Desaventuras em Dupla escrita por gabindia, Caa Jogia Styles
Notas iniciais do capítulo
Oiiiie...
o/
Nossa... fiquei muito feliz com os reviews...
Muito obrigada a cada uma que opinou e fez a fic ficar com mais de 100 reviews...
=D
Aee está outro capítulo... a tão esperada idéia da Pamela... ** oooh**
espero que gostem...
Boa leitura a todas...
Luciana...
- Bom... – minha irmã ficava balançando de um lado pro outro e passando uma mão na outra, isso me deixava tão curiosa.
- Fale, Pam!
- Tá. O que vocês acham... de... – eu olhava pro Bill e fazia várias caretas, enquanto minha irmã formava a frase, o Bill sorria daquele jeitinho tão fofo dele – de um dia... o Bill ir dormir lá em casa e eu vir dormir aqui... de novo?
- O que? – eu disse me fazendo de surda. Minha irmã só podia ter criado um tumor no cérebro, se bem que ela não tem um, então...
- É. Seria legal. Imagina... você e o Bill podiam se conhecer melhor... e eu e o Tom...
- Você bateu a cabeça? Surtou?
- Não. – ela fez uma carinha de santa – Você não gostou da idéia?
- Não! Você só pode ter pirado. – minha irmã me olhou e suspirou.
- Ok. Desculpa. – ela saiu da minha frente e acho que voltou pro Tom.
- Maluca... – eu voltei a olhar pro Bill e ele estava meio desanimado – O que foi?
- Nada.
- Me fala. – peguei em sua mão. Ele levantou o rosto e ficou me olhando, depois suspirou.
- Não quer que eu vá na tua casa?
- Ahn?
- Você agiu de uma forma tão estranha, sei que parece loucura a idéia da sua irmã, mas eu gostei.
- Bill... mas... não é isso que eu quis dizer. – apertei sua mão e depois beijei seu rosto – Eu adoraria que você fosse lá em casa e ficasse comigo a noite inteira, mas se meu pai souber... eu não sei o que ele poderia fazer.
- Mesmo?
- O que?
- Que você adoraria que eu fosse na sua casa...
- Sim. – eu sorri e ele também sorriu, depois me beijou e ficou me olhando.
- Já que você adoraria que eu fosse... eu vou.
- Mas e se te pegarem? – ele deu os ombros e sorriu.
- Eu vou dormir ao seu lado! – ele batia palmas me fazendo sorrir.
- Se te pegarem, eu não vou fazer nada pra te livrar do castigo... – ele fez um bico tão lindo.
- Você vai deixar eles me matarem?
- Não, amor. É claro que não. Como eu viveria sem você? – ele sorriu e me beijou.
- Eu te amo.
- Eu também te amo, meu fofinho. – ele sorriu e me abraçou.
Tom...
Ela é muito louca. Eu adoro ela! Que gay. Essa idéia de dormir aqui em casa, foi perfeita. Se bem que acho que a irmãzinha santa dela, não vai aceitar.
Ela entrou na sala, parecia estar tão decepcionada.
- O que foi? Ela não aceitou? – eu disse a puxando pro meu colo, ela balançou a cabeça em resposta negativa e fez um bico – Não fique assim, a gente dopa ela e o Bill, depois eu te trago aqui pra casa. O que acha? – ela sorriu.
- É uma boa idéia!
- Mas é claro que é uma boa idéia... saiu da cabeça de quem? Da minha.
- Você é um metido, sabia?
- Não sou. Apenas sei o quanto eu sou lindo, inteligente e sexy. O que posso fazer se nasci com tudo isso a minha disposição?
- Meu Deus, Tom! Sua humildade me ofende, sabia? Melhor você parar... estou me sentindo uma convencida.
- É, melhor eu parar, a humildade é uma das minhas melhores qualidades. – ela soltou uma gargalhada e eu sorri a olhando.
- Ok, você é lindo e sexy... também é inteligente, mas não precisa ficar se mostrando, né?
- Por que? A propaganda é a alma do negócio. – ela riu.
- Quer se vender pra mim?
- Quero. Quanto você paga?
- Não sei. Pouco.
- Pouco? Mas eu sou valioso!
- Tá Tom... – ela sorriu – Pode ser... 50?
- Não.
- Você quer mais que 50?
- Não. Pra você é de graça.
- Sério?
- Sim. Você me paga de outro jeito.
- Que jeito, hein?
- Tem várias maneiras.
- Quero saber todas... assim escolho a melhor. – sorri e passei minha língua de leve em meu piercing.
- A gente pode começar com você me beijando, depois eu te levo pro meu quarto, ai eu tiro a sua blusa e faço marcas novas em você...
- Não. Sem marcas! Quem tem que te marcar sou eu.
- Podemos incluir isso, também. Eu tiro a sua blusa, depois você tira a minha e deixa marcas, mas tem que ser bem feitas. Depois, eu tiro a sua saia e vejo a sua calcinha branca linda.
- Eu estou gostando disso. Posso pagar agora?
- Obrigado Deus! Muito obrigado. – eu disse olhando pro teto.
- Por que você está agradecendo?
- Por Deus ter me enviado você. – ela sorriu e me beijou.
- Que fofo.
- Você é tudo que eu sempre sonhei. – ela abriu um sorriso ainda mais lindo – Sério. Não tem essas frescuras de dor de cabeça, de estou cansada...
- Mas por que eu mentiria? Eu gosto de você e muito.
- É claro que você gosta.
- Vai começar... – ela suspirou.
- Começar o que?
- O seu discurso sobre o quanto você é perfeito.
- Mas eu sou. – sorri.
- É Tom, eu sei. Agora... vamos voltar ao pagamento... você pode fazer em bastante vezes?
- Por quê?
- Porque eu quero ficar muito tempo pagando. – ela disse com aquele sorriso malicioso perfeito.
- Posso fazer do jeito que a senhorita quiser.
- Eu também posso fazer do jeito que você quiser... – coisa linda. Perfeita. Eu a beijei, e tirei a sua blusa, como eu queria ela de novo...
- Tom! – ouvi a voz feminina de meu irmão – Você sabe que se quiser fazer isso, é pra fazer no seu quarto.
- Bill você nunca se cansa de ser chato e gay?
- Tom você nunca se cansa de ser imbecil e maníaco sexual?
- Não. – respondi o encarando. Ele revirou os olhos. A minha linda, foi obrigada a fechar a blusa, de novo.
- Pamela, quando pretende vir dormir aqui?
- Não sei. Acho que nunca. A minha irmã é uma chata, mala... o que tem você ir dormir lá?
- Chata e mala é você, sua tarada. – eu ri quando a Luciana entrou na sala.
- Nem sou. Você que é. O Bill pode achar que você é essa freira, mas você não é. – espera. Essa foi de surpresa. Ela não é uma santa?
- Cala a boca, sua sem cérebro! Você não sabe de nada!
- Sei sim. E se eu quiser o Bill vai saber também.
- Se você falar alguma coisa pra ele, eu te arrebento, te afogo, me livro de você. – uma mostrou a língua pra outra.
- Dá pra vocês pararem? – disse o Bill dando um fim na discussão ilária – Que história é essa? Pode me explicar, Luciana.
- Amor, não é nada.
- É sim. Me fale.
- Pode ser outro dia?
- Não. Quero saber agora.
- Mas amor... – ela suspirou e olhou pra baixo – Te conto hoje a noite, ok?
- Tá.
- Hoje à noite? – eu perguntei olhando os dois.
- Sim. Pamela, pode vir dormir aqui, se quiser. Eu vou pra sua casa.
- Sério?
- Sim. – disse Bill. A Pam sorriu e me olhou, depois mordeu o lábio inferior.
- Hoje eu vou te pagar a entrada, Tom... – eu sorri.
- Tem que ser uma quantidade grande.
- Vai ser beeeeem grande... não se preocupe.
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Huuum... o que acharam??
Qual é a verdadeira personalidade da Luuh? E como o Bill vai reagir a verdadeira Luciana?
...
Se tiverem palpites... lerei todos com alegria...
o/