Desaventuras em Dupla escrita por gabindia, Caa Jogia Styles


Capítulo 21
Idéia (?)


Notas iniciais do capítulo

Oiiiie...

o/

Nossa... fiquei muito feliz com os reviews...

Muito obrigada a cada uma que opinou e fez a fic ficar com mais de 100 reviews...

=D

Aee está outro capítulo... a tão esperada idéia da Pamela... ** oooh**

espero que gostem...

Boa leitura a todas...



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Luciana...

 

- Bom... – minha irmã ficava balançando de um lado pro outro e passando uma mão na outra, isso me deixava tão curiosa.

- Fale, Pam!

- Tá. O que vocês acham... de... – eu olhava pro Bill e fazia várias caretas, enquanto minha irmã formava a frase, o Bill sorria daquele jeitinho tão fofo dele – de um dia... o Bill ir dormir lá em casa e eu vir dormir aqui... de novo?

- O que? – eu disse me fazendo de surda. Minha irmã só podia ter criado um tumor no cérebro, se bem que ela não tem um, então...

- É. Seria legal. Imagina... você e o Bill podiam se conhecer melhor... e eu e o Tom...

- Você bateu a cabeça? Surtou?

- Não. – ela fez uma carinha de santa – Você não gostou da idéia?

- Não! Você só pode ter pirado. – minha irmã me olhou e suspirou.

- Ok. Desculpa. – ela saiu da minha frente e acho que voltou pro Tom.

- Maluca... – eu voltei a olhar pro Bill e ele estava meio desanimado – O que foi?

- Nada.

- Me fala. – peguei em sua mão. Ele levantou o rosto e ficou me olhando, depois suspirou.

- Não quer que eu vá na tua casa?

- Ahn?

- Você agiu de uma forma tão estranha, sei que parece loucura a idéia da sua irmã, mas eu gostei.

- Bill... mas... não é isso que eu quis dizer. – apertei sua mão e depois beijei seu rosto – Eu adoraria que você fosse lá em casa e ficasse comigo a noite inteira, mas se meu pai souber... eu não sei o que ele poderia fazer.

- Mesmo?

- O que?

- Que você adoraria que eu fosse na sua casa...

- Sim. – eu sorri e ele também sorriu, depois me beijou e ficou me olhando.

- Já que você adoraria que eu fosse... eu vou.

- Mas e se te pegarem? – ele deu os ombros e sorriu.

- Eu vou dormir ao seu lado! – ele batia palmas me fazendo sorrir.

- Se te pegarem, eu não vou fazer nada pra te livrar do castigo... – ele fez um bico tão lindo.

- Você vai deixar eles me matarem?

- Não, amor. É claro que não. Como eu viveria sem você? – ele sorriu e me beijou.

- Eu te amo.

- Eu também te amo, meu fofinho. – ele sorriu e me abraçou.

 

Tom...

 

Ela é muito louca. Eu adoro ela! Que gay. Essa idéia de dormir aqui em casa, foi perfeita. Se bem que acho que a irmãzinha santa dela, não vai aceitar.

Ela entrou na sala, parecia estar tão decepcionada.

- O que foi? Ela não aceitou? – eu disse a puxando pro meu colo, ela balançou a cabeça em resposta negativa e fez um bico – Não fique assim, a gente dopa ela e o Bill, depois eu te trago aqui pra casa. O que acha? – ela sorriu.

- É uma boa idéia!

- Mas é claro que é uma boa idéia... saiu da cabeça de quem? Da minha.

- Você é um metido, sabia?

- Não sou. Apenas sei o quanto eu sou lindo, inteligente e sexy. O que posso fazer se nasci com tudo isso a minha disposição?

- Meu Deus, Tom! Sua humildade me ofende, sabia? Melhor você parar... estou me sentindo uma convencida.

- É, melhor eu parar, a humildade é uma das minhas melhores qualidades. – ela soltou uma gargalhada e eu sorri a olhando.

- Ok, você é lindo e sexy... também é inteligente, mas não precisa ficar se mostrando, né?

- Por que? A propaganda é a alma do negócio. – ela riu.

- Quer se vender pra mim?

- Quero. Quanto você paga?

- Não sei. Pouco.

- Pouco? Mas eu sou valioso!

- Tá Tom... – ela sorriu – Pode ser... 50?

- Não.

- Você quer mais que 50?

- Não. Pra você é de graça.

- Sério?

- Sim. Você me paga de outro jeito.

- Que jeito, hein?

- Tem várias maneiras.

- Quero saber todas... assim escolho a melhor. – sorri e passei minha língua de leve em meu piercing.

- A gente pode começar com você me beijando, depois eu te levo pro meu quarto, ai eu tiro a sua blusa e faço marcas novas em você...

- Não. Sem marcas! Quem tem que te marcar sou eu.

- Podemos incluir isso, também. Eu tiro a sua blusa, depois você tira a minha e deixa marcas, mas tem que ser bem feitas. Depois, eu tiro a sua saia e vejo a sua calcinha branca linda.

- Eu estou gostando disso. Posso pagar agora?

- Obrigado Deus! Muito obrigado. – eu disse olhando pro teto.

- Por que você está agradecendo?

- Por Deus ter me enviado você. – ela sorriu e me beijou.

- Que fofo.

- Você é tudo que eu sempre sonhei. – ela abriu um sorriso ainda mais lindo – Sério. Não tem essas frescuras de dor de cabeça, de estou cansada...

- Mas por que eu mentiria? Eu gosto de você e muito.

- É claro que você gosta.

- Vai começar... – ela suspirou.

- Começar o que?

- O seu discurso sobre o quanto você é perfeito.

- Mas eu sou. – sorri.

- É Tom, eu sei. Agora... vamos voltar ao pagamento... você pode fazer em bastante vezes?

- Por quê?

- Porque eu quero ficar muito tempo pagando. – ela disse com aquele sorriso malicioso perfeito.

- Posso fazer do jeito que a senhorita quiser.

- Eu também posso fazer do jeito que você quiser... – coisa linda. Perfeita. Eu a beijei, e tirei a sua blusa, como eu queria ela de novo...

- Tom! – ouvi a voz feminina de meu irmão – Você sabe que se quiser fazer isso, é pra fazer no seu quarto.

- Bill você nunca se cansa de ser chato e gay?

- Tom você nunca se cansa de ser imbecil e maníaco sexual?

- Não. – respondi o encarando. Ele revirou os olhos. A minha linda, foi obrigada a fechar a blusa, de novo.

- Pamela, quando pretende vir dormir aqui?

- Não sei. Acho que nunca. A minha irmã é uma chata, mala... o que tem você ir dormir lá?

- Chata e mala é você, sua tarada. – eu ri quando a Luciana entrou na sala.

- Nem sou. Você que é. O Bill pode achar que você é essa freira, mas você não é. – espera. Essa foi de surpresa. Ela não é uma santa?

- Cala a boca, sua sem cérebro! Você não sabe de nada!

- Sei sim. E se eu quiser o Bill vai saber também.

- Se você falar alguma coisa pra ele, eu te arrebento, te afogo, me livro de você. – uma mostrou a língua pra outra.

- Dá pra vocês pararem? – disse o Bill dando um fim na discussão ilária – Que história é essa? Pode me explicar, Luciana.

- Amor, não é nada.

- É sim. Me fale.

- Pode ser outro dia?

- Não. Quero saber agora.

- Mas amor... – ela suspirou e olhou pra baixo – Te conto hoje a noite, ok?

- Tá.

- Hoje à noite? – eu perguntei olhando os dois.

- Sim. Pamela, pode vir dormir aqui, se quiser. Eu vou pra sua casa.

- Sério?

- Sim. – disse Bill. A Pam sorriu e me olhou, depois mordeu o lábio inferior.

- Hoje eu vou te pagar a entrada, Tom... – eu sorri.

- Tem que ser uma quantidade grande.

- Vai ser beeeeem grande... não se preocupe.

 


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Notas finais do capítulo

Huuum... o que acharam??

Qual é a verdadeira personalidade da Luuh? E como o Bill vai reagir a verdadeira Luciana?

...

Se tiverem palpites... lerei todos com alegria...

o/



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