No monster escrita por Miss nothing


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Só lembrando Essa fic tem hentai, então se não gosta dessas coisas é melhor ir saindo!



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Não sou do tipo que se incomoda com brincadeiras, mas eles estavam me tirando do sério. Gravei as unhas em meu livro tentando me segurar, os insultos deles nunca me afetaram tanto como agora. Eu não sou louca, não sou uma nerd idiota, eu não sou nada disso que eles dizem que sou, então não posso ceder, não posso ficar furiosa, tenho que controlar meus instintos, se não sofreria as consequenciais.

Aliás, meu nome é Emily, tenho 16 anos e digamos que sou um pouco diferente de qualquer adolescente da minha idade. Nunca me viram de shorts ou com decote, jamais namorei, e prefiro passar meu tempo lendo. Eu sei pareço ser bem estranha, mas meus pais eram bem religiosos e acabei tendo que seguir as leis deles. E não, minha história não é estilo Carrie a Estranha, diferente dela eu sei o que é certo e não escuto meus pais, só apenas me acostumei a ser assim, eu até gostava, escutem bem eu GOSTAVA, mas uma hora a gente cansa de ser a santinha. Eu sempre fui uma boa garota, mas que no fundo odiava tudo aquilo. Não digo que quero sair por ai fumando e vestido roupas escandalosas que mais parecem peças intimas. Mas queria viver, então fiz o que fiz porque precisava, então antes de saber o que aconteceu, tente entender meu lado da história.

Finalmente o ônibus parou no meu ponto, guardo meu livro e desço os degraus da enorme máquina.

Atravesso a grande avenida olhando pros lados, só para ter certeza de que não seria atropelada por um caminhão. Desço pela rua, é quase meio dia, mas está tudo tão silencioso, o único som que escuto é o do vento batendo em meus longos cabelos. O sol refletia em meus olhos em quanto eu olhava as grandes montanhas que esta tão longe de mim agora. Meu bairro é calado e fica próximo a uma enorme floresta com montanhas, rios e etc. Mas nada do estilo conto de fadas, no ultimo mês 8 pessoas foram encontradas mortas e 15 estão desaparecidas, tudo ao redor dela. E eu sabia exatamente o que ou melhor, quem estava fazendo tudo isso.

Abri o portão que fez um rangido resultado de sua ferrugem. E Hell vem em minha direção correndo e balançando seu longo pelo vermelho. Eu me abaixo e faço um carinho atrás da orelha dele em quanto ele me lambe e abana seu rabinho.

Tiro meus sapados e jogo ali na área da frente, pego a chave que estava dentro do meu sutiã – talvez a chave fosse à coisa mais volumosa lá – e destranco a porta, jogo a mochila no chão. Hell entra logo atrás de mim. Eu entro na cozinha, pego um pouco de purê de batata e coloco no micro-ondas para esquentar, corto um pedaço de carne em pequenas fatias e coloco dentro da frigideira já quente. E então vou para o quarto trocar de roupa, não tenho nada para fazer até a comida estar pronta.

Tiro a jaqueta e depois o uniforme – uma blusa branca e uma calça preta – ficando só de roupa intima. Escuto um barulho e sei que ele está aqui.

Emily : Já te falaram que é horrível espiar garotas se trocando?

Dou um sorriso irônico sabendo que ele está atrás de mim, pois posso ouvir sua respiração.

????: Como se ai tivesse alguma coisa que nunca vi – fala orgulhoso.

Emily: E os corpos dos meus pais?

????: Já me livrei deles. Pode me agradecer.

Me viro com os braços cruzados sob o peito, e encaro suas cicatrizes.

Emily: Obrigada Jeff.

Reviro os olhos e volto minha atenção para o guarda roupa, mas ele chega e me agarra por trás dando beijinhos em meu pescoço. Eu solto um leve gemido.

Emily: Jeff... Para...

Jeff: É assim que eu recebo meus pagamentos.

Me viro e ele me beija sinto o sabor doce do sangue de suas cicatrizes, ele me puxa para mais perto, me fazendo cruzar as coxas em sua cintura. Gemo ao sentir sua membro ereto para mim. Mas me liberto antes que as coisas esquentem

Emily: Eu preciso ir cuidar da comida.

Jeff: *ofegante* Precisa mesmo?

Emily: Claro!

Corro para terminar o preparo da carne e também para tirar o purê de batata do micro-ondas.

Pego dois pratos me sirvo, Jeff se serve também e come sem nem olhar para mim, eu estou vermelha, mas não me arrependo de não ter avançado com ele.

Emily: Jeff você sabe que bem... isso é difícil para mim.

Jeff: Claro.

Ele deixa o prato na pia e sai da minha cama pela porta dos fundos. Eu não faço nada apenas o deixo ir.

Vesti um shorts e uma blusa de moletom, prendi meus cabelos em um coque frouxo e peguei minha faca, como eu disse no inicio, não me julguem pelo que fiz com meus pais e o que vou fazer agora. As pessoas acham que o amor vence tudo, mas na realidade é a loucura. Eu amava os meus pais, mas a loucura venceu, o ódio transforma tudo em pó, mas a loucura, ela afoga tudo, qualquer remorso é chutado para longe e você se sente feliz com o que faz.

1 ano atrás.

Emily: Eu pensei que você me amava!

Ele ria sem parar como se fosse uma piada.

????: Amar você? Se toca garota, você não passa de uma brincadeirinha!

Eu tinha tentado segurar minhas lágrimas, mas desandei em um choro profundo. Eu era uma brincadeira ele fingiu gostar de mim. Me levou pra cama e gravou. Ele mandou para todos e eu fui a ultima a saber! Eu sempre sou a ultima a saber.

Emily: Eu vou me vingar Josh! Eu vou me vingar!!

Atualmente.

Sorri com o pensamento dele chorando em sua cama. Jeff entrou pela janela com uma faca cheia de sangue igual ao seu moletom branco.

Jeff: Você está indo fazer o que eu penso que está?

Emily: *sorrio* Sim.

Jeff: Eu queria matar esse filho da puta. Posso fazer isso Emy, me deixe fazer isso por favor.

Emily: Jeff por que você quer fazer isso?

Jeff: Eu não me conformo com a ideia de que ele te tocou... ele... meu deus ele te comeu! E fez isso só pra foder com você e sua vida!

Eu estou de boca aberta, Jeff estava com ciúmes. Sorri e fui em direção a ele o beijando.

Jeff: O-oque?

Emily: Se você me quer tanto, venha pegue! Mas é só por hoje.

Ele me beija e começa a tirar a camisa na hora, depois que tira sua camisa a joga para longe, eu abro meu moletom ficando só de sutiã. Estou envergonhada pois meus seios são pequenos.

Jeff: Hey... Não se esconda de mim...

Coro e o beijo para que ele não veja o quão vermelha estou. Desço minha mão até sua calça e começo a brinca com o cós de sua cueca, passando os dedos entre as laterais, um pouco nervosa.

Ele para de me beijar e começa a dar beijos em meus seios, ele abre a fenda do meu sutiã e o joga no chão. Eu começo a desabotoar sua calça e ele a tira. Passo a mão pelo seu bumbum os cortes de seu rosto se estendem formando um sorriso malicioso. Então movo minha mão para dentro de sua cueca, tomando seu membro e acariciando-o. Jeff solta gemidos cada vez mais altos o que me deixa orgulhosa.

Ele tira meu shots e rapidamente minha calcinha. Ele crava seus dedos em minhas coxas magras e entra dentro de mim. Senti um pouco de dor e fechei meus olhos, não era minha primeira vez, mas o membro de Josh não era nem a metade do de Jeff. Passei minhas unhas em suas costas em quando ele se movimentava dentro de mim, sentia meu útero se debater de prazer e mesmo cansada eu queria mais. Gozei umas 3 vezes e Jeff também, até que se cansamos e paramos, já com uma grossa camada de suor entre nós.

Após a maravilhosa experiência com Jeff sai, e agora estou em frente a casa de Josh o miserável vai me pagar por tudo que fez. Pulo o pequeno muro de ando pelo gramado sem nenhuma descrição, pois os pais do infeliz estão viajando. Entro pela porta dos fundos usando apenas uma presilha – meio filmes de ação – e ando pelos corredores, sem nenhuma vida.

Bato na porta no quarto de Josh e escuto alguns resmungos. Em alguns segundo Josh abre a porta e grita de susto assim que me ver.

Emily: Saudades de mim querido?

Dou um sorriso psicótico e o olhar dele volta para a minha enorme faca, ele da alguns passos para trás na tentativa de fugir, o que me deu vontade de rir.

O derrubo com um chute no estomago, ele vai se folego. Então tiro a roupa dele e o amarro na cama.

Josh: Emy... Por favor, para!

Emily: Eu disse que ia me vingar, e aqui estou eu!

Cai na gargalhada ali mesmo e Josh agora me encara assustado.

Josh: Você está louca!!

Emily: Loucura é só uma definição de normalidade.

Sorriu e arranco seu pênis fora. Ele grita de dor e eu apenas riu. Em quanto coloco seu minúsculo pênis dentro de sua boca.

Não iria o matar ali, tinha uma ideia de morte bem mais agoniante para ele.

Emily: Você desceu ao inferno e o diabo vem te pegar!

Josh: O que você quis dizer com isso?

Emily: Já ouviu aquele ditado “quem brinca com fogo acaba se queimando”? Então meu bem, eu sou o fogo e você brincou comigo, agora chegou a hora de você queimar.

Josh arregala os olhos com medo o que me deixa com mais felicidade assim. Peguei a gasolina que havia deixado do lado de fora do gramado e comecei a passar por todo a casa, inclusive no corpo do pode Josh que estava quase morrendo de hemorragia devido a falta do seu minúsculo pinto.

Quando acendi o fósforo as chamas consumiram a casa em minutos. Como eu disse a loucura vence, não o amor, talvez o ódio, mas sempre a loucura...

VAMOS LÁ, SE ENTREGUE AO SEU LADO LOUCO.


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