My Foolish Heart escrita por Amanda Katiane, Beatriz Mikaelson


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Oi gente *-* Cá estamos nós com mais um capítulo!
Essa é a continuação do capítulo anterior (não me diga -_-). E agora vocês finalmente vão ver quem chegou heuheuhe.
Desculpem se demoramos. O capítulo ficou bem grande, esperamos que vocês gostem. Enfim... Boa leitura



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– Posso saber o motivo da risada para me juntar as damas? – Perguntou Damon com um sorriso. Me virei assim que ouvi a sua voz. Ele estava com um terno preto cobrindo sua blusa social branca. Estava com os cabelos um pouco molhados ainda, acho que pela neve que derreteu. Mas mesmo assim eu não podia deixar de admitir que ele estava muito bonito. Aliás, bonito era muito pouco para descrever sua aparência. Ele estava olhando diretamente para mim. Estava tão perdida em suas órbitas azuis eletrizantes, que eu só lembrei da existência da Lily quando ela se pronunciou.

– Damon! Onde você se meteu? – Perguntou Lily.

– Estava na nossa casa de campo. Ocorreram alguns... Imprevistos e eu acabei me atrasando um pouco. Mas agora já estou aqui não é mesmo? – Disse desviando seu olhar de mim para a sua mãe.

– Seu pai está furioso. O que você estava pensando Damon?!

– Mãe! – Ele disse olhando dela para mim. – Depois nós falamos sobre isso ok? – Pediu já voltando a olhar para ela.

– Tudo bem. Desculpe-me Katherine, querida. – Disse com uma cara de culpada.

– Não se preocupe Srª. Salvatore... – Ela me lançou um olhar reprovador. – Quero dizer, Lily. Sem problemas. – Eu falei com um sorriso.

– Você está magnífica Katherine. – Damon disse para mim com um sorriso. E que sorriso. – Vocês duas estão lindas. – Falou olhando para sua mãe também. Eu já ia agradecê-lo, mas lembrei que eu estava me passando pela arrogante e metida Katherine Pierce.

– É eu sei. – Respondi indiferente. Ele riu. Lily estava sorrindo. – Mas obrigada mesmo assim. – Acrescentei com um sorriso. Não consegui me conter.

Nós ficamos conversando por um tempo sobre coisas aleatórias. Damon às vezes contava algumas piadas engraçadas e coisas que já haviam acontecido com ele. Ele tem um senso de humor incrível.

– Como está a nossa casa de campo filho? – Perguntou Lily para Damon.

– Do mesmo jeito de sempre. As coisas continuam monótonas. Mas era isso que eu queria. Precisava de um lugar para relaxar. – Falou um pouco desconfortável. - Acreditam que eu me esqueci de levar a chave?! – Ele disse.

– Como você entrou lá espertinho? – Lily perguntou e nós rimos.

– Eu lembrei que os Mikaelsons moravam ali perto e que na época em que as empresas não concorriam o Mikael e o meu pai eram amigos. Meu pai tinha entregado uma cópia da chave da nossa casa para ele, então eu resolvi ir até lá para pegá-la.

– O quê?! Você foi à casa dos Mikaelsons? – Bradou Lily. – Eles te atenderam? – Perguntou se recompondo depois de um tempo.

– Não necessariamente. O mordomo me atendeu e eu pedi a ele. Felizmente eles ainda tinham a cópia e ele me entregou. Fala sério, por que um mordomo em uma casa de campo?! – Ele disse e eu ri.

– Ainda bem. Tem certeza que não viu ninguém? – Opinou Lily.

– Na verdade... Eu vi a Rebekah. – Ele disse desconfortável.

– O quê?! – Agora ela estava mais exaltada ainda. Inicialmente eu achava que ela estava com raiva. Mas ela estava rindo. – Como você ainda está vivo? Quer dizer, não podemos negar que Rebekah é muito temperamental. – Perguntou rindo.

– Sim mãe, ainda estou vivo como você pode ver. – nós rimos. - E sim, Rebekah é muito temperamental. É um pouco difícil conversar com ela, até porque ela tira suas próprias conclusões e não aceita argumentações. Eu acho que ela está um pouco determinada demais.

– Quem é Rebekah? – Perguntei totalmente confusa.

– É só a ex-namorada louca do Damon. – Ela disse rindo e eu pude ouvir alguém a chamando. – Bom, vou deixá-los a sós agora, tenho que me retirar. – disse. – Damon? – Chamou.

– Sim? – Ele perguntou.

– Cuidado para não encontrar o seu pai por aí. – avisou – E cuide bem da Katherine. Nos vemos depois querida. – Ela disse me abraçando. – Continue atuando assim, está indo muito bem. – Sussurrou no meu ouvido antes de sair.

– Quer uma bebida? – Damon perguntou após alguns minutos.

– Não, obrigada. – Respondi sorrindo. – Na verdade, acho que eu aceito uma água.

– Tudo bem. Com gás ou sem gás?

– Sem gás, por favor.

– É pra já. Me espera aqui que eu já volto. – Ele disse se retirando e eu assenti.

Olhei em volta do salão vendo a movimentação. Lily estava em um canto conversando com alguns convidados; um deles consegui identificar como Enzo, que parecia muito animado. Sorri comigo mesma, acho que ele conseguiu se livrar da velhinha, afinal. Olhei em volta procurando fotógrafos, mas não consegui avistar nenhum. Estava tocando uma música que eu não consegui identificar, mas era bem animada. Várias pessoas estavam dançando no centro do salão. Eu estava batendo os pés conforme o ritmo da música. Era contagiante.

– Aqui está! – Disse Damon atrás de mim.

– Obrigada. – Respondi com um sorriso e pegando a água logo em seguida.

– Uau, eu adoro essa música. – Disse. – Quer dançar? – Perguntou sorrindo.

– Obrigada, mas acho melhor não...

– Sem essa de “não” – Me cortou com um sorriso de tirar o fôlego. – Vamos Senhorita? – Perguntou me oferecendo o braço. Eu ri e aceitei.

Quando chegamos ao centro do salão, uma música mais lenta começou a tocar e vários casais já estavam formando pares. Ele colocou uma mão na minha cintura e com a outra segurou a minha mão, me causando arrepios. Segurei seu ombro e nós começamos a rodar pelo salão se deixando levar pela música. Não desgrudamos nossos olhos em nenhum momento. Eu estava perdida naquela imensidão azul, até que uma música mais agitada começou a tocar e nós tivemos que nos separar para dançar conforme a música. Eu tinha que lembrar de pedir a playlist no final da festa, as músicas eram muito boas. Depois de nós dançarmos mais umas três músicas decidimos sentar para descansar.

– Katherine, você dança muito bem. – Damon elogiou enquanto procurava uma mesa.

– Er... Obrigada. – Corei. – Eu nunca tinha dançado assim na frente de tantas pessoas. Foi divertido. – Eu disse com um sorriso e ele sorriu de volta.

– Vamos sentar ali? – Perguntou apontando para uma mesa encostada na parede.

– Claro. – Eu assenti e nos caminhamos até a mesa. Ele puxou a cadeira para mim e eu sentei. Nós já íamos conversar, mas isso estava definitivamente difícil hoje.

– Olhem lá! Damon Salvatore e Katherine Pierce! – Ouvi alguém falando enquanto se aproximava de nós. Era um fotógrafo. Eu sabia que em algum momento isso iria acontecer. – Sr. Salvatore, Srtª. Pierce. – Chamou. – Podemos tirar algumas fotos, por favor?

– Por mim tudo bem. – Ele parecia um pouco desapontado quando respondeu. Mas ele já devia estar acostumado com isso. – E você Katherine?

– Er... – Eu estava claramente nervosa e provavelmente estava suando. Meus olhos se encontraram com os de Lily, que estava em um canto do salão sorrindo para mim. Ela apenas assentiu e eu me senti muito mais segura. – Vamos lá.

Nos levantamos e o fotógrafo começou a dar ordens pedindo para sorrirmos enquanto os flashs disparavam. Eu estava um pouco incomodada. Era o meu sonho ter todos aqueles flashs ao meu redor. Natural, já que eu queria ser modelo. Mas eu estava ali me passando por outra pessoa sem poder ser eu mesma; acho que era isso que estava me incomodando. Eu teria que me acostumar com aquilo, pelo menos até o resto do mês. Ele estava tirando fotos individuais primeiro.

– Sr. Salvatore, você poderia chegar um pouco mais perto da Srtª Pierce, por favor? – O fotógrafo pediu e Damon se aproximou, colocando os braços em volta da minha cintura. Sorrimos enquanto os flashs disparavam novamente e ele falava coisas como: “isso”, “perfeito”, “um pouco para o lado”. Ele dava ordens e nós obedecíamos. Eu já estava cansada e com muita sede.

– Bom, é isso. As fotos ficaram ótimas! – Disse com um sorriso de orelha a orelha. – Foi um prazer conhecê-los.

– O prazer é todo meu. – Damon respondeu apertando a mão do fotógrafo. Eu apenas meneei a cabeça e lhe dei um abraço.

– Será que... Vocês poderiam me dar um autógrafo? – Ele pediu olhando com admiração pra nós.

– Claro... – Eu digo totalmente confusa. Por que ele não tinha pedido antes? Ah claro. “Primeiro o trabalho, depois a vida pessoal.” Eu tinha que me lembrar disso. – Você tem uma caneta aí? – Eu perguntei e ele imediatamente retirou uma do bolso do paletó e me entregou junto com um bloco de notas. Eu tive vontade de rir. Quando eu era pequena eu sempre treinava meu autógrafo por brincadeira. E agora eu estava ali, dando meu primeiro autógrafo que nem era com o meu nome. Depois que assinei eu passei para Damon e ele autografou entregando para o fotógrafo logo em seguida.

– Muito obrigado. – Agradeceu parecendo não acreditar no que estava vendo quando olhava para o papel. – Espero que a gente se encontre novamente. – Disse, logo antes de andar em direção a alguns empresários famosos para tirar mais fotos.

– Já conheceu o jardim? – Damon perguntou e eu neguei. Não sabia que em uma empresa tinha um jardim. – É definitivamente um dos meus locais preferidos na empresa. O que acha de conhecer?

– Eu adoraria.

– Então vamos. – Ele disse sorrindo. – Por aqui. – Falou apontando o dedo para a porta principal. Nós atravessamos a porta e eu voltei para a mesma sala por onde eu passei quando cheguei. Os seguranças ainda estavam na porta e Liv estava sentada atrás de um balcão.

– Olá Liv. – Damon cumprimentou. Ela assentiu.

Não demorou muito para chegarmos ao jardim. Era muito lindo. Todo o chão era feito de grama. Tinha um caminho de pedras, que começava na entrada e ia formando um círculo ao redor de um chafariz de mármore branco que ficava bem no centro. Havia várias árvores e canteiros com vários tipos de flores ao longo do jardim. Vários bancos estavam espalhados pelo local. Minha vontade era de pegar vários livros e ficar ali pra sempre.

– Merda. – Damon murmurou. – Esqueci as bebidas. Eu vou lá pegar alguma coisa. Me espera aqui. Eu já volto.

– Tudo bem. – Eu disse, mas acho que ele não escutou porque já tinha saído. Decidi caminhar um pouco pelo jardim. Eu precisava de ar fresco. Estava tão deslumbrada com o jardim que nem percebi quando esbarrei em alguém. Opa. Esse alguém estava com um copo de bebida na mão e eu acabei derrubando ele em seu vestido. Eu era uma idiota, não devia ter me distraído.

– Ai meu Deus, me desculpa! – Falei. – Foi sem querer, eu juro. Eu estava distraída e não vi você... Me desculpa mesmo.

– Sua... – Ela começou falando, mas parou no meio do caminho quando viu meu rosto. Ela era loira, com os cabelos levemente ondulados nas pontas. Ela tinha olhos azuis, que combinavam com sua pele clara. Umas das mulheres mais bonitas que eu já vi. Tinha a impressão de que já a tinha visto em algum lugar. Acho que nas revistas. – Katherine Pierce. – Ela disse entre dentes. Ela já conhecia a Katherine. Será que elas eram amigas? Se fossem, eu estava encrencada. Ela parecia estar com muita raiva. – Não se preocupe, não foi nada. – Ela falou depois de um tempo, dando um sorriso. Muito mais gentil do que estava há dois minutos. Será que ela era bipolar?

– Quer ajuda? – Perguntei apontando para seu vestido. – Olha me desculpa mesmo. Nós podemos dar um jeito...

– Eu já disse para não se preocupar. – Disse olhando diretamente nos meus olhos. – Tenho que ir. Tchau. – Ela disse e saiu batendo os pés. Louca.

(...)

POV’S Damon.

Eu já estava andando em direção ao bar para pegar duas bebidas. Estava pensando em Katherine. Ela mexia comigo de uma maneira tão... Esquisita e boa ao mesmo tempo. Estava perdido em meus pensamentos, até que senti meu corpo sendo jogado na parede. Já estava pronto para xingar a maldita pessoa. Até que vi quem era.

– Como ousa sair daquele jeito Damon?! Você me deixou preocupada! – Seus cabelos loiros caiam sobre seus olhos. Ela estava visivelmente com raiva. E eu nem tinha pensado nela o dia inteiro. Me arrependi amargamente por não tê-la ligado.

– Hum... Olha me desculpa mesmo. Não tem nenhuma justificativa por eu não ter te ligado. Mas você precisa entender que eu estava com raiva e precisava de um tempo. – Esclareci. – Muito obrigado mesmo por ter se preocupado comigo, Lexi. Eu sinto muito.

– Eu não vou te perdoar otár... Qual é, não olha pra mim com essa cara. – Ela disse e eu continuei olhando pra ela. – Ugh. Tudo bem, eu te perdôo. – Bufou. - Mas depois eu quero saber de tudo.

– É por isso que eu te amo! – Eu disse beijando sua cabeça. – Eu realmente sinto muito. Agora eu tenho que ir. Tchau. – Eu disse e ela me olhou totalmente confusa. Ri comigo mesmo. Lexi era realmente uma irmã para mim.

Fui até o bar e peguei um champanhe e duas taças. Já estava voltando para o jardim, mas alguém me parou. Não, não alguém. Rebekah.

– O que você está fazendo aqui?! – Perguntei.

– Talvez não hoje, talvez não amanhã. Mas eu vou me vingar. – Ela disse. O ódio era visível na sua voz.

– Do que você está falando, Rebekah? – Perguntei confuso. – Se vingar de quê?

– Em primeiro lugar, disso. – Ela disse apontando para seu vestido, que eu olhei pela primeira vez. Ele estava todo encharcado. – E em segundo lugar, por você estar gostando de uma vadia. Você é meu Damon Salvatore. E ninguém vai tomar você de mim. Guarde bem isso. Meu. Até mais. – Ela falou e saiu batendo seus saltos no chão e sorrindo. Não sei se deveria me preocupar com isso. Rebekah estava louca. Decidi voltar para o jardim, eu já estava demorando. Mas eu sabia que, infelizmente, Rebekah não iria desistir tão fácil.

(...)

POV’S Elena.

Damon estava demorando. Será que... Não. Ele não me deixaria aqui sozinha. Ele devia estar falando com os convidados. Decidi sentar em um banco enquanto esperava. Assim que sentei vi Damon chegar com um champanhe e duas taças na mão.

– Me desculpe pela demora, minha secretária estava me dando uma bronca por ter fugido ontem. – Ele disse assim que chegou perto de mim, sorrindo.

– Tudo bem. – Eu disse e ele encheu nossos copos. Nós fizemos um brinde.

– Katherine, me desculpa perguntar isso agora, mas, você já decidiu se vai assinar o contrato?

– Na verdade... Não. Será que você poderia me dar mais um tempo? Minha agenda está muito lotada. Eu preciso pensar. – Eu falei. Precisava enrolar.

– Certo. – Ele disse. – O que acha de jantar comigo na sexta? Poderíamos ir ao restaurante do Senhor Luís de novo, se você quiser.

– Tipo... Um encontro? – Perguntei insegura.

– Sim... – Ele tossiu. – Quero dizer... Não. Um encontro de amigos, talvez.

– Eu... – Comecei a falar, mas parei. Eu estava olhando para um ponto fixo atrás de Damon. Isso não podia estar acontecendo. Não mesmo.

– Katherine? O que aconteceu? Parece que você viu um fantasma. – Ele disse olhando para o mesmo lugar que eu. Ela estava lá na minha frente. Não estava em casa, dormindo. Caroline estava ali.

– Tudo bem, Katherine? – Ele perguntou quando se virou para mim. Pareceu não ter visto nada. Caroline estava olhando para o chão, parecia estar procurando alguma coisa. Não tinha como me esconder agora. As árvores não eram grandes suficientes e não tinham mais esconderijos. Não tinha como sair dali sem que ela me notasse.

– Ai meu Deus! É a Katherine Pierce! – Caroline gritou. Ela tinha me visto. – Você pode me dar um autógrafo? Eu sou sua fã! – Ela pediu se aproximando. Eu estava com muito medo.

– Me beija. – Pedi a Damon.

– O quê? Por quê? – Perguntou.

– Me beija. Agora.

– Você tem certeza? Parece assustada... – Ele perguntou receoso. Bufei e o puxei para mim, selando nossos lábios. Não escutei mais os passos, Caroline devia ter parado. Damon pegou em minha cintura e aprofundou o beijo. Era uma sensação tão... Diferente. Parecia que só tínhamos eu e ele ali naquele momento. Nos separamos quando o ar faltou.

– Eu... Você... – Ele tentou falar alguma coisa, ofegante. Olhei ao redor. Caroline já tinha saído do jardim.

– Desculpa. Me desculpa mesmo eu... Esquece isso tudo bem? – Eu pedi. Não acredito que eu tinha feito aquilo. Caroline já devia estar indo pra casa, eu tinha que voltar.

– O quê? Kather...

– Eu tenho que ir. Diz pra Lily que eu tiver que sair mais cedo. Me desculpa mesmo. Depois a gente se fala. – Eu disse e sai correndo. Assim que eu sai da empresa comecei a andar rápido pelas ruas desertas querendo chegar o mais rápido possível em minha casa. Como eu fui burra. Muito burra. Eu não devia ter feito aquilo, por que... Agora eu tinha certeza que tinha sentimentos por Damon Salvatore.


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Notas finais do capítulo

Bem, gente, é isso. Não deixem de comentar, ok? Precisamos saber o que vocês acharam.
E leitores fantasmas, apareçam por favor *-*
Kisses e até logo *w*



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