Cuidado com as criancas! escrita por Akashi Lise


Capítulo 71
Gerente


Notas iniciais do capítulo

Quero agradecer primeiramente a Deus por sempre estar permitindo que eu escreva e poste esta história.
Atraso eu sei, mas comecei a trabalhar aí eu fiquei super cansada ontem >< não consegui terminar de escrever, mas sempre irei tentar escrever dois para que não haja atrasos de novo, me perdoem.
Quero agradecer também a quem lê e é claro a quem comenta me ajudam demais seus kawaii's.
Comentem por favor, ajuda demais nyah
Perdão por qualquer erro não visto.
Espero que gostem.
Boa leitura!



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Narrador POV

“Minha perna dói, sou forte, mas meu corpo não corresponde bem”, disse baixinho Lise, a mesma andava calmamente pela Rakuzan a procura de Maya, todos os olhavam assustados, as manchas de sangue, a espada de madeira e o sorriso louco, sim, a imperatriz tinha voltado.

No outro lado do colégio um ruivo estava encostado na parede, passava os dedos nos lábios recém beijados, aquele gosto, ele estava tão tentado em prender aquela garota na parede e beijá-la até que ficasse sem ar, tirar sua roupa e fazê-la sua, fazê-la gemer seu nome, todavia podia? Não, muito provável que a baixinha entregasse o corpo dela para ele, ainda assim não teria amor, não teria nada além do sexo, Seijuurou não queria aquilo, ele queria casar e enfim tornar uma só carne com a menina, queria isso com amor, aquela Kise que tinha lhe beijado não queria isso.

“Devo esquecê-la, talvez até mesmo arranjar outra namorada, mesmo que seja difícil achar alguém que me agrade”, o ruivo aperta as têmporas, estava irritado e envergonhado.

“Te encontrei Maya-chan”, a voz da baixinha estava arrastada, sua cabeça inclinada, a espada na mão direita arrastando pelo chão e seu sorriso psicótico.

“Ora ora, a imperatriz caída”, a azulada não tinha ideia do que estava acontecendo, sem avisos Lise estapeia o rosto da garota com a espada.

“O que fez sua vadia?”, desde que terminará com Akashi Hirano não media palavras para se referir a pequena.

“Te bati sem aviso prévio não notou?”, a Kise faz beicinho e joga a espada de lado.

“Sabe, não costumo usar as mãos para lutar, entretanto dessa vez farei uma exceção”, ela fecha os punhos e acerta uma de direita em cheio no nariz da peituda.

“Vamos continuar brincando”, a nanica pega a menina pelos cabelos e sai arrastando pelos corredores, escadas e chega ao banheiro, abre a porta de um deles e enfia a cabeça azulada na privada.

“Você não está conversando? Falar sozinha não é legal”, Lise olhava de forma infantil e inocente para Maya, rasga o uniforme da menina deixando o sutiã a mostra.

“Continuemos passeando”, a pequena andava como se estivesse carregando uma boneca, não ligava com nada, simplesmente a joga em um canto e se prepara para atacar de novo, porém é segurada pelos dois braços, é levantada no ar.

“Chega Lise”, duas vozes roucas e masculinas lhe dizem para parar.

“Seijuurou, Asahi, poderiam me largar para mim acabar com essa menina?”, ela não se esperneava nem nada do tipo, somente os olhava profundamente.

“Você já fez demais”, o primeiro a se pronunciar fora Asahi, ele a olhava sério.

“Se continuar com isso vai dar problema para você, isso é um colégio de elite”, o capitão de basquete dizia educado.

“Ela cortou meu cabelo, só quero arrancar um ou duas lascas de sua pele, nada demais” diz tranquila, muitas vezes Lise poderia ser confundida com uma psicopata, sua falta de emoção em algumas de suas frases era assustadora.

“O que é isso?”, Naruko viu um colar dentro da blusa da pequena, pegando a força no colo fazendo Akashi a largar tentou tocar o objeto.

“Tire suas mãos daqui”, estapeou a mão do louro que ia em direção ao seu pescoço.

“Então me mostre o que é”, fez beicinho e a olhou com olhos de cachorro sem dono.

“Não quero”, a menina se virou para o lado do ruivo e fechou os olhos para não ter que olhá-lo.

Sem muito o que fazer o capitão do time de vôlei a abraçou pela cintura somente com um braço, era pequena o suficiente para cercá-la e prender também, com a outra mão retirou o colar de dentro da blusa revelando duas alianças.

“Essas alianças...”, Seijuurou estava com os olhos estalados de surpresa, ele conhecia muito bem aqueles anéis.

“Está satisfeito Asahi? Agora me deixe em paz”, o garoto a soltou, mas de ir embora Lise lançou a espada de madeira que estava no chão em direção de Maya, acertou bem na esta da garota.

“Vai logo Lise”, gritou com a voz irritante Naruko.

“Vem, eu cuido de você”, o louro estendeu a mão para azulada, nessa altura Akashi também já tinha ido.

“Mas eu feri a sua amiga”, a peituda estava assustada, já tinha apanhado de Lise e não queria nunca mais se meter com aquela loirinha, já devia ter aprendido essa lição a uns dois anos atrás.

“Você está machucada, não separo em amigos e inimigos, está ferida, é a única coisa que importa, não deixa de ser uma vida”, explicou terno o menino de olhos violeta.

Asahi levou Hirano a enfermaria e cuidou de todos seus machucados, a garota achava tudo muito estranho, contudo ele era tão gentil que não conseguia dizer para parar, ele não era só um cara muito inteligente com uma personalidade irritante, ele conseguia ser um homem incrível e Lise não sabia disso.

Desde esse acontecimento o louro ficou cada vez mais próximo da nanica, muitas vezes era ignorado ou a mesma tentava lhe lançar uma faca que sabe-se lá aonde encontrou, todavia em vez de desviar o menino pegava o objeto no ar.

“Lise, já é a quinta vez que eu ganhei”, o capitão olhava para o tabuleiro de xadrez que ele tinha acabado de dar xeque mate.

“Eu não acredito, ganharam dela”, não se sabe se ele estava espionando ou passou por ali, mas quem estava na janelinha da porta olhando tudo era Akashi, ele lembrava bem de ter perdido para a baixinha nesse mesmo jogo, do jeito lerdo que era a Kise realmente não notou a presença do ruivo, entretanto Naruko, ele viu os cabelos flamejantes desde que apareceu ali e quem raios não conhece a aura do imperador?

Como estava chegando a Inter High o presidente do conselho estudantil achou que já era hora de fazer uma reunião com o capitão e gerente de cada time, precisavam colocar tudo isso em ordem, pessoas com notas baixas não poderiam ir, e muitos outros fatores também constavam, Seijuurou foi passando de sala em sala chamando os convocados, quando chegou em uma das salas em seu trajeto começou a chamas todos por ordem alfabética apesar de não ser muitos.

“Kise Lise”, a voz rouca do ruivo proferiu o nome da menina, no entanto ele não notou o que falou até a loirinha se exaltar.

“Oe, eu não me lembro de estar em nenhum clube”, a baixinha levantou batendo a mão na mesa.

“Aqui diz; Gerente do clube de vôlei-Kise Lise”, explicou o presidente mostrando que estava certo.

“Quem raios me colocou nisso?”, questionou irritada, não era sua ideia entrar em algum clube, queria ficar em paz.

Asahi sorria alegre do lado de fora da sala.


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Notas finais do capítulo

Muito obrigado por terem lido e espero que tenham gostado.
Cometem por favor isso me ajuda muito, pois me incentiva a continuar.
Deem sua opinião..
Pessoas de Curitiba e região metropolitana, eu queria convidar vocês a virem visitar a minha igreja.
Rios de Unção, serão muito bem vindos e eu agradeceria muito a oportunidade de conhecê-los.
Endereço: Rua Bariri 262.
Culto todo domingo as 19:30.
Obrigada por quem leu até aqui.
Bjss até o próximo
Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação. (Filipenses 4:13)



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