More Than Friends escrita por gabi_dantas


Capítulo 1
Capítulo 1 - Promiscuidades no vôo




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Bella POV:

A turbulência do avião nem me dava mais medo. Já se passado umas 5 horas que eu estava ali dentro, e dizer que eu estava entediada era muito pouco. Minha prima Alice, que era minha única esperança pra me livrar, nem que fosse um pouquinho do meu tédio, dormira ao meu lado já fazia um bom tempo. Tentei fazer o mesmo, mas infelizmente não conseguir. Será que o tédio é tão grande a ponto de tirar meu sono? Peguei na minha bagagem de mão, um estojinho de maquiagem. Não sou muito fã dessas frescuras extremamente femininas que as mulheres só usam pra atrair o sexo oposto. Confesso que nunca precisei disso pro me relacionar os homens. A única coisa que eu realmente fazia era dá uns olhares promíscuos pro homem e pronto. Modéstia parte, eu não precisava de esforço algum pra atrair alguém. Alice vivia me dizendo que eu era “pegadora” e qualquer dia desses, eu podia me dar mal por isso. Nunca liguei muito pra isso, afinal, o que poderia acontecer? Só uns beijinhos e uns amassos quentes. Só isso! As vezes acho que ela tem inveja de mim por eu conseguir os homens tão rápido. Mas, acreditem ou não, eu sou VIRGEM, na verdade, nem a Alice acredita. Ela diz que eu só digo isso pra não ficar com fama de puta, mas do que eu já tenho. Ok, confesso, tem umas vovozinhas fofoqueiras lá em Forks (interior de Washington, EUA) onde eu morava que toda vez que me viam falavam da minha vida, e no colégio em que estudava, eu nem tinha mais reputação. Já havia ficado com praticamente todos os garotos do Forks High School. Bom, pelo menos eu saí de lá. Vão ter que procurar outra pessoa pra falarem mal. Então, voltando ao assunto da maquiagem, eu decidi me maquiar, eu precisava chegar ao menos linda em Los Angeles, minha prima vivia dizendo que lá era a cidade onde só tem gatinhos, e eu nem sabia onde colocava um rímel, mas com o pouco que eu sabia, dava pelo menos pra passar um pouquinho do tempo do longo dia que eu já havia enfrentado. Comecei passando uma sombra verde, éer, digamos que eu fiquei parecendo um alien, mas ignorei isso e continuei com a “obra de arte” que eu tava fazendo em meu rosto. Passei um pouco de blush rosado em minhas bochechas com um pincel adequado, pelo menos eu acho que era. Depois, quando o fui passar o maldito batom, o avião entra em turbulência novamente! Eu já estava ficando muito irritada, mas só que o problema não foi a turbulência, e sim, a conseqüência que ela acarretou. Além do avião, a minha mão também tremeu, resultando em uma enorme mancha ao redor dos meus lábios. Se eu sair assim em público, é capaz de me prenderem. Tava muito feio, quer dizer, eu jamais fico feia, mas a minha beleza podia ficar ainda maior sem aquela mancha. FATO! O que eu ia fazer? O que qualquer pessoa normal faria: Ir ao banheiro limpar o estrago que se tinha feito. Tudo culpa desse maldito avião. Ao me levantar em direção ao banheiro, o avião entra em turbulência de novo, mas dessa vez, eu não consegui ficar nem em pé dentro do avião e eu cai! O pior de eu ter caído não foi o mico que havia acabado de pagar, e sim eu ter caído em cima de um homem, e, QUE HOOOOOOMEM! Uuui! Enfim, eu devo ter ficado mais vermelha que a mancha ao redor da minha boca.

-Desculpa, foi tudo culpa do avião e... – falei com a mão em cima do batom manchado na minha face, mas ele me interrompeu.

-Não foi nada, isso acontece. – Respondeu sorrindo pra mim.

Ok, em que ocasião isso acontece além dessa que eu acabei de presenciar? Ou seja, 1 caso em 1 milhão. Eu acho que ninguém sai andando ai pelo avião e cai em cima de um homem gostoso desses. Pelo menos, NÃO que eu saiba. E quem disse que eu me lembrei de sair do colo dele? Juro que eu tava tão fascinada com aquele rosto perfeito, que só me dei conta de que ainda estava ali quando uma mulher ao seu lado me abordou.

- Você está bem? – Me perguntou e logo depois olhou para o homem, do qual eu ainda continuava em cima. Parecia que eles se conheciam.

-Sim, quer dizer, pelo menos eu acho. – Falei com ódio dela por ter me tirado do transe.

-Querido, ajude ela a se levantar. – PEEEEEEEEERAI, “QUERIDO?” Ela não só conhecia ele, como tinha intimidade suficiente pra o chamar de querido? Ah não cara, eu tava começando a me animar! Mas eu não me importava se ela seja namorada ou esposa dele, eu também curtia homens comprometidos. Mas dessa vez, jurei pra mim mesma que ia ficar quietinha, mas era inevitável não pensar em pornografias com aquele homem naquele momento. Pensar e olhares não tiram pedaços.

-Desculpe por não me apresentar, meu nome é Carlisle Cullen e esta é a minha esposa Esme Cullen – Falou ele me ajudando a ficar novamente de pé. AAAAAH NÃO, esposa não, era demais pra mim!

- Isabella Swan – Falei desanimada. Ele parecia sério o bastante pra querer se divertir com uma desconhecida dentro de uma avião. - Ai caramba, esqueci! Minha boca ainda está manchada com o batom! Tenho que ir ao banheiro urgente! A gente se vê pelo avião qualquer hora.

Sai correndo pelo avião que nem uma louca em direção ao cubículo que chamam de banheiro. Tentei ser o mais breve possível, pensei na possibilidade da Alice acordar e não me ver lá. Ela provavelmente iria pensar que eu havia me jogado de lá de cima do avião, pois já tinha ameaçado fazer isso por causa da falta do que fazer. Não que se suicidar seja uma forma de passatempo, mas eu realmente eu lhe comuniquei dessa hipótese por causa do tédio que havia tomado conta de mim, do avião, dela, e de todo mundo que tava sentado, dentro daquele troço que não parava de tremer. É, ele continuava com as suas turbulênciaszinhas. Ao voltar para a minha poltrona, olhei para o tal Carlisle, que continuava me olhava de um jeito um tanto promiscuo. Ele não era tão certinho quanto imaginei. Sua esposa estava entretida, lendo um livrinho qualquer, e, ao passar pelo lado dele, senti a mão em minha bunda. Olhei pra ele e dei um riso baixinho, conferi pra ver se a sua esposa havia visto o que acabara de acontecer, ela continuava lendo o maldito livro. Sorte minha e dele! Ele pegou a minha mão discretamente e depositou nela um pequeno papel. Eu, pra não dar muita bandeira, resolvi não ler no meio do corredor do avião. Voltei pra minha poltrona ao lado da Alice. Abri o papel, olhando pros lados pra conferir se alguém tinha visto o que acabara de acontecer. Ainda bem que ninguém me encarava. E se tivessem me encarando, que se fodam! Eu não me importo. E no bilhete havia escrito: “Se eu não lhe encontrar em 5 minutos dentro do banheiro, eu vou sonhar com a sua bunda e ela vai atormentar os meus pensamentos pro resto da minha vida.” Ri alto o bastante para o meu vizinho de poltrona ouvir e olhar pra mim com uma cara de medo. É bem possível que ele tenha achado que eu sou uma maluca que ri sozinha. Eu também não me importava por isso. Me levantei novamente pra ir ao banheiro, e o vizinho sussurrou pra a pessoa ao seu lada baixo o suficiente para que eu não ouvisse. Mas eu ouvi!

-EEEEITA, a dor de barriga dessa maluca ai deve tá braba! – Eles riram baixinho. Deu vontade de ir lá e meter o cacete nele, mas isso atrapalharia meu planos de encontro promiscuo no banheiro.

Ignorei o que as pessoas podiam pensar sobre mim, embora eu não costumasse fazer isso e seguir direcionada ao banheiro. No Caminho, ouvi Carlisle falar com aquela nojenta que o chamou de querido, que ia ao banheiro, continuei andando fingindo que não sabia de nada. Olhei para ele, ele sinalizou em direção ao banheiro, então entrei e encostei a porta, segundos depois ele entrou. Pra um coroa bonitão, até que ele tava em forma, me lembrei da idiota da esposa dele que devia estar sentada, com aquela bunda gorda, lendo um daqueles livros de auto-ajuda. Ela devia está precisando de outras coisas que provavelmente não fazia desde a lua de mel. Mas ela não era concorrência, se o marido tava procurando outra, era porque ela não dava conta do marido que tinha. Bem, o que eu tinha a perder? O HOOOMEM que eu havia caído em cima estava lá me olhando com aquele sorriso promíscuo.

- Vamos logo ao que interessa, daqui a pouco a minha mulher vai se dá conta da minha ausência e vai sair me procurando pelo avião, então tu tira a blusa e depois o sutiã, de depois o resto, a gente faz o fuqui-fuqui e depois vamos embora, e ninguém volta a comentar o que se passou aqui, certo? – Nossa, que pessoa direta! Devia não ver mulher à muito tempo, também pudera, com uma mulher daquela, o máximo que devem fazer de noite é assistir Titanic, pelo menos Leonardo di Caprio é bonitinho. AAH CARA, não devia ser tão chata as noites tanto assim! E o que eu respondi? Nada. Prontamente tirei a blusa, e o sutiã. É por isso que a Alice não acredita na minha PURA e CASTA virgindade. Ela acha que ficar sem roupa e transar são a mesma coisa. Eu nunca fiz nada além de uns “esfrega-esfrega” com uns ai.

Para um coroa bonitão ele estava com muita disposição. Disposição demais até, mas também, ja era de se esperar que aquela mulher dele não faz nada além de lavar pratos e comer, vocês já viram o tamanho da bunda dela? A mulher ta a um paço de ter obesidade mórbida. Ok, exagerei um pouquinho. Ele puxou a minha calça e tentou tirar a minha calcinha. O que aquele quarentão achava que estava fazendo? Ele tava indo longe demais!

-EEEEEI, o que você está fazendo? – Disse dando um tapa no rosto dele. Confesso, foi por impulso, mas eu não me arrependi.

-Promiscuidade com masoquismo fica mais excitante. - Eu ainda não acredito que ele disse isso, o que ele era afinal, um abutre a procura do almoço? Apesar de ele não parecer um abutre com aquele corpo e aquela pegada. Eu tava gostando. Mas eu não queria nada além daquilo. Eu realmente tava esperando uma pessoa especial. Podia não parecer, mas eu acreditava em príncipe de conto de fadas.

-Opa, pára por aí, ok? Chegou no limite!

-Pára com isso, não se faça de difícil! Já percebi que você é daquelas que “dá” tudo o que os homens pede, do tipo “fácil”. Vamos direto ao ponto eu não quero perder tempo! - Quando ele disse isso se desencadeou uma fúria tão grande, que de onde veio, eu não sei, algo que eu nunca havia sentido antes, eu queria esfaquea-lo e jogar os pedaços pela janela do avião! Automaticamente, com meu reflexo ágio ao meu favor, fechei o punho e lhe dei um soco na dentadura, que deveria ter caído.

- Vai com calma garota! Seus clientes devem reclamar muito, que outro jeito você paga suas contas? - É O QUE? AAAH, eu vou arrancar o piruzinho dele antes dele conseguir descobrir pra que ele serve! Eu rosnei mais alto do que um leão, quando escutei um aviso um murmurinho que devia vir da cabine do avião.

O pior de tudo foi que ele estava gostando das agressões. Ele ficava me agarrando cheio de provocações pra mim, provavelmente tava querendo apanhar mais.

Alice POV:

Aquela garota tava demorando muito, e pelo que eu conheço da Bella, não tem lugar que ela vá, que um homem consiga escapar, isso também inclui um avião! Se for contar, até do encanador que foi fazer uns serviçinhos lá na casa da Renné, ela já pegou. Um dia fui lá no nosso quarto, pegar uns livros pra estudar, e tavam os dois na cama, praticamente sem roupa. Acho que ela fica quebrando as coisas dentro de casa pra chamar o encanador, mecânico, eletricista, até o bombeiro, ela precisa de alguém pra apagar o fogo instantâneo dela. E ainda quer que eu acredite na sua virgindade forjada. Eu conheço Bella há 19 anos, ou seja, desde que ela nasceu, e fui morar com ela à 10 anos, quando meus pais faleceram no acidente de carro, que por muita sorte, eu não estava. Ninguém a conhece tão bem quanto eu, e mesmo eu sabendo que Bella pode ser às vezes muito “pegadora”, ela consegui impor seus limites a si própria. O que não quer dizer que ela ainda possa ser virgem. Eu tinha a sensação que dali ainda ia sair muita confusão. Me levantai e comecei a gritar pelo avião.

- BELLA, BEELLA, BEEEEEEEEEEELLA! – Eu já tava ficando super irritada, ela não fazia idéia do meu nível de estresse! Percebi que uma aeromoça se aproximava pra falar comigo. Que ótimo, ela vai me expulsar do avião à 30 mil pés de altura!

- Senhora, se acalme, não é permitido gritar e nem se locomover dentro do avião, por favor, volte a sua poltrona, ou seremos obrigadas a tomar medidas mais drásticas. – Eu engoli a seco. Sabia que muito bem que as “medidas mais drásticas” era o meu vôo em queda livre e estabaco no chão.

- Ne razumem, kaj si rekel. – [N/A: Tradução: Eu não entendo o que você disse.] Fingi que não havia entendido o que ela tinha acabado de dizer. Eu sabia que as minhas aulas de esloveno iam, algum dia, servir de alguma coisa. Mesmo todo mundo da minha família sendo contra, dizendo que ninguém no mundo fala esloveno, e que era pra eu aprender uma língua mais civilizada que as pessoas costumam falar, eu nunca desisti. É tãããão legal xingar a Bella em esloveno.

Não me conformei e continuei gritando pelo nome da minha prima. Até que uma mulher, que estava sentada em uma das ultimas poltronas veio até mim.

- Bella? É aquela garota que caiu em cima do meu marido! Cadê ela? E cadê Carlisle? AAAAAAAAAAAH, seja lá onde eles estiverem, eu mato Carlisle! Como é que ele me deixa horas e horas conversando sozinha? Ah, poxa, eu tava tão entretida lendo o meu livrinho. - Ela o levantou e me mostrou o livro, e, meu Deus, era um livro de auto-ajuda intitulado ”Como dar prazer ao seu parceiro após os 40”, aquela mulher realmente tava precisando de ajuda, e o marido dela deveria está tendo prazer naquele momento com a minha prima. - Ei garota, não vai me ajudar a procurar o meu marido?

- Claro que não, você não acha que perder a prima não é o bastante, e ainda ter procurar o marido dos outros? Minha senhora, me dê licença que eu tenho muita coisa pra fazer, e, por favor, saia da minha frente que eu quero achar a minha priminha que está perdida e solitária dentro desse troço que não pára de mexer! – A mulher louca fez cara de serial killer com uma faca na mão pronto pra matar sua 1ª vítima do dia. Cara, nem eu acreditava que a Bella tava perdida num avião de no máximo 30 m², era meio impossível, e tá sozinha era completamente impossível.

Ao me virar para ir a cabine comunicar a aeromoça que havia sumido uma passageira, É, SÓ UMA MESMO, eu não ia ajudar a aquela maluca a encontrar ninguém, senti um impulso vindo contra as minhas costas que me fizeram cair no chão.

- Você me paga caro, sua pirralha inútil! – Sabe o que eu fiz? Nada, como sempre! Simplesmente me levantei com muita classe, deixando a doida no chão e me direcionei a aeromoça pra, mas uma vez, tentar descobrir o paradeiro de Bella e denunciar a louca que tentou me agredir. Podia ser que a aeromoça colocasse os planos de “medidas mais dráticas” com ela, e não comigo.

- Por favor, será que dava pra você anunciar no microfone que a passageira Isabella Swan desapareceu e quem a encontrasse, por gentileza, comparecesse aqui na frente com a individua? – Ela me olhou toda, daí eu gelei. Pronto, é agora que eu faço minha 1ª e última queda livre da minha vida.

- Mermão, que bunda gostosa que tu tem! A gente faz um acordo, eu te dou meu microfone, tu fala o que tu quiser, e depois tu me dar o que eu pedir, isso inclui suas partes do corpo. – AAH MEU DEUS, era só isso que me faltava! Uma aeromoça sapatão! E restou escolha pra mim? Claro que não.

- Tanto faz. – Puxei o microfone da mão da sapatão, e era claro que eu não ia “DÁ” nada a ela. – Isabella Swan, por favor, volte a seu acento por motivos obvies! – Nem eu sabia quais eram os motivos obvies, eu só falei isso pra ela voltar. Tanto fazia pra mim.

A mulher louca veio em minha direção, agarrou o microfone e começou a gritar.

- CAAAAAAAAAAAAAAARLISLE, Oh Carlisle, não me deixe, só tem gente maluca aqui. Tem uma garota tentando tirar a minha vida! Veeeem me salvar, SOCOOOOORRO! – Nessa hora, todo mundo já sabia o que estava acontecendo. Até que uma velhinha se pronunciou.

- Motooorista, tem um homem no banheiro com uma dor de barriga tão grande que eu já dormi, já acordei e ele continua dentro do banheiro. Pára isso, o homem ta morreeendo, eu tô escutando uns gemidos dentro do banheiro! – Ela realmente achava que tava num ônibus pra chamar o piloto de motorista? Aff, pobre é tudo igual mesmo. Nunca se acostuma com coisa boa. Mas enfim, eu tinha certeza que os gemidos eram por outros motivos.

- CAAAAAAAAAAAAAAAAAARLISLE, só pode ser! Meu amor, eu vou ai te saaaaalvar! – Isso vai dar em merda! A maluca correu em direção a porta do banheiro e ameaçou arrombar se ele não abrisse. – Abre meu amor, eu tô aqui! Eu faço respiração boca-a-boca, tu não morre, eu to aqui pra te salvar, AAAAAAAABRE!

E, finalmente o tal Carlisle abriu a porta, saiu num pulo e fechou na mesma hora, como se tivesse escondendo alguma coisa lá dentro. E estava. Eu sabia disso. E sabia muito bem quem era. O pior foi a cara dele, tava super branca como se realmente tivesse passando mal, mas eu sabia muito bem que havia sido o susto por quase ter sido pego no flagra. Coitado!

- O que é que tem ai dentro Carlisle? Diga A-GO-RA! – Nossa, eu tinha que concordar, eles realmente não tinham mais saída. Do jeito que aquela mulher era possessiva e maluca, era capaz dela matar o Carlisle, Bella, e ainda de quebra, EU! Ia ser lindo, um triplo homicídio por uma psicopata em plenas nuvens dos Estados Unidos.

(Continua ...)

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