Never Gonna Leave This Bed. escrita por Kelly Medeiros


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Bom gente... essa é minha primeira fanfic Olicity. Eu simplesmente amo esses dois e acho que eles tem que tomar vergonha na cara e ficar juntos logo. Mas enquanto isso não acontece, as fics são o desabafo das shippers sofredoras, né? hehe
JÁ VOU AVISANDOOO: A fic é extremante melosa.. então se não gosta desse tipo nem lê. Digo que é melosa no sentido de o Oliver ser romântico e ter muitos pensamentos fofos em relação a Felicity e blá-blá-blá.
Desculpem pela capa, como era só um capítulo mesmo, eu nem me dei ao trabalho de ir atrás. Eu realmente fiz tudo hoje...
Quanto ao título, eu me inspirei em uma das minhas músicas favoritas Never Gonna Leave This Bed do Maroon 5, da banda, essa é a minha favorita.
Se tiverem curiosidade aqui está: https://www.youtube.com/watch?v=ADmCFmYLns4 - O clipe é lindo também ♥
Sem mais delongas né... Boa Leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/607388/chapter/1

Oliver estava deitado naquela enorme cama de casal. Ele estava absorto em seus pensamentos e vidrado na figura deitada ao seu lado. Felicity dormia pesadamente ali, sua respiração era lenta e ritmada, ele a olhava maravilhado. Tudo nela parecia perfeito e convidativo: os cabelos louros caindo em cascata nos ombros nus, os suspiros que vez ou outra ela soltava, a tranquilidade e delicadeza que ela exalava. A coberta fina estava amontoada, deixando seu busto parcialmente descoberto, o que o deixava tentado a beija-la.

Desde quando ele se tornou esse tipo de cara que olha para uma mulher e ama tudo que vê nela, ele não sabe. Mas Felicity tinha esse poder sobre ele, apenas um sorriso poderia derrete-lo inteiro. Ele estava loucamente apaixonado, isso seria difícil de negar. Tudo que eles passaram para conseguir ficar juntos, todas as dificuldades e desencontros, ajudou para uni-los ainda mais.

Submetendo-se a sua tentação, Oliver deslizou a mão na barriga dela, subindo pelo sutiã de renda e fazendo o caminho da clavícula, depois colocou sua mão no rosto dela acariciando a bochecha. Ele realmente adorava o jeito que ela corava depois de dizer algo com duplo sentido, ou quando ele a olhava intensamente e ela dava um sorriso sem graça. Logo ele desenhou os lábios dela, lábios que hoje ele conhecia tão bem, lábios que ele desejava que pertencesse apenas a ele.

Ela suspirou e depois falou sem abrir os olhos e dando um grande susto em Oliver.

– O que pretende fazer comigo ainda dormindo, Sr. Queen? Você não dorme, não?

– Na verdade, nada – respondeu. – Eu só não consigo evitar de te tocar, te admirar, te olhar...

Ela abriu os olhos e sorriu. Esse sorriso, aquele tipo que o deixava paralisado e encantado.

– Não era pra ter te acordado, desculpe.

– Seria impossível você ficar passando suas mãos em mim e eu não acordar – um segundo de pausa. – Não que eu não gosto de suas mãos em mim é que...

Ela deixou a frase morrer e olhou intrigada para Oliver, que por sua vez a olhava com um sorriso travesso nos lábios.

– O que foi, Oliver?

– Eu adoro quando você faz isso – disse ele.

Ela o encarou confusa e ele soltou uma risada rouca.

– Eu adoro quando você fica vermelha por falar coisas com duplo sentido ou quando você fica confusa tentando consertá-las – respondeu acariciando o cabelo dela.

Ela riu e deu um selinho nele o que não foi uma boa ideia, ou melhor, foi uma ótima ideia. Oliver se colocou por cima dela e começou distribuir beijos por todo seu rosto. Quando chegou na boca, ele deu uma leve mordida no lábio inferior de Felicity e depois a beijou calmamente.

No começo do relacionamento, toda vez que eles ficavam juntos sozinhos, era um “Deus-nos-acuda”. Não sabia quem era mais desesperado para tocar quem. Foi tanto tempo só de vontade, que quando eles finalmente deixaram-se levar pelo sentimento, eles quase faziam tudo rápido demais.

Depois que perceberam que eles estariam sempre ali um paro o outro, eles se tocaram que não tinha necessidade de tanta pressa. Mas claro, os dois juntos era álcool e fogo. Quanto mais se joga álcool, mais fogo pega. Oliver sentia necessidade de tê-la nos braços, de sentir o cheiro dela, de beija-la, seu corpo precisava do dela, e esse sentimento era completamente mútuo.

Ele começou a descer o beijo para o pescoço dela, dando beijos, chupões, mordidas, depois ele deu uma mordidinha de leve no nódulo da orelha, exatamente o ponto que ele sabia que ela se arrepiava. Ela soltou um gemido quase inaudível e ele sorriu. Oliver levantou os olhos para ela. De azul para azul. De coração para coração.

Ele acariciou delicadamente seu rosto e deitou ao lado dela puxando-a para deitar em seu peito. Toda vez que ela descansava a cabeça em seu peito, era como quase que automático, suas mãos irem mexer no cabelo dela. Os dois estavam em um silêncio confortável, podiam ficar assim por horas e não enjoariam. Felicity foi a primeira a quebrar o silêncio.

– É tão bom ficar assim com você – falou deslizando o dedo pelo abdômen definido dele.

– É a segunda melhor coisa do mundo – concordou ele.

– Segunda? – indagou ela confusa. – E qual é a primeira?

– Quando eu te faço minha – respondeu ele maliciosamente, beijando sua testa e arrancando um sorriso dela.

Mas honestamente? Fazê-la apenas dele era realmente a melhor coisa do mundo. Um pouco egoísta? É, talvez. Mas sinceramente ele não ligava mais.

– Isso é a coisa mais louca do mundo – disse Felicity.

– Por quê? – perguntou curioso.

– Porque a três anos atrás, quando eu te disse que não queria ser a mulher que você amava, eu acho que contei a maior mentira da minha vida.

Ao ouvir o comentário de Felicity, Oliver riu. É, aquilo foi bem ruim de relembrar. Aquele dia foi horrível, e a pior coisa de se ouvir foi que ela não queria estar com ele.

– Ainda bem que eu mudei de ideia – comentou ela, ao perceber o repentino silêncio de Oliver.

– Ainda bem mesmo, porque eu poderia dizer que desde que você estivesse feliz, eu estaria, e essa foi a minha maior mentira. A maior de todas.

Ambos poderiam dizer o que fosse, mas enquanto não estivessem juntos, não estariam completos. Isso era mais que evidente.

– Antes de ficarmos juntos – começou ela. – Eu ficava imaginando como é que seria.

– E é do jeito que você imaginou que seria? – perguntou Oliver.

– Na verdade, não – disse dando de ombros. – É ainda melhor.

Dessa vez, foi ela quem arrancou um sorriso dele. Era verdade, os dois juntos era algo incrível.

– Felicity? – chamou ele. – Eu amo você.

– Eu também amo você, Oliver – sussurrou em resposta, entrelaçando sua mão na dele. – Sempre.

Oliver puxou ela para cima e começou a beijá-la. Um beijo terno e muito apaixonado. Era impossível mostrar apenas por palavras o quanto eles se amavam, mas quando estavam juntos, era quase palpável esse amor.

Quando já estavam sem fôlego, Oliver encostou sua boca na testa dela. Felicity abraçou-o forte.

– Não sou de pedir essas coisas, mas nunca deixe esse lugar – pediu ela.

Ele a olhou mais uma vez, encantado.

– Você me estimula, eu não tenho forças para resistir a você.

Felicity sorriu.

– Então você promete?

– Prometo. Por todo o meu amor – sussurrou sem hesitar. – Se precisar, acordo você no meio de todas as noites, só para dizer que eu nunca mais vou partir. Eu nunca vou deixar essa cama.

Ela voltou a beijar ele com certa urgência, precisava demostrar tudo que sentia através desse amor. As mãos de Oliver foram para o fecho do seu sutiã, abrindo-o rapidamente. Ele conhecia aquele corpo tão bem. Logo os dois já estavam igualmente sem roupas, se beijando loucamente, como se fosse a primeira vez que fossem fazer isso.

Trocaram beijos, abraços e caricias pelo resto da noite, palavras não eram necessárias. Enquanto tivessem esse amor, para ambos, já era suficiente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Entãooooo esperam que tenham gostado... acho que nem ficou lá aquelaaaas coisas, mas eu estava muito afim de escrever.
Comentem, por favorzinhoooo...
Tô pensando em escrever uma long fic, então, se gostou ou se odiou me diz pra eu saber se devo ou não.
Até qualquer dia, quem sabe. Beijos ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Never Gonna Leave This Bed." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.