Verdadeiro Amor - LUCADU escrita por Fanfic


Capítulo 8
Hospital...


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo!



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Por Lucas:

Quando entro no quarto onde a Du está, meu coração aperta, ao ver ligada em alguns aparelhos me parte o coração, por me lembrar que em poucas horas atrás podia ter perdido a mulher da minha vida. Me aproximo da maca a onde ela está deitada, lhe dou um beijo na testa e passo a mão em sua barriga, me aproximo e deposito um beijo e falo:

JL: Papai já ama muito você.

Por Lucas:

A Du tá dormindo, parece que tá conseguindo descansar, não sei se vou conseguir fazer isso hoje, nem consigo pensar o que seria de mim se teria a perdido (pensa alisando seu rosto). Ouço alguém batendo na porta do quarto.

JL: Pode entrar.

DR: Seu João Lucas, você precisa ir agora, não pode ficar aqui muito tempo.

JL: Por quê? Eu não posso passar a noite com ela?

DR: Não vai adiantar o senhor ficar aqui, além do senhor não descansar ela só vai despertar amanhã de manhã.

JL: Eu não vou embora desse hospital até ela acordar, tá ouvindo? (falou aumentando a voz).

DR: Tudo bem, mais o senhor não pode ficar aqui.

Por Lucas:

Não acredito no que ele tá me falando, além de eu estar pagando não posso ficar aqui.

JL: Como assim? Eu tô pagando e não posso ficar aqui?

DR: Não é isso, é que o sistema imunológico dela está muito fraco, se o senhor ficar muito tempo aqui, ela pode pegar alguma doença, e como ela está muito fraca ela pode perder seu filho.

Por Lucas:

Senti um arrepio na coluna quando ele falou a palavra perder, claro que eu não quero isso.

JL: Tudo bem, então vou ficar na sala de espera. (fala se virando para a cama da Du). Amor amanhã eu volto e Lekinho cuida bem da mamãe viu (falou alisando a barriga dela).

Por Narrador:

Lucas sai do quarto e volta a sala de espera, quando chega lá sua família o aguardava e Merival, Paula e os irmãos de Eduarda já aviam chegado, quando Merival viu Lucas chegando, o pegou pelo colarinho lhe encostou na parede e começou a xingar Lucas.

ME: Como você pode deixar acontecer isso com ela? Eu sabia que não podia ter concordado com esse namoro. (falou chorando)

Por Lucas:

Meu Deus, ele tá achando que fiz isso de propósito, tenho que me explicar, sei que ele está nervoso.

JL: Eu não quis isso, eu nem sei por que estavam me seguindo, a única coisa que passou pela minha cabeça foi tirar ela de lá o mais rápido possível, eu quase perdi a mulher da minha vida, eu quase perdi meu filho sem mesmo saber que ele existia, eu quase perdi o seu neto, e eu não pude fazer nada, eu queria que tivesse sido eu o baleado, não ela (falou chorando enquanto Merival o olhava com um sorriso).

ME: Um neto? (falou deixando lagrimas caindo).

JL: Sim, o médico disse que ela está gravida de quatro semanas.

ME: Eu vou ter um neto, Paula você ouviu isso, nós vamos ter um neto, me da um abraço aqui meu jovem.

Por Narrador:

Lucas o abraça, ficou surpreso pela mudança de comportamento, acho que o neto amoleceu seu coração.

ME: Desculpa pelo jeito, estou muito nervoso, não sei o que faria se tivesse acontecido alguma coisa com ela.

JL: Tudo bem, eu lhe entendo Dr.Merival

ME: Me faz um favor, não me chama mais de doutor, me chama de Merival, de sogro, sogrão, cara, de qualquer coisa meu genro.

JL: Tudo bem, Sogrão (falou dando uma risada).

Por Narrador:

As duas famílias olhavam a cena emocionados, até mesmo Paula, que resolveu quebrar o silencio da sala querendo saber da filha.

PA: Lucas, e como ela está, e meu neto? (falou com lagrimas escorrendo pelos olhos).

JL: Agora ela tá dormindo, e o médico disse que pelos últimos exames o Lekinho tá bem.

PA/ME: Graças a Deus.

Por Lucas:

Vejo meu pai andando de um lado para o outro falando ao telefone, peço licença ao meu sogro e vou falar com ele, preciso saber o que estava acontecendo me aproximo e o chamo e ele desliga o celular.

JL: Pai

JA: Oi meu filho, a moça tá bem?

JL: Agora sim, ela tá dormindo, mais agora eu lembrei que o senhor queria conversar no jantar, o que era?

JA: Era sobre isso meu filho.

JL: Como assim?

JA: Já faz algumas semanas que eu estou sofrendo alguns atentados, mais não conseguiram me matar e hoje eu recebi uma mensagem ameaçando os meus filhos, no jantar eu ia mandar vocês terem muito cuidado mais não deu tempo de avisar.

JL: E porque o senhor não marcou uma reunião lá na empresa mesmo? O senhor sabia que nós estávamos todos lá.

JA: Não sei, só agora que me veio isso na cabeça, já avisei seus irmãos, e depois do atentado que vocês sofreram, fiz o Josué montar uma equipe de seguranças com os meus capangas e disponibilizei para vocês, vou te contar uma coisa, mais me prometa que não vai contar para ninguém.

Por Lucas:

O que será tão sério que não posso contar para ninguém, mais eu preciso saber então afirmo que sim.

JL: Pode falar, não vou contar para ninguém.

JA: Ninguém sabe, mais aqui dentro do Hospital tem 5 dos meus homens armados e lá fora tem mais dois carros de homens.

JL: Meu Deus pai, pra que aqui no hospital?

JA: Meu filho, os jornais já noticiaram o acontecido, a noticia correu como fogo em rastro de pólvora, então eles estão aqui para a nossa proteção.

JL: Tudo bem então, mais o senhor já sabe quem é o mandante dos atentados?

JA: Tenho um suspeito, estou investigando.

JL: Me faz um favor?

JA: Claro, qual?

JL: A hora que o senhor encontrar ele, acaba com a raça desse desgraçado.

JA: Você não sabe como vai ser um prazer fazer isso.

Por Marta:

Estou vendo o Lucas e o Zé conversando em um canto da sala, mais não consigo saber o que é, então decido me aproximar para ver se escuto alguma coisa.

Por Narrador:

Quando Zé e Lucas percebem que Marta está se aproximando eles mudam de assunto então Lucas conta ao pai o que ele pensou.

JL: Pai, eu vou pedir ela em casamento, assim que ela sair daqui.

MM: Mais nem falar, faz um mês que vocês estão namorando e você tá pensando em casar.

JA: Eu não vejo problema algum Marta, pelo que sabemos esses dois se amam há muito tempo, e do jeito que eles viviam grudados e vivem ainda é como se namorassem há séculos.

JL: Há dois anos que eu amo ela pai, e hoje quando senti que poderia perder ela, me senti sem chão, me senti sem estrutura nenhuma, é ela que me da confiança, ela é a minha estrutura ela é a mulher da minha vida.

MM: É um passo muito grande para se dar meu filho, vocês são muito novos ainda. Eu gosto muito da moça, ela me faz feliz sabendo que ela te faz completo, não teria nenhuma mulher ao alcance dela, mais vocês são novos demais.

Por Narrador:

Nem um dos três percebe mais toda a família está em volta, só percebem quando Paula se pronuncia.

PA: Mais se o rapaz ama tanto a minha filha, não vejo problema nenhum em eles casarem, mesmo sendo novos. Quando li a noticia que o Téo publicou meu sangue ferveu, não era ele que eu sonhava para a minha filha, mais esse mês que se passou ele me provou que realmente não era o que eu sonhava para a minha filha, ele é melhor ainda. (falou deixando lagrimas escorrer pelo rosto).

JL: Obrigado por entender que eu a amo demais.

MC: Nem acredito, meu maninho vai casar, construir sua própria família.

JL: Calma Clara tem que ver se a Du aceita.

MC: Claro que ela vai aceitar, ela te ama demais.

AU: Cunhado, se você fizer minha irmã sofrer você vai se ver comigo.

JL: Pode deixar nunca a farei sofrer.

Por Narrador:

Já tinham se passado algumas horas desde que Lucas tinha saído do quarto da Eduarda, eles estavam conversando quando as famílias começaram a se despedir para irem embora.

PA: Meu Jovem, nós já vamos tá bem? Amanhã nós voltamos.

JL: Tudo bem, eu vou passar a noite aqui.

ME: Qualquer coisa nos ligue, não hesite em ligar.

JL: Tudo bem.

Por Narrador:

A Família de Eduarda se despede e vão embora, permanecendo no hospital somente os Medeiros.

MM: Meu filho, você tem certeza que você não que ir pra casa tirar essa roupa toda ensanguentada e descansar? Amanhã você volta.

JL: Eu não vou mãe, vou ficar aqui, não vou embora até a Du acordar.

JA: Tudo bem meu filho, ninguém vai te forçar a nada.

JL: Obrigado por me entender.

MC: Maninho, qualquer coisa me liga, vou ficar com o celular ligado.

JL: Tá bem.

JP: Nós também vamos amanhã nós voltamos ver com está a Eduarda.

JL: Obrigado.

MM: Tchau meu filho, se cuida viu, qualquer coisa, me liga que essa sua mãe despenca pra cá voando. (disse abraçando o filho).

Todos riram quando marta disse isso

JL: Mãe me traz uma muda de roupa quando a senhora vir amanhã?

MM: Claro meu filho.

JL: Pai, eu preciso de uma folga do meu emprego agora, será que tem como?

JA: Claro que tem meu filho, esqueceu que você também é dono daquela empresa?

JL: Eu não sou dono, sou só um empregado, o dono é o senhor e quero que permaneça assim por muito tempo, ouviu?

JA: Claro, esqueceu que eu sou imortal? (falou sorrindo)

JL: Não, Nunca. (falou abraçando o pai).

JA: Meu filho, nós vamos, mais vai ficar três dos meus homens aqui, qualquer movimento estranho eles vão te avisar tá bom?

JL: Tá bom Pai, Brigadão.

JA: De nada meu filho.

MM: Vamos Zé?

JA: Vamos marta, até amanhã meu filho.

JL: Até.

Por Narrador:

Zé Alfredo e Marta vão pra casa deixando Lucas sozinho. Lucas procura um canto na sala de espera e encontrou um sofá confortável, Ele estava tão cansado que não conseguiu permanecer acordado por muito tempo.


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Notas finais do capítulo

Gostaram da mãe da Du arrependida depois do que aconteceu?
Mais gente mudando de assunto, estou pensando em fazer uma Fic Joniel. O que acham? Me mande seus comentários falando se gostarão da ideia, se tiver comentários pedindo para fazer, irei começar Segunda que vem!
Lembrando que só vai ter Joniel se haver comentários!