Cuidado com as criancas! escrita por Akashi Lise


Capítulo 80
Especial de 1 ano - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Quero agradecer primeiramente a Deus por sempre estar permitindo que eu escreva e poste esta história.
Então amores, decidi que vai ter mais uma parte ainda nesse especial, ficou grandinho esse capítulos e não cheguei ao final, pretendo postar amanhã o próximo, no máximo segunda ele sai, mas amanhã espero que saia sim.
Espero que estejam gostando, pois eu estou amando sair um pouco da história original, saie um pouco daquela parte tenda estimulou minha criatividade.
Quero agradecer também a quem le e é claro a quem comenta me ajudam demais seus kawaii's
Perdão por qualquer erro não visto.
Espero que gostem.
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/606322/chapter/80

Narrador POV

"Alguém me responde por que eles estão aqui?", Akashi pensava desanimado olhando aqueles que ele conhecia muito bem.

"Akashicchi, não imaginei que viria tão cedo", disse Kise acenando para que o ruivo entrasse logo.

"Por que vocês estão aqui?", inquiriu o imperador cerrando os dentes, ele só queria um tempinho com sua mulher.

"Não tive essa idéia atoa, estávamos planejando passar nossas férias aqui, só não o chamamos por que tem uma família", respondeu educadamente Tatsuya.

"Eu atirei pedra na cruz", murmurou Seijuurou pesaroso.

Já no lado feminino das termas.

"Esse bando de mulher peituda está me irritando", disse Lise olhando as mulheres que passava do seu lado, todas altas de curvas acentuadas, muito diferente dela.

"Olha, você se perdeu da sua mãe querida?", perguntou uma moça de cabelos roxos, aparentava ser uma universitária em seu último ano, muito bonita.

"Eu não vim com minha mãe", a pequena começará a se arrepender de ficar sem o empresário do seu lado.

"Tome cuidado, as pessoas podem te atropelar, é tão pequenina", a arroxeada bagunçou os cabelos louros.

"Não se preocupe, eu cuido dela", uma voz irritante foi ouvida atrás delas.

"Você a conhece?", de modo protetor a mulher desconhecida se colocou na frente da Akashi.

"Claro que eu conheço a Akashi-chan", Momoi disse o sobrenone da baixinha de propósito.

"Akashi? Você é membro dessa família rica? Pelo que sei a Corporação Akashi controla muitas coisas no Japão", explicou estarrecida.

"Eu sou esposa do dono de tudo aquilo", mostrou a aliança que assim como a do ruivo era enorme, a diferença era que tinha três brilhantes.

"Desculpe Sra Akashi, aproveite o passeio", saiu do local com "Para mim aquela poderia ser filha menos esposa" na cabeça.

"O que faz aqui Satsuki?", o humor da nanica tinha ido ralo abaixo.

"Vim junto com os meninos", a rosada jogou as madeixas longas para trás.

"Meninos? Seijuurou vai surtar de vez", a baixinha seguiu para as termas ignorando Momoi que falava com ela.

Quando Lise entrou na água quente e começou a relaxar não notou a pessoa do seu lado.

"Lise-chan, você aqui", era Riko, quem mais faltava para completar a desgraça, era possível que o casal que veio para ter um tempo para eles se enfiassem no quarto e não saísse de lá até completar os cinco dias.

"Não me diga que você trouxe alguém contigo", a loirinha abaixou a cabeça imaginando a bagunça que deveria estar na ala masculina.

"Sim, Teppei, Izuki, Hyuga, Koganei e Mitobe, faz algum tempo que queríamos vir até esse lugar, só conseguimos agora", respondeu Aida mergulhando um pouco mais na água.

"Acalmem-se e respire e torça para que meu marido não cometa nenhum crime", sussurou para si mesma.

"Olhem, mais gente conhecida", proferiu Ryouta vendo os antigos membros da Seirin entrar.

"Isso não vai dar coisa boa", disse Aomine.

Das meninas, Lise era a única casada e ainda mãe de família, mesmo com a pouca idade cuida de um casal de gêmeos e de um lindo marido.

Já muitos dos meninos pareciam não ter crescido, eles sabiam que tinha mais mulheres bonitas do outro lado e ouvir aqueles gritinhos femininos os deixou eufóricos.

"Mais alto Murasakibara", ordenou Daiki que queria muito ver seios fartos.

Da parte da Seirin, Mitobe era quem carregava Koganei.

Parecia que não sentiam a aura negra de um certo imperador.

"O que vocês pensam que estão fazendo?", a voz do ruivo era calculada, cortante, arrepiou a espinha de cada um que estava ali.

"Qual é Akashi, não quero ver sua mulher tábua não", provocou Aomine.

"Tábua? Minha esposa tem lindas curvas, eu não preciso fazer tal coisa ridícula, afinal eu tenho uma mulher que atende todos meu desejos", isso não tocou somente no moreno e sim no restante dos homens do local.

"Quando meus filhos não interrompem", essa parte fora falada bem baixo.

"Dá para vocês pararem com essa pouca vergonha?", Riko como sempre invadiu a área masculina para colocar os meninos em ordem.

"Você não deveria estar aqui Aida Riko", a voz indiferente de Seijuurou foi ouvida.

"Sei-kun...", ah, essa voz ele não queria ali de jeito nenhum, num movimento rápido Akashi cobre suas partes íntimas e abraça sua mulher que veio correndo, abraça para que nao veja nada, Aida olhando o ruivo deu uma pequena olhada em seu corpo.

"Ele pode ser baixinho, mas os números dele são ótimos", acabou dizendo alto demais.

"Então tira o olho", a loirinha estava com ciúmes pela ex treinadora da Seirin estar encarando seu marido.

"Vamos para o quarto pequena", o empresário da um beijo na testa e sai do local com a menina.

"Passa os anos e essa nanica não muda nada", proferiu Daiki.

"Por que eu vim mesmo?", murmurou Midorima vendo a bagunça, ele sabia que quando junta esse bando de cabelos coloridos dá nisso, só não entendia por que tinha aceitado a proposta.

No quarto do casal os dois comiam alguma coisa para repor a energia, ficar muito tempo naquela água quente os deixou tontos, uma certa nanica encarava demais o imperador.

"O que foi?", perguntou sentindo o tenso olhar para cima de si.

"Seijuurou, você me acha bonita?", que raios de pergunta era aquela?

"Lise, desde quando estamos juntos contando os términos ridículos?", respondeu com uma pergunta.

"Desde os 14 anos", disse pensativa, fazia muito tempo.

"Acha mesmo que eu estaria a tanto tempo com alguém que eu não acho bonita?", questionou com os braços cruzados.

"Eu não tenho curvas tão acentuadas, pareço uma criança e-", foi impedida de falar, em razão de que os lábios grossos do homem a sua frente estavam colados aos seus, Akashi enterra sua mãos nos cabelos louros e mesmo sem a permissão da nanica aprofunda o beijo.

Mesmo estando agora com a boca livre a única coisa que saia dos lábios rosados eram gemidos, o ruivo trabalhava muito bem no pescoço feminino e massageava um dos seios com a mão livre, apertava e brincava com seus mamilos duros mesmo por cima da fina blusa, ele logo tratou de tirá-la para ter acessoa a pele nua, como já estava sem camisa, sua pele acetinada era arranhada pela loirinha sensível.

"Sei... É tão malvado", uma das mãos dela alcançaram os cabelos vermelhos que ela logo os puxou.

Não demorou muito para se tornarem um só, os movimentos do ruivo era precisos e forte, sempre tomando cuidado para não machucar sua mulher, só esquecia que suas mãos apertavam forte demais a cintura fina, quando achou o ponto doce da pequena continou naquele local até a mesma se desmanchar em seus braços, ele logo veio atrás chegando em seu clímax.

"Fazia quanto tempo que não fazíamos isso?", perguntou Seijuurou com a menina agora deitada em seu peito.

"Sei...", ela não respondeu sua pergunta retórica, só o chamou.

"Diga, meu amor", o empresário fazia carinho nas costas nuas.

"Eu quero de novo", Lise fez bico e olhou para o homem.

"Suas ordens são absolutas", ele sorriu e voltaram a fazer o que estavam fazendo minutos atrás.

No dia seguinte os Akashi dormiam tranquilamente, estavam exaustos, visto que acabaram exagerando na noite passada, como tudo que é bom dura pouco, algumas pessoas invadiram seu quarto.

"Eles estão nus ou é impressão minha?", questionou Aomine sorrindo safado.

"Pensando bem eles tem o direito de fazer isso quando quiserem", até Kagami estava junto deles.

Errado meu caro ala-maior, eles não fazem quando querem, um casal de gêmeos sempre sabe a hora certa de chamar eles, ou melhor, hora errada.

"Acho melhor sairmos daqui, Akashi-kun vai matar todo mundo, não é só ele que está sem roupa sabe", Kuroko tinha razão, todavia era tarde demais, Aomine que ainda estava com um sorriso safado no rosto sentiu a faca passando por sua bochecha.

"Vocês não sabem nem respeitar um casal", o imperador exalava raiva.

"Ele fez um bolinho de cobertor nela", indicou Murasakibara para a loirinha que estava toda em volta de cobertas.

"Sumam daqui ou vou esfolar cada um de vocês e cozinhar o que sobrar", o olhar do homem era muito frio, seu olho mais claro brilhava o sadismo de sua voz.

Mais que depressa todos saíram do quarto deixando o ex capitão bufando no recinto.

Akashi tirou os cobertores da mulher que nem se quer se mexeu com tudo aquilo, deitou a mesma em seu peito para logo voltar a dormir, tê-la em seus braços o acalmava.

"Eu te amo tanto minha pequena", sussurrou sentido o pequeno corpo em cima dele, aquela pele macia e frágil, ele não era tão cuidadoso e protetor atoa.

Antes de despertar de vez o imperador tateou a cama não sentindo a companheira, parte de seu corpo já não estava mais coberto, podia-se ter uma ótima visão daquele bumbum bem feito, se Lise estivesse lá já tinha deixado vermelho com seus tapas.

"Minha mulher sumiu, para variar um pouco", disse sonolento com um dos olhos abertos, era uma cena fofa para um homem tão provocante quanto ele.

Esquecendo onde estava o empresário voltou a dormir, entretanto não demorou a acordar e acordar muito assustado.

"Não estou em casa!", os olhos heterocromáticos se arregalaram com a conclusão que chegou.

"E minha Lise não está aqui", essa última parte o fez tomar banho, fazer toda sua higiene básica, colocar qualquer roupa e além de sair sem comer sair com o cabelo mais bagunçado do que o do Tetsuya quando acorda.

Procurá-la num lugar tão grande era uma missão e tanto, ele esperava pelo menos encontrar algum membro da Geração para que pudesse o ajudar, uma baixinha daquela no meio de tanta gente deixava Akashi desesperado.

"Vai que pisam em cima dela, olha o tamanho dessas pessoas", o ruivo não era tão baixo assim, tinha um pouquinho mais de 1,80, comparado aos jogadores de basquete de sua idade como seus ex companheiros de equipe, aí sim ele é um verdadeiro baixinho.

Ele olhou para um salão, era tudo escuro lá dentro e dava para ver algumas luzes coloridas, pessoas gritando e música alta.

"Me diz que ela não entrou ali", o coração do imperador estava acelerado, era gente demais em um lugar só.

Receoso entrou no local, quando disseram que lá tinha de tudo, não achou que era realmente tudo, no meio da multidão se encontrava uma tela gigante conectada a um vídeo game, agora sim o ruivo sabia onde sua amada esposa estava.

"Just Dance, as vezes me arrependo de ter comprado um vídeo game a ela", ele se enfiou no aglomerado chegando ao centro de tudo para assistir quem jogava.

"Ela não vai sair dali não?", perguntou uma pessoa qualquer.

"Vencer dela é difícil, ela joga isso todo dia com os filhos", Seijuurou cruzou os braços não se importando com os olhares das mulheres para ele, por mais desarrumado que estivesse, aquela cabeça vermelha chama atenção, a camiseta que o mesmo usava não era tão larga e dava para ver um pouco do corpo definido dele.

"Eu quero competir contra ela", a voz manhosa de um certo louro alegre se fez presente.

"Isso vai ser interessante", sorriu o empresário vendo o copiador entrar na pista.

"Oe isso não vale, esses dois são duas máquinas de xerox", gritou Aomine no meio da aglomeração.

"Não tem graça jogar contra eles, ambos são especialistas em copiar", indagou o imperador vendo sua baixinha e cunhado dançarem perfeitamente.

"Não acredito, empatou!", proferiu quem comandava o aparelho, todos que assistiram ficaram afoitos com a disputa, menos certos indivíduos de cabelos coloridos.

"Não vale usar Perfect Copy", até mesmo Midorima estava indignado com aqueles dois.

"Venha, vamos sentar você está cansada", sugeriu Akashi chegando até sua mulher eufórica.

"Sei...", os olhos verdes o encararam por uns segundos até a dona deles explodir em risadas.

"Seu cabelo, está todo espetado", a loirinha falava com dificuldade entre os risos.

"Vamos logo", irritado pegou a nanica no colo e levou até uma mesa, para que ela pudesse descansar e tomar alguma coisa.

"Quero um milk shake de cappuccino", bateu na mesa animada.

"Cafeína não Deus", os dois não bebiam conteúdo alcoólico, todavia Lise não precisava de álcool para ficar doida, cafeína era o suficiente.

Até que chegasse os pedidos a pequena pegou sua bolsa, tirou de lá um pente, um colete e um cinto.

"Você carrega minhas roupas na sua bolsa?", inquiriu o armador olhando tudo que ela tirou.

"Seijuurou-kun, minha bolsa é um buraco negro, tem de tudo aqui, agora vem cá", a pequena Akashi arrumou os cabelos rebeldes com muito custo, colocou o cinto no ruivo e arrumou o colete deixando com um efeito despojado, qualquer mulher que o visse acharia muito sexy.

"Sim, muito melhor", deu um selinho nos lábios masculinos.

"Nem parece que está de dia", comentou olhando para aquele lugar cheio de luzes coloridas.

"Incrível né, pelo menos não tem gente maluca", disse a baixinha tomando um longo gole de sua bebida que tinha chegado.

"Seijuurou, é você? ", perguntou uma mulher de cabelos alaranjados em corte chanel e olhos azuis.

O ex capitão encarou a mulher, tentou lembrar até que se surpreendeu.

"Megumi?"


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Muito obrigado por terem lido e espero que tenham gostado.
Cometem por favor isso me ajuda muito, pois me incentiva a continuar.
Deem sua opinião.
Obrigada por quem leu até aqui.
Bjss até o próximo.
Para ter sabedoria, é preciso primeiro pagar seu preço. Use tudo que você tem para conseguir a compreensão. (Provérbios 4:7)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Cuidado com as criancas!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.