Mal Futuro (Hiatus) escrita por Katarina A Souza


Capítulo 4
Evil Meeting


Notas iniciais do capítulo

Olá galera, então, tenho que informar uma coisa à vocês, arranjei um trampo (muito paulista falar trampo, meu), e durante a semana eu estudo e trabalho, então quando chego em casa eu desmorono na cama, então nem tem tempo de escrever de madruga como fazia, ou seja, só vou escrever aos finais de semana ATÉ ME ACOSTUMAR COM A ROTINA, pode demorar ou não.
Espero que aproveitem, tem mais transformações, e monstros tão escrotos que eu nem sei bem eles são, heuheuehuehuehue além do mais, a "moça má" dá o ar da graça no cap, será que já revelei quem é? Só lendo pra saber! Vai lá, leia, está logo ai em baixo!



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CAPÍTULO 4 - EVIL MEETING

Saímos pela porta da frente, estava com a sensação que aquela seria somente a primeira criatura de várias.

Quando retornamos a entrada principal, notamos uma grande estrada no meio de muito mato. Era a única saída, o único caminho aparente. Piers dava passos longos, mas que continuavam curtos, não podia segura-lo pois minhas duas mãos estavam na pistola. O pobre garoto tentava se agarrar a qualquer coisa segura. Ele parecia mais assustado, por mais que tentasse não ver a cena que acabara de acontecer, ainda podia ouvir os sons horrorosos.

Quando Jill entregara seus filhos a Kathy, sabia que era um sacrifício para manter seus filhos seguros. E eu tenho certeza que ela ficaria muito brava ao saber que tudo que fez está sendo colocado em risco.

Seja lá onde ela está.

Onde meu irmão está...

Seguimos a trilha, que levava a uma escada, pequena, havia no máximo 5 degraus. O resto do caminho era incerto. Por isso, decidimos nos arriscar.

A escadinha dava direção a uma porta negra, havia ao seu lado um dispositivo piscante da cor verde, demonstrando que a porta estava aberta, nos aproximamos dela já em posição de ataque, nunca se sabe como podíamos ser recebidos. York ainda parecia abalada. Talvez Julia e o outro rapaz eram parceiros fiéis como o Chris é com a Jill... Droga, esqueci que tinha algo por trás daquela relação, não queria insinuar nada entre meus dois parceiros... Má comparação. Coloquei a mão na maçaneta gradualmente e a girei.

Porta aberta. Cenário mais macabro ainda. Assim que todos entramos, a porta foi fechada atrás de nós, e o dispositivo de dentro passou de verde para vermelho em segundos. Estávamos presos. Piers encarou assustado, pobre garoto. A sala era menor que a outra, mas tinha uma grande escada, e por baixo dela havia uma porta. Aquela porta era bem típica, geralmente as famílias aproveitavam aquele espaço sobrando para fazer uma pequena "sala da bagunça". Quando vi aquela porta meus olhos brilharam por algum motivo, enquanto Davis analisava a sala, York olhava por cima da escada, eu por outro lado fui direto abrir aquela porta misteriosa. Girei outra maçaneta desconfiada, mas ao revelar o que tinha ali, quase me emocionei, a sala estava completa com munição, armas de grande porte, e equipamentos médicos.

– Hey, galera. Se preparem pra verem o que tem aqui. - disse para os outros.

Em poucos segundos, nós três apreciávamos aquela bela visão, não há coisa melhor do que achar tanto itens assim, me faz até acreditar que Deus existe. Não perdemos tempo e pegamos o máximo que podíamos.

Onde quer que esteja Redy e Jilly, eu irei buscar com unhas e dentes, feito uma leoa. Meus sobrinhos, jamais, cresceram sem os pais. Embora não tenha conhecimento de como é ser órfão, sei como é ter os pais ausentes, o que é quase a mesma circunstâncias. Chris sempre respondeu a tudo com frieza, foi assim no colégio e mais ainda em casa, provavelmente tenha sido esta sua razão para seguir carreira militar. Entretanto, comigo era diferente, ficava muito magoada, e meu irmão me observava vez ou outra com os olhos marejados, mesmo sempre próximos um do outro, não fazia questão de me consolar. Na verdade, acostumei a me preocupar mais com Chris na época dos S.T.A.R.S..

Ainda nostálgica pude capturar a imagem do rosto um tanto mais seguro do pequeno ao meu lado, Julia e John, quase simultaneamente, me fez sinal para prosseguimos. Acordei para vida levemente. E senti um leve puxão, novamente. Olhei novamente o garotinho, que com os olhos claros e arregalados queria me dizer algo.

– O que foi? - disse gentil, embora as palavras parecessem rudes. Ele continuou fitando-me – O que você viu?

– Temos que correr. - respondeu tropeçando nas próprias palavras.

– Por que? - perguntei confusa.

– Está quase na hora.

Assim que subimos completamente a escada e achamos o caminho para o destino, passando por vários largos corredores sanguinários, e que no fundo, podíamos ouvir os grunhidos de dor e desespero, das pobres almas que lá se perdeu por uma maldade sobrehumana, mais nenhuma criatura apareceu deste então, e muito menos uma forma de contaminação. Mas se eles tiveram o cuidado de nos presentear com tantos itens, não seria à toa.

Assim que entramos de volta àquele local, não perdemos mais tempo, corremos para o elevador antes mesmo que nossos pensamentos nos deixasse desnorteado, e que as cenas anteriores não nos afete mais ainda. Elevador. Último andar. O elevador era espaçoso, prateado como qualquer outro, parecia novo, e não tinha sequer uma gota de sangue, o que era surpreendente. A única coisa incomum daquele elevador era um tipo de tela que parecia uma televisão de plasma, tecnologia avançada, nela apresentava um logotipo: NeoUmbrella.

Meses atrás, Chris havia me mandado um relatório extensivo literalmente da nova Umbrella, nela apresentava uma enorme lista de funcionários e dos vírus desenvolvidos até então. Além da ambição de expandir ainda mais as aéreas atingidas. E derrubar qualquer corporação inimiga. Me lembro bem, de sua especificações claras que essa nova empresa estaria com vários espiões dentro da B.S.A.A..

No penúltimo andar, quando parecia tudo perfeito demais, as luzes do elevador piscou cerca de três vezes e vez uma parada brusca, fazendo também, as luzes apagarem durante três minutos.

Luzes acenderam novamente. E agora, o logo da NU deu-lhe seu lugar a um rosto feminino, assim como Excella, nos observava irônico e abusado, com o ar de prepotência, atrás de si não havia nada que revelasse algo que me tranquilizasse, ou algo que faça ai contrário, sempre mantendo o ar de mistério.

– É muito bom finalmente conhecer a outra, Redfield. - disse a voz feminina na tela. – Espero que não pense que será tudo fácil, a partir de agora, você será testada incansavelmente.

– Quem é você? - perguntei.

– Chris nunca me mencionou? - fingiu uma decepção teatral - Que desapontador!

Tela desligada. Que diabos, só isso? Como assim? Onde estão Chris e Jill? Eu quero respostas!

A porta se abriu exatamente naquele andar indesejado, minutos depois que a tela desligou. Parecia tudo calma, somente parecia. Quando York estava observando o local totalmente mal iluminado no mesmo instante que a porta se abrira, não durara muito para a tranquilidade passar. Subitamente uma animal estranhamente e provavelmente enorme a atacou, ela tentou desfiar de seu golpe, mas já não havia mais tempo, ela foi parar no chão bruscamente, certamente, algum osso havia quebrado na queda. John e eu já mirávamos na criatura sorrateira que mal podíamos ver naquele escuro infernal.

Julia não consegui levantar a tempo antes que fosse agarrada pela fera, que não esperou uma permissão para lhe arrancar a cabeça numa mordida só, mastigando somente a cabeça e jogando o corpo sanguinário e com grande parte da carne humana exposta. Lá se fora York também, num piscar de olhos, nem mesmo houve um momento para sentir dó da moça, ou muito menos tentar salva-lá, mesmo que muito tiros o atingisse durante tal ato, isso não o fez parar. Piers viu pouco da cena, mas acabou por ver o corpo da moça e chorou silenciosamente atrás de mim, fazia o mínimo de barulho para não atrair a fera faminta. Ela não parecia humana, muito menos parecia um animal, era grande, gorda, com grande bolhas de sangue pulsantes, rosto não tinha, havia sido coberto por veia e tentáculos, assim como o corpo de cor extremamente escura e vermelho quente. Havia também, muitos braços mas nenhuma perna.

Ele já estava pronto para atacar novamente quando vários tiros foram disparados pelo dois últimos agentes. Tirávamos sempre nas bolhas, mas elas não estouravam, nem mesmo com mais de 20 ou 30 tiros a criatura caiu, e atacava com suas mãos constantemente. A sala escura não facilitava muito.

Foi então que tive uma ideia, saquei do meu cinto uma lanterna e iluminei a sala, enquanto meu parceiro atirava. Com a luz fraca e branca pude notar um recipiente com um produto inflamável.

– Piers, corra e aperte aquele botão. - ordenei para o garoto indicando o local, mesmo com receio era a única saída, fiz sinal ao meu parceiro que continuava atirando e entendeu.

O garotinho correu desviando de um ataque, e mais do que rápido, deu um pulinho para alcançar o botão, e apertou-lhe. Enquanto Davis atirava na criatura e eu esperava o momento certo para atirar. Somente com uma bala atingi o local certo, que explodiu tudo, fazendo o fogo dominar tudo, inclusive a criatura, mas antes que nos atingisse a porta se fechou, e o elevador desceu ao o último andar...


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Notas finais do capítulo

MUAHAHAHAHAHAHA MAIS MISTÉRIO E MORTE
To muito má
Espero que tenha gostado e ficado bravos comigo por matar mais outra pessoa heuheuehuehue
MEXAM OS DEDOS E COMENTA GAMPADA
Obg dnd, flw vlws



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