Cuidado com as criancas! escrita por Akashi Lise


Capítulo 58
Desafio.


Notas iniciais do capítulo

Quero agradecer primeiramente a Deus por sempre estar permitindo que eu escreva e poste esta história.
Quero agradecer também a quem lê e é claro a quem comenta me ajudam demais seus kawaii's.
Comentem por favor, ajuda demais nyah
Perdão por qualquer erro não visto.
Espero que gostem.
Boa leitura!



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Narrador POV
Os empregados da casa ficaram achando que Akashi casaria em pouco tempo com uma declaração daquela, todavia não, ele só deu um aviso de algo que acontecerá no tempo exstipulado por ele.

Hiiro ficou com um tempo com Lise e logo Hanamiya veio buscá-la, aquele jeito estranho e rude dele à irritava e ela se perguntava por que do motivo de ainda estar com ele, amor? Comodismo? Contudo só poderia ser amor mesmo, dado que a segunda opção não é válida para uma pessoa como Makoto.

Durante a noite Seijuurou decidiu ficar um tempo com sua namorada, não que eles não estivessem aproveitando a pequena estádia de Lise na mansão, mas sim que queriam um tempo para eles, queria sentir de novo como era estar juntos, ficaram um certo tempo longe e por mais orgulhosos que fossem não podiam negar que tinham muita saudade acumulada. Nunca foram e nunca vão ser um casal comum, pelos dois serem estranhos, cada um com sua parte sádica, duas personalidades diferentes que por sinal irritava cada um deles de uma forma peculiar, sentimentos mútuos.

Seijuurou se perguntava diversas vezes como era capaz de amar tanto aquela baixinha? O que ele não faria por ela? Ainda era algo estranho, agora ele entendia do por que a loura sempre se irritar com essa história de amor, era algo sem lógica, sem explicação e o ruivo não podia negar que o deixava furioso, porém o imperador estava feliz, estava de volta com a pessoa que ele mais ama, a pessoa que ele mais tem medo de perder, ela era sua felicidade.

Como tudo que é bom dura pouco o momento de paz do casal esquizofrênico fora interrompido por Akashi Kyouya que os chamava em seu escritório, o chefe da família já estava ciente da notícia que seu filho havia voltado com sua tão amada nora Kise Lise, entretanto queria falar com os dois e é claro ver aquela nanica loira lhe encarar de forma arrogante, ele achava um pouco engraçado.

“Pai, estamos entrando”, o capitão só bate na porta uma vez para anunciar sua entrada.

“Então essa anã voltou”, ele olhava para ela com um olhar divertido, mas, ao mesmo tempo, a irritava mais do que já estava.

“Tem algum problema com isso?”, aquilo que ele queria ver, seu jeito de se portar, seu olhar arrogante, a indiferença, até mesmo o desprezo, ela tinha os defeitos e qualidades de um verdadeiro Akashi, Kyouya não podia negar que seu filho soube escolher muito bem.

“Nenhum Lise-chan, senti saudades”, o homem se sentou em sua cadeira e indicou as na frente da mesa para que os dois se acomodassem.

“Tanta saudade que colocou um verme como noiva do seu filho”, ela proferia aquilo com o maior nojo possível.

“Vejo que conheceu Sayuri-chan”, o Akashi mais velho estava um pouco mais sério, no entanto ainda existiam requisitos de seu sorriso divertido.

“A conheço a muito tempo, mais do que você imagina Akashi Kyouya”, indaga a menina com um tom um pouco mais frio.

“Sei, sei, ela era sua melhor amiga, depois lhe lançou da sacada lhe comprometendo partes do seu corpo, sua personalidade mudou rapidamente e você se tornou o que eu tenho agora na minha dianteira”, explicou o homem enquanto gesticulava com as mãos mostrando que era algo desnecessário.

“Andou pesquisando minha vida?” questionou ela o olhando com os cantos dos olhos.

“Claro, a muito tempo, você acha mesmo que eu deixaria meu filho, meu herdeiro nas mãos de qualquer uma?”, inquiri retoricamente.

“Sim, pois estava querendo deixá-lo nas mais daquele inseto”, o tom cortante prevaleceu nesse instante.

“Ela anda assistindo muito Dragon Ball, está falando igual ao Vegeta”, pensou Seijuurou enquanto observava sua mulher.

“Aquilo era apenas um jogo minha querida Lise, eu queria ver até onde Seijuurou chegaria por você, e não me importa o que a família Miyazaki pensa, quem dá os comandos e as regras desse jogo sou eu” Akashi move uma peça de xadrez do tabuleiro que estava em sua mesa.

“Você me ameaçou”, a voz de Sei estava um pouco exprimida, ele não queria mostrar sua raiva perante noticia.

“Era o único jeito, em razão de que você estava com aquela personalidade ridícula, cheguei até cogitar que ficaria mesmo com aquela garota”

“Para mim a única que tem direito de ser a senhora Akashi é Lise, então, lembre-se minha querida, você ainda não está casada oficialmente, mas já é uma Akashi”, ele sorriu gentilmente.

“Quando posso me casar?” pela primeira vez o ruivo perguntou e não afirmou.

“Receio que seja mais adequado quando terminarem o colegial”, sugeriu

“Concordo” acenou com a cabeça, eles ficaram naquela conversa por alguns minutos até olhar para a loirinha ver que a mesma dormia.

“Ela vai ser uma perfeita Akashi, mas que é estranha é”, disse o Akashi mais velho reparando a menina que dormia como uma criança.

“Isso é verdade”, o Akashi mais novo concorda e logo pega a menina no colo.

“Vou levá-la para seu quarto, está cansada”, explicou o ruivo.

“Tudo bem”

O imperador a leva e a coloca em sua cama que já estava devidamente arrumada, ele fica observando a garota dormir com ela em seu peito, acontece que o mesmo adormece também, Akashi desperta na madrugada e logo vê onde estava e se assusta, toma providência para sair de lá para que no dia seguinte não venham a ter outras ideais.

A Geração dos Milagres já estava pronta para se dispersar novamente quando chega um time novo na cidade, um time dos Estados Unidos, pelo que souberam ele derrotaram um time de universitários, um time forte. Eles eram arrogantes e bem irritantes, chamavam muita atenção e faziam o que queriam, até que Aida Kagetora tem a ideia de fazer o time de prodígios os enfrentarem, o desafia imediatamente é aceito pelos mesmos.

“Nós temos somente uma semana para treinar, ajustar os erros que vocês tem por não jogarem juntos por tanto tempo, espero que estejam preparados” Kagetora anuncia a todos que estavam na quadra, havia também alguns reservas.

“Teremos duas gerentes, minha filhinha Riko e Momoi Satsuki, acho que as duas serão necessárias”, explicou

“Aida-san”, Kuroko aparece do além na frente do homem o assustando levemente.

“Sim?”

“Nós precisamos mesmo de outra pessoa”, Kuroko diz de forma apática.

“Mas quem?”, questiona curioso.

“Me chamou Tetsuya?”, uma garota loura entra no ginásio.

“Nos precisamos da treinadora da Geração dos Milagres”


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Notas finais do capítulo

Muito obrigado por terem lido e espero que tenham gostado.
Cometem por favor isso me ajuda muito, pois me incentiva a continuar.
Deem sua opinião..
Obrigada por quem leu até aqui.
Bjss até o próximo



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