Cupido Também Se Apaixona escrita por Anne Hazelnut


Capítulo 35
Chuvas


Notas iniciais do capítulo

OOOie genteee, good eu sinto mt , meu pc bugou e aqui estva toddos meus capitulos e tudo o mais, desejo a vecês um feliz natal super hiper mega ultra power atrasado e um feliz ano novo , que vocês possam ler muitas historias divertidas e que o ano de vcs seja cheio de paz de amor de dinheiro e de comida kkkk e que vocês continuem amando as minhas historias kkkk Bom oobrigada gente a quem comentou e vamos a mais um capitulo!



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– Chiclete espaguete?! - perguntamos juntos.

– Sim abestados. É assim: Uma pessoa analisa todas as pessoas da roda falando seus defeitos e suas qualidades e se ficaria com ela ou não. Se ficar, chiclete, se soltar, espaguete. Entenderam? - Ela pergunta. Na moral eu não gosto muito desse tipo de brincadeira. Sempre passo vergonha. - Meninas com meninos e meninos com meninas. De acordo.

– Tudo bem - Delante diz. - É só zueira certo?!

– Sim - Ela diz. Suspiro.

– Gente eu não acho uma boa ideia e...- Comecei

– Cala boca Sky. Vai Del você começa! - O quarto ficou silencioso querendo ouvir o Del. A primeira foi Mae.

– Bom a Mae é gentil e as vezes muito doce que Chega a ser irritante - Ele diz e nós rimos - Mas como eu também te amo Steven, pra mim Mae é espeguete - Ele diz e nós rimos novamente.

– Isso ai mano! - Steven se manifesta.

– Agora. Melaine. - Del continua. - É uma pessoa que convivo pouco, apesar de ser linda e o namorado dela não estar aqui.... - Ele pigarreou. Era engraçado - Pra mim você é espeguete por que o Sam é meu Bro! - Rimos. - Anh Mélie você sem comentarios. Azeda, irritante, insuportavel.... Benza Deus você em Luke não sem como você aguenta!

– Ei! - Ela se manifesta.

– Nem eu sei mano - Luke diz. Rimos.

– Com certeza espaguete. E agora Sky...- Ai Jesus tenha piedade de mim e não me faça ficar com vergonha por favore! - Eu com certeza ficaria com a Sky - Ai meus amigos fazem um 'hum' malicioso. - Mas.... A Sky pra mim espaguete - Ele diz. Sorri agradecida.

– Ih esse Delante não pega nem mosca! - Steven fala. Rimos. A bricadeira poderia ser normal, sem riscos e nem me fazendo passar vergonha. Mas ai Era a vez de Alberto. E eu fiquei com muita vergonha. Eu iria depois dele. E nem sabia o que falar.

– Bom gente... - Ele começa torcendo as mãos - Todas pra mim são espaguete.... - Ele começa, suspiro aliviada - Menos a Sky. Ela pra mim é chiclete. - Todos olham pra ele e depois para mim. - Mas, ela só é chiclete com compromisso. Ela não é um chiclete qualquer, pra mim ela é trident - Ele diz. Eu quase engoli meu proprio chiclete. Fiquei roxa de vergonha! Limpei as mãos suadas no meu pijama. Estava tremendo.

– Nossa - Amélie diz me olhando. Entendi aquele olhar. Conversariamos mais tarde. - Sua vez big Bear - Ela diz. Suspirei.

– Todos pra mim são espaguetes. Pronto. Acabou. Podemos comer?! - Eu disse nervosa...

– Calma! - Ela diz - Até o Alberto é espaguete pra você? - Ela perguntou curiosa. Droga e agora o que eu respondo!? Alerta vermelho!

– O Alberto? - Engoli em seco e ele me olhou e sorriu todo sem vergonha. Como esse menino pode ser timido e sem vergonha?! Ai senhor Jesus! - Sim ele é.... Espaguete logico. Agora a gente pode comer?!

– Vamos comer povo! - Todo mundo se levantou animado pra comer. Alberto ficou. Me olhou. Me analisou na verdade. Bufei.

– Sinto muito serio mesmo! - Eu digo e ele deu de ombros pegando a minha mão.

– Não tem problema. - Ele disse se levantando. O short do meu pijama batia no meio da coxa e eu senti frio nas pernas com remorso. Me levantei. Enchi um pratinho com salgadinhos e no outro um bolo com cobertura de chocolate com coco. Um copo de refrigerante de uva. Me sentei no meu colchão. As pessoas conversavam sobre varias coisas e eu distraida. O que será que o Edward esta pensando? Com quem esta? Esta feliz? Alberto sentou no colchão ao lado do meu.

– Quando começam as gravações? - Ele pergunta. Olhei seu prato e só tinha coisa salgada. CADÊ O DOCE?! NINGUÉM VIVE SEM DOCE!

– Ah... Semana que vem. Me empresario vem pra cá. - Eu digo comendo um salgado. Era uma bolinha de queijo. - Alberto CADÊ o doce?!

– Não quero doce. Só sal. E agua. Imagina quantidade de lipidios e calorias e carbroidados que tem nessas coisinhas?! Tenho que tomar muita agua pra compensar. Imagine quantos quilometros de exercicio terei que fazer e.... - Enfiei um salgado na boca dele.

– Come. - Eu disse. Ele era muito fissurado nesse negocio de alimentação. Suspirei. Mordi um pedaço de bolo chocolate e melequei toda a minha boca de chocolate e nem me importei em limpar.

Depois do nosso lanchinho fomos assistir filmes. Eu me acomodei no meu colchão e me cobri. Eu estava com muito frio mesmo. Alberto se acomodou no colchão ao lado. Sem cobertas. O primeiro filme foi romance, depois comedia. E depois terror. Fiquei em silencio. Observando todos. Tinha um espaço de um metro entre mim e o Alberto. Olhei pra ele. Era mais lindo ainda no escuro. Ele me olhou.

– Algum problema? - Ele pergunta.

– Não. - Eu disse.

– Fique quieta. Tem um bichinho no seu pescoço. Não se mova! - Ele disse chegando perto. Ele segurou delicadamente meu pescoço com as duas mãos e matou um bichinho. - Olhe, era um pernilongo. Ia deixar um hematoma horrível na sua pele. - Ele sussurra me mostrando o bichinho morto. Meu coração começou a bater descontrolavelmente. Eu respirava rapido. Minha visão estava atordoada. Seu perfume era incrível.

– Então digamos que você é meu herói - Eu disse baixo.

– Digamos que sim - Ele sussurrou ao meu ouvido. Arrepiei. Por que ele me deixava assim?! Por quê?! Ele voltou para o lugar dele e eu taquei minhas cobertas pra longe. Meu corpo ardia em chamas, e eu suava Até em lugares que eu pensava que não suava.

Depois que todos adormeceram Alberto virou de costas e dormiu. E eu também.

Acordei. Droga. Estou numa posição muito comprometedora. Eu e o Alberto estávamos colados um ao outro com as pernas enroscadas. Ele dormia pesadamente. Suas mãos enrolavam minha cintura. Eu podia ter me afastado. Mas não fiz. Pela primeira vez desde que me separei do Edward me senti protegida. E cuidada. Passei minha mão por cima de sua barriga e deu para sentir os músculos. Deitei em seu ombro. Adormeci novamente.

Quando acordei novamente todos dormiam. Alberto me observava atentamente. Tomei um susto. Eu me sentei e cocei os olhos. Ele passou os olhos por meu corpo e eu queimei.

– Alberto... Tudo bem? - Perguntei.

– Sim. Eu estava te olhando dormir.

– Hum - Eu disse. Olhei pra ele. Ele me fitou. Eu não sabia mais o que falar. - Tenho que ir embora - Eu disse apressada me levantando e acabei escorregando e caindo. Ele sorriu.

– Você esta bem linda? - Ele perguntou me olhando deitada.

– Sim eu acho...

– Certeza...? Todos os ossos estão ai? Ele disse me olhando, com o rosto a centímetros do meu. Eu queria muito beijá-lo. Ergui o rosto e ele segurou meu pescoço me levantando. Fechei os olhos, sentindo o desejo arder em meu peito. Ele beijou a veia do meu pescoço onde podia sentir meus batimentos cardíacos. Eu sem querer soltei um gemido. Em seguida ele passou seu nariz no meu e eu entortei a cabeça para beijá-lo. Meu celular tocou. Droga! Merda! Adube de vaca! Olhei no identificador e era o Andrew. O que esse idiota quer?! Desliguei a chamada.

– Algum problema? - Sim. Eu quero te agarrar. Posso? Dá licença viu.

– Não. - Coloquei o cabelo atrás da orelha. – Me desculpa, mas eu tenho que ir. - Eu disse me levantando. Ele se levantou em seguida. Olhei pra ele e vi sua boca com chocolate e a minha estava limpa. O que?! Anh?! Espera o que ele fez comigo?! Fiquei irritada comigo mesma por ter essa atração entre nós. Que raiva. Ia de pijama mesmo. Peguei minha bolsa. Ele segurou meu braço delicadamente.

– Não vá - Ele disse. Paralisei. Ele quer que eu fique?! - Eu... Esta chovendo. - Ele diz.

– Vou, na chuva mesmo - Eu disse me desvencilhando. Desci as escadas correndo. Passei pelo quintal de Mélie e entrei no meu carro! Tinha me molhado um pouco. Ele ficou na porta encostado me observando. Acenou. Dirigi em alta velocidade e cheguei em casa em menos de5 minutos. Parei. Bati minha cabeça contra o volante. Alberto. Alberto. Alberto. Por que faz isso?

No dia seguinte ao acordar senti uma dor de cabeça. Suspirei. Seis horas. Hora de levantar. Não vi Alberto ontem. Eu me recusei a vê-lo. Estava irritada. Por que ele me deixa assim?! Tomei um banho e vesti uma blusa rendada branca de manga comprida, e uma saia vermelha de pregas e um Oxford preto. Depois que conheci o Oxford nunca mais troco. Cacheei a ponta dos cabelos. Passei um perfume. Althea. Adoro esse perfume. Uma boina preta. Meus olhos verdes ressaltaram. Desci e tomei um café cremoso com sorvete. Fui pra escola e na rádio tocava Flashlight da Jessie J.

A aula foi infinitamente chata, e eu não vi meus amigos. Depois da aula Fui para a lanchonete. Eu precisava de açúcar. Alguém tocou em minhas costas.

– Linda - Ele me eletrizou com a voz dele.

– Oi Alberto - Eu disse me virando.

– Clementina ta no restaurante da esquina. Vamos lá. Preciso que vá comigo. Talvez ela fale comigo. - Sorri decepcionada. Comprei um bombom meio amargo. Coloquei tudo na boca.

– É talvez. - Eu disse e ele me puxou.

Entramos no restaurante e nós sentamos em duas cadeiras vagas no balcão. Ela estava sentada numa mesa no meio do restaurante.

– Ela me olhou - Ele disse.

– Sim, Ela te olhou - Eu disse concentrada em sua roupa. Ele vestia uma calça jeans azul envelhecido, uma camiseta branca de mangas compridas sedosas. Um gorro preto. Óculos e seu colar de guitarra e microfone. Exalava um cheiro que arrepiava. Lembrava-me canela.

– Finja que estamos rindo - Ele diz e começa a rir e eu sorrio sem graça. Ele percebe que Ela não estava nem ligando. - Agora me beija - assustei.

– O que?! - Eu disse assustada.

– Vai. Anda logo - Ele diz olhando pra ela. Abri a boca para protestar, mas deixei quieto. Aproximei-me e dei um beijinho rápido e me afastei corando. Ele me olhou. Passou a mão Por seus lábios. Olhou-me como se reconhecesse meus lábios. Suei sem querer.

– Oi Alberto - Clementina se aproxima. Sorri. - Se quiser sair comigo mais tarde - Ela diz toda seduzente. Ele sorri. Cai da cadeira. Porra senti uma dor horrível no pé.

– Ai merda! - Gritei. Alberto se aproximou rápido. Olhou meu tornozelo.

– Você está bem? - Ele perguntou tenso. Gemi de dor.

– Pode ir lá. Eu consigo chegar no carro. - Eu disse me apoiando nele para me levantar.

– Bom Alberto se quiser, vou estar ali na mesa. - Ela diz. Saindo de mansinho.

– Eu... - Ele começa. Suspirei. The One That Got Away, mais um que vai embora.

– Tudo bem. É só um pé - Eu disse sorrindo. Ele ajeitou os oculos. Peguei minha bolsa e Sai mancando. Olhei pra trás e ele me observava. Chovia. Droga. Sai na chuva sentindo as gotas molhar minha roupa e meu cabelo grudar em meu rosto .

– Sky! - Ouvi Alberto me chamar. Me virei e dei de ombros mancando rapidamente para sair do encontro surpresa dele com a Clementina. Escorreguei em uma poça de lama e ele chegou a tempo de me pegar. Aquele momento em que sua vida passa diante de seus olhos antes de levar um tombo de quebrar o gluteo. Agarrei em seu pescoço molhado. - Por que não me esperou? - Ele tirou o cabelo molhado dos meus olhos.

– Não queria atrapalhar. - Eu disse tremendo de frio. Nem tinha reparado que estava muito proxima dele. Tentei me afastar, mas ele me prendeu, passando seus braços por minha cintura. Eu fiquei nervosa. Muito nervosa. Queria beijá-lo mas não sei se deveria. Afastei meu rosto. Ele puxou meu queixo com a ponta dos dedos. A chuva caía, meu coração batia, meu cerebro não me respondia, querendo me afundar no mar de desejos que era sua boca. Ele me olhou nos olhos.

– Eu... - Ele sussurrou. Fechei os olhos e balancei a cabeça. Ele finalmente me beijou.

Me beijou.

Varias lembranças afloraram em minha mente. Eu queria beijá-lo para sempre. Ele me apertou. Era tão macia sua boca e perfeita. Eu estava ofegante, sentia meu peito arder. Muito intenso. Me faltava ar mas eu não me importava. Não me importava. Me sentia viva e feliz. Ele nos separou lentamente. Sorri. Ele sorriu. Senti minhas pernas fraquejarem.

– Ai - Eu ri. Ele me segurou. Senti uma fisgada no tornozelo.

– Vamos indo - Ele disse passando meu braço em volta de seu pescoço. Entramos no meu carro e fomos para casa. Eu não parava de pensar no beijo e nem de olhar para o Alberto. Me senti finalmente completa. Com a metade da minha laranja ou com a chapinha do meu secador ou com o sol do meu amanhecer.

Não me lembro quando dormi. Nem me lembro de quando acordei. Acho que já era de noite. Abri os olhos e olhei pela janela. Estava escurecendo. Voltei minha atenção para o meu quarto e vi Alberto sentado no pé da minha cama. Tomei um susto e cai na risada. Meu pé fisgou. Ele me olhou alegre por eu ter acordado. Sorriu. Me sentei.

– Ainda está aqui? - Perguntei.

– Sim. - Ele disse se levantando e vindo até mim. Ele beijou a minha testa exatamente como o Ed fazia. Me senti mal por pensar assim. Afastei esse pensamento e sorri. - Eu não podia deixar você sozinha.

– Mas você é meu vizinho. Qualquer berro que eu desse você iria ouvir.- Ele riu.

– Acho melhor você descançar. - Ele disse acariciando minha bochecha. Eu não quero carinho quero beijo! Calma Sky. Calma.

– Não. Quero outra coisa antes de descançar - Eu disse e ele sorriu

– Ah... Comida certo?

– Não. Tente outra vez.

– Sua coelha que não para de subir no meu pé.

– Ela gostou de você? - Perguntei supresa. Assustada também. Era estranho minha coelha gostar dele. Muito esquisito, açucar Era arisca com outras pessoas, até com meus pais, menos comigo e com o... Ed. Suspirei irritada por lembrar dele outra vez.

– Eu acho que sim - Ele disse fazendo um carinho atras da orelha da Açucar.

– Então, você ainda não descobriu o que eu quero - Eu disse.

– Eu sei o que você quer dona Skylla. Mas não vai ganhar - Ele disse beijando minha testa. Agarrei sua camisa com força, ficando pertinho do rosto dele.

– E por que eu não vou ganhar? - Perguntei.

– Por que não. - Ele disse sorrindo. Meu coração apertou. Estava ofegante, minha pulsação estava muito rapida. Basta um simples toque do Alberto e ele me derrete. Mordi seu lábio inferior lentamente e ele gemeu. De onde será que vem essa palavra gemer? De gema? Ai Sky foca no Alberto. - Você sabe que não pode fazer isso aqui. E se seu pai entrar? Vou me complicar. - Ele disse.

– Cala boca Alberto - Eu disse puxando sua camisa mais forte. Olhei pra ele e ele me olhou. Passei meu nariz em sua bochecha. Ele se levantou. Me assustei.

– Nós não podemos - Ele disse. Me sentei e passei a mão por meus cabelos. Me levantei com dificuldade.

– Você não quer? - Perguntei. Ele estava perto. Agarrei novamente sua camisa. - Você não quer?! - Ele segurou meus pulsos com força.

– Mas é claro que eu te quero Sky - Ele disse. Me puxou junto ao seu corpo. Eu tremia.

– Então prova pra mim. - Eu disse desafiando ele. Ele me beijou. E conseguiu tirar todas as minhas forças apenas com um beijo. Ele me beijava com paixão, mas com medo também, com carinho e muito intenso, me segurava forte como se eu pudesse fugir. Eu sabia que ele me desejava, e ele sabia que eu desejava ele. Passei minha mão por seu pescoço, e ele me ergueu. Soltei uma risada. Enchi o rosto dele de beijinhos e ele sorriu. Ele me desceu. Colocou meu cabelo atrás da orelha.

– Estou apaixonado por você.


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Notas finais do capítulo

Então amoraas, gostaram? QUERO COMENTS. Ah em breve tem surpresinha pra vocês. Um Superstar Também Se Apaixona. Que é a versão do Ed. Desde o inicio. MAsss só mais pra frente. AAAAH falta 14 dias para meu aniversarioo. 1.6
Kisses da Vel.
Xoxo
Ouvindo - Loved You First - One Direction



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