera antes em todas as etapas do treinamento, certo? – o tempo para conversas longas tinha acabado.

– C-correto – aquela dedução a surpreendera. – Então, o pessoal está cobrando o Hei e ele precisou ceder para manter todos satisfeitos, afinal, precisamos do grupo unido para destruir a Insanity.

– Então para unir o grupo ele está disposto a me destruir?

– Os três não vão te destruir. As ordens do Hei são claras, sem mortes.

Eu sabia que as intenções da Emily eram boas, mas o sonho era claro, o sonho era meu subconsciente avisando que não importava o que dissessem, a Kate tinha prazer em matar e seu orgasmo só viria quando ela me matasse.

– Tudo bem – menti. – Irei aguentar mais alguns espancamentos para satisfazer o grupo.

– Não é só aguentar o espancamento – ela disse. – Você precisa acabar com os três.

– Impossível. São três lutadores quase profissionais contra eu – eu podia ganhar se eu planejasse, mas seria extremamente difícil e a probabilidade desse plano falhar era grande.

– Mart, só ganhando dos três que você irá passar a fazer parte do grupo de verdade e, a parte mais importante, só depois de ganhar deles que o grupo irá confiar em você – era nítido que ela não acreditava que eu tinha capacidade de ganhar. Talvez nem ela tivesse.

Infelizmente, eu precisava ganhar a confiança daquele grupo, ou pelo menos de parte dele. Eu podia solucionar aquela situação através do psicológico daquele grupo insano. Essa era a chave, a insanidade de cada um deles os tornava previsíveis.

– Tudo bem, eu irei derrota-los – aquela frase era extremamente falsa. Talvez Emily não notasse.

– Certeza que consegue cuidar disso sozinho? – questionou. Ela estava diferente, não era a Emily insana, muito menos a Emily fria. Era uma Emily preocupada com uma pessoa que ela se importava. Ela gostava de mim? Irrelevante.

– Eu tenho que cuidar disso sozinho, correto? – perguntei.

– Sim. Mas eu posso te ajudar a treinar.

– Nós temos tempo?

– Considerando que você dormiu durante seis horas, acho que temos um tempo.

Seis horas. Então faltavam pouco mais de vinte horas para a Insanity vir atrás de mim. Eu imaginava se os Libertados sabiam da batalha que ia acontecer em menos de um dia.

Pela expressão de Emily, ela havia percebido que eu não estava mostrando o meu jogo para ela, mas o que eu imaginava que iria acontecer, não aconteceu, ela não se fechou e muito menos voltou a ser fria. Sua estratégia foi a sinceridade.

– O que você está escondendo, Mart? – perguntou.

– Por que eu estaria escondendo algo, Emily?

– Você conversa comigo, mas está evidente que seus pensamentos estão em outro lugar e pela sua expressão parece que você está planejando algo – ela estava correta.

– Com certeza estou planejando algo – admitir talvez fosse a saída mais fácil. – Planejando como derrotar aqueles três – eu preferi mentir. Ela não entenderia.

Não consegui dizer se ela acreditou ou não na minha justificativa.

– Vamos treinar? – ela perguntou, desistindo daquele assunto.

– Eu preciso me vestir – depois de tanto tempo conversando meu corpo já estava seco, eu precisava apenas colocar a roupa.

– Ah, você quer que eu saia?

Era o ideal. Mas...

Tirei minha toalha e a posicionei sobre a cama. Emily não ficou constrangida com a situação, na verdade, aproveitou a oportunidade parar olhar meu corpo dos pés a cabeça, sem pudor algum. Era a situação perfeita para iniciar uma espécie de romance, mas eu não podia e provavelmente nunca poderia.

Então me controlei. Coloquei minhas roupas e deixei aquela vontade dissipar.

Era hora de melhorar minhas habilidades de luta.

– Mart, você precisar saber de uma coisa antes de mais nada – ela continuava me encarando. – Todos os seus próximos adversários são ótimos lutadores, porém nada profissionais. E quando digo “profissionais”, estou me referindo ao fato de nenhum deles possuírem ética alguma. Ou seja...

– Em situações que existir dúvidas sobre o que eles irão fazer, o melhor é escolher a ação mais inescrupulosa possível, correto? – completei.

Ela acenou em afirmativo com a cabeça.

– Isso vale principalmente para a Kate, que será seu maior desafio. Dentre os dez da Elite, ela está em número 4. Eu estou em sétimo e, para você ter uma ideia, a diferença entre nós é bem grande.

– Você nunca a venceu? – questionei.

– Apenas uma vez – suas bochechas coraram ao responder. – E venci porque segui o conselho que acabei de te dar.

– Essa foi a última luta entre vocês duas?

– Não. Lutamos mais algumas vezes e perdi todas – agora Emily estava séria. – E é extremamente importante que entenda o motivo. A Kate é genial, então essa tática funcionará apenas uma vez, pois na segunda, sabendo da sua intenção, as ações dela serão totalmente aleatórias, impossível de antecipá-las.

– Então eu tenho apenas uma oportunidade para ganhar e preciso fazer isso antes que ela perceba minhas intenções.

– Talvez você não tenha nem uma chance, porque ela sabe que estou falando com você. Mas, ainda assim, essa tática vai te ajudar a acabar com os dois.

– E talvez eu precise ganhar da Kate com minhas habilidades – interrompi.

– Correto.

– Posso usar armas? – perguntei, sabendo a resposta. Não.

– Você sabe que não. Matar um dos membros, principalmente a musa do grupo, o faria mais odiado que a Insanity.

Eu não ia perguntar mais nada, as respostas só iriam limitar minhas ações. A negligência das regras me deixaria com algumas jogadas a mais que os três. Como, por exemplo, ninguém me disse que preciso esperar os três e enfrenta-los juntos.

– Tudo bem, Emily – decidi encerrar a sessão de perguntas e respostas. – Vamos começar o treinamento?

O plano era claro, eu aproveitaria a fragilidade de Tim e me aproximaria dele, nos conectando de alguma forma para que ele não consiga me atacar com sua força máxima, ou talvez, fazendo com que ele desista de me atacar - era melhor que ele não desistisse, porque os Libertados provavelmente o substituiriam por alguém, talvez alguém mais forte. Em seguida eu encontraria Drake e tentaria essa mesma técnica, mas não imaginava que funcionaria. O que não me importava, pois eu planejava lutar com ele. Finalmente, eu teria que lutar com a Kate, a tarefa mais difícil do dia, minha missão impossível. Essa luta seria psicológica, seria como um jogo de xadrez, onde o xeque seria o momento que eu fui capaz de deixa-la fraca o suficiente para não ser um combate justo entre nós e, nesse momento, eu a eliminaria. Eu precisaria de sedução, sexo, substâncias químicas, cooperação da Kate e um pouco de sorte para isso. Era arriscado e se eu fosse pego, minha negligência não seria uma boa justificativa, dependendo do público e das circunstâncias. Outro risco.

– Foco, Mart! – um grito seguido de um chute fraco na costela.

– Não precisa pegar leve – provoquei.

Em resposta a minha provocação, Emily desferiu um soco reto em direção do meu rosto. O golpe foi rápido, mas deixou sua guarda aberta e comprometeu o campo de visão. Eu aproveite essas deixas, me esquivei do golpe, curvei minhas costas, aproximando meu corpo do dela e acertei um soco no meio do abdômen. Ela caiu no chão, com as duas mãos massageando o local do soco.

– Você não está brincando – ela disse, com um sorriso no rosto. Estendeu a mão para que eu a ajudasse. Foi nesse momento que eu lembrei do conselho. – Me ajude.

Dei três passos e estendi meu braço. Ela segurou minha mão.

Eu sabia que ela usaria aquela oportunidade para me atacar.

E foi exatamente o que aconteceu. Ao segurar minha mão ela me puxou para baixo e levantou a perna para me acertar com o chute. Eu reagi aquele ataque segurando sua perna pela panturrilha. Ela reagiu sorrindo.

– Muito bem – Emily disse, com um sorriso orgulhoso na face. – Agora me solte para lutarmos de verdade.

E ela realmente lutou de verdade. Os acontecimentos dos últimos minutos não repetiram-se muitas vezes nas horas seguintes. Ela era rápida e antecipar suas ações me tornava lento e nada efetivo, mas algumas vezes eu conseguia acertá-la.

Ao final de horas de treinamento eu estava sangrando, cheio de hematomas e, provavelmente, com mais alguns ossos quebrados. Mas aquela experiência me deu a confiança que eu precisava, agora eu estava pronto para enfrentar os três – não simultaneamente.

– Acho melhor você tomar um banho, Mart – Emily disse.

– Concordo – dei as costas para ela e tirei o moletom. Percebi que ela não tinha saído do quarto. Virei e a encontrei atrás de mim, sem a camiseta, sem o sutiã, sem o tênis. Em resumo, ela estava vestida apenas com uma calça preta.

Eu estava tentando e muito manter meus desejos dentro da minha calça, mas aquilo era demais. O corpo de Emily era lindo, ela tinha belos seios, naturais e redondos, nada exagerado. A pele naquele local era clara, os mamilos rosados. Seu abdômen liso, sem gordura ou músculos. Eu estava curioso para ver o restante. Minha mão já estava levantando para sentir a textura daquele corpo. O que quebrou aquele desejo foi o sorriso cheio de dentes, aquele mesmo sorriso da loja de conveniência. Ela estava me manipulando.

– O que você quer, Emily? – perguntei.

– Quero tomar banho. Vamos?

– Pode ir primeiro – estava tentando encerrar aquela brincadeira.

– Por que sozinha? Você quer ir que eu sei – sua mão deslizava pela minha perna, indo em direção a virilha e, quando chegasse lá, ela saberia o quanto eu queria.

Segurei a mão dela com força antes que ela conseguisse atingir o objetivo. Levantei da cama e coloquei a outra mão em seu pescoço. Empurrei o corpo de Emily em direção a parede, batendo suas costas com força no concreto.

– Você quer brincar? – comecei a fechar os dedos que seguravam seu pescoço fino e frágil. Ela começava a ter dificuldades para respirar, mas o sorriso de prazer continuava lá.

Senti uma mão na minha virilha. Ela não ia desistir, aproveitou a mão livre e começou a massagear o local. A habilidade dela naquela tarefa era indiscutível. Mas eu resisti.

Puxei o corpo de Emily para frente, desgrudando da parede e bati novamente na parede, dessa vez com muita força. Ela gemeu de dor e sua mão pendeu mole. Ela estava consciente, mas o sorriso desaparecera.

Soltei minhas mãos e deixei aquele corpo belo escorrer pela parede.

– Espero que consiga resistir à Kate também – sussurrou. Então aquele era o objetivo daquela encenação.

– Eu não... – antes que eu pudesse me desculpar, ela me interrompeu.

– Não se desculpe – com dificuldades ela levantou do chão e colocou a camiseta, sem se preocupar com o sutiã. – Boa sorte, Mart – o quarto estava vazio, antes mesmo que eu pudesse me despedir ou agradecer.

Eu me importava com aquela garota. Como mulher, irmã, amiga? Ainda não havia descoberto. Mas eu precisava cortar aquele laço antes que aquilo se tornasse minha fraqueza.

Eu precisava tomar outro banho e deixar tudo em ordem para executar meu plano. Afinal, faltavam dezenove horas para encontrar a Insanity pela primeira vez e dessas horas, duas seriam destinadas especialmente aos três – Kate, Tim e Drake.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capítulo.
Aviso para os fãs de romance: não fiquem animados, romance ainda ficará fora da história rs
Esses acontecimentos carnais ocorreram pois todos os personagens são humanos e tem suas vontades e desejos, mas o foco da história não é esse (xD)



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