The Big Four - Entre a vida e a morte (HIATUS) escrita por kaumalade
Notas iniciais do capítulo
H
E
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O
Eu estive sumida não? Nessa fic poderia ser uma pequena probabilidade de eu ter demorado posta, eu me odeio, então mais um capitulo, e quero fazer uma simples pergunta, estava eu no face quando uma Pagina disse que o Hans deveria ser morto, não entendo o motivo, o Hans passou por tanta coisa e ainda tem coragem de dizer isso, posso dizer uma coisa meu personagem preferido é ele, então o que vocês acham?
— Errei – diz uma voz doce de um pequena menininha, estava no meio do verão, em um campo aperto havia duas meninas e um adulto, todos fazendo a mesma coisa, observando a pequena.
— Vamos pegue mais um e tente – diz Sarah, a pequena de cabelos ruivos pegou mais uma vez o arco e flecha com dificuldade tentou mira o alvo.
— Vai Rida – Diz as pequenas menininhas de cabelos loiros, elas estavam pulando para o lado e para o outro na espectativa que ela acerte.
A pequena se concentra, respira fundo, tenta segurar, e acaba acertado, as outras vão correndo para abraça-la, mais vendo que ela ainda estavam com o arco dos caem encima de suas asas, mais isso não foi motivo para elas parem de rir.
Sarah vendo isso, riu descontrolada, e foi para perto das crianças, com sua mão fez uma grande raiz, e levantar as garotas, com um abraço, pego todas em seus braços.
— Oh minha meninas – disse ela, sorrindo, todos olharam para a Vida, bem os anjos normalmente não tem famílias, mais podem construir uma.
— Me prometam que vocês vão ser sempre uma família, ate o fim – disse, a ponto de chorar, não poderia mostra tamanha gratidão por elas serem unidas, apesar de suas brigas as vezes.
— Sempre!
Pov Merida -
— Ai – Gritei pela milésima vez, Elsa não para de puxar meu cabelo, mais posso dizer que também foi culpa minha, já que eu havia tentado voa com minha asas molhadas e a acabei caindo nas árvores.
— Quase pronto – diz ela puxando o ultimo, mordi o lábio para não gritar, e ela o puxou — Me diz uma coisa, qual foi a ultima vez que escovou o cabelo ? – me pergunta.
— Na ultima aniversário da Punz – sorri forçada, ela franziu a boca e olhou para mim com um biquinho.
— Sabia que tinha sido muito tempo – diz ela limpando as mãos, resmunguei e cruzei os braços.
— Agora, as asas – diz ela, choramingando eu abri uma das minha asas, ela faz com que a asas fique mais fria, para amenizar a dor, nessa hora a porta do quarto se abri em um estrondo, e uma cabeleira loira aparece.
— Voltei – diz Rapunzel, ela caminha ate uma cadeirinha e se senta na minha frente, ela olha para minha infelicidade e sorri.
— Ola Punz, como foi a divisa? O guarda tava lá? – perguntou Elsa, ligeiramente tentei reprimir os risos vendo a cara que Rapunzel fez para a Elsa.
— Você sabem muito bem que eu não gosto dele – diz punz fazendo uma cara de criança furiosa, cruzando os braços contra o peito.
— Elsa, eu trouxe isso para lhe mostra, tava na divisa, não sei o que é – diz a Punz mostrando uma esfera amarelo com uma raíz morta.
— Mais em? – perguntei — Punz isso esta morto, só se o reino da morte quer finalmente atravessar – levanto uma sobrancelha.
— Eles não podem atravessa a divisa, só quando a semana do alinhamento dos planetas – diz Elsa, ela se afasta de mim em direção a Punz, pegando a raíz.
— Isto é Areia? – pergunta Elsa, a Punz vai para frente dela e vê a tal raiz, isso é só uma raiz pela vida.
— Acho que os guardiões devem saber, ate que eles estejam aqui, vamos ter que esperar 1 mês – digo, elas viram para mim, e concordam.
Me levanto da cadeira e vou ate a cômoda para guarda a raíz, e acho meu arco e fecha lá dentro, depois de anos procurando meu arco, essas duas tinham escondido de mim.
— Como podem me explicar isso? – pergunto me virando para ver as duas com os olhos arregalados.
— Rida você achou seu arco – Diz Elsa como se não tivesse feito nada de ruim, pois fez, meu arco.
— Sério? – cerrei os olhos para as duas que deram um passo para trás, assim que fizeram isso sabia que tinham feito algo.
— Rida, sua asa essa doendo não pode correr atrás de nós, muito menos voa – diz Rapunzel gritando puxando a Elsa para a janela, e pularam, fiz uma careta mais depois rir, essa duas vão ver só.
As pressas peguei meu arco e olhei pela minha janela, as duas foram para as Árvore cegueira, não deveriam fazer isso comigo, com um em pulso pulei da Janela.
(...)
— RAPUNZEL! ELSA – digo gritando, faz uma hora que estou voando atrás dessa desmioladas, ela não param de rir de mim, e sinto minhas asas pesarem pode ser que a qualquer momento eu acabe caindo do chão.
Elas se separaram, uma foi para cima outra para baixo, já sei, vê um campo aberto, dei um grito e fui ate o chão, com as asas espalhadas, meio minuto depois ela chegam as pressas.
— Rida você ta bem – pergunta Rapunzel, dou um pulo fazendo com que elas caiam no chão rindo comigo encima.
Eu sempre gostei da minha vida, pode ser com brigas com a Elsa; ou a Rapunzel tentando me convencer a pentear o cabelo; Ná maioria das vezes consigo evitar as duas. — Mais são minha família, Família é pra isso não? Se não fosse assim não seria o que somos.
— Há sou mais esperta que você – digo orgulhosamente, elas dão línguas para mim, e empurrou novamente elas para o chão.
— Até parece Rida – diz Elsa sentando na grama, olhamos as nuvens, apreciando o clima do verão que ainda resta no Reino vida.
— Quero tentar algo, fiquem paradas – digo olhando para uma arco entre a cabeça das duas, com a fecha miro, e atirou, ela passou entre a cabeças das duas e acertou a arvores bem no meio.
— Ainda é boa com isso – dizem, começamos a rir.
Ouvirmos um bater de asas, um guarda, — Tinha que ser um indivíduo do palácio, de armadura para estragar nosso momento diversão, ele se curvou para Rapunzel e lhe entregou uma carta, suspirando disse:
— Que comecem há primeira semana de abertura da divisa...
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