In The Music Road (Na estrada da música) escrita por Thatha97


Capítulo 9
Capitulo 8 - A Busca


Notas iniciais do capítulo

Eu tinha costume de colocar um pequeno resumo dos personagens no início de cada capítulo, mas descobri que fazia isso de forma incorreta. Porém, para não deixar alguns personagens sem apresentação, levando em conta que esta é uma fanfic que veio de outra plataforma você pode encontrar pequenos resumos aqui: http://freetexthost.com/wpi0xf0jsf



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POV Kentin

Suspirei olhando para o celular, como se o fato de encará-lo ajudasse a fazer com que tocasse, mas eu não era o único que pensava isso.

Ty, Nia, Min e Dake também estavam comigo, estávamos todos na cozinha, tensos e em silêncio, olhando para o celular, sem saber o que fazer, apenas desejando que ele tocasse, e que fosse TK nos dizendo que ela logo estaria de volta.

—É isso, não adianta, ela não vai ligar, ta na cara que nunca mais quer nos ver._ falou Min, seu tom era uma mescla de irritado, triste e decepcionado.

—Cale a boca Armim._ falei, odiava pensar que isso era verdade, mesmo sabendo que podia ser.

—Não o mande calar a boca! Não é culpa dele se..._ começou Nia, sem conseguir terminar a frase pois sua voz começou a falhar.

—A CULPA NÃO É MINHA!_ gritei, desejando com todas as forças que fosse verdade, mas sabendo que não era, o telefonema havia deixado claro...

Depois de discutir durante um bom tempo, nós, o bando, e eles, o pessoal da banda, chegamos à conclusão que já era hora de encurralar o guitarrista deles e a nossa líder contra a parede e intimarmos uma resposta.

Acordo feito, trocamos telefones para saber que fim teve e depois cada um voltou para o respectivo veículo, os ajudamos a sair do deserto e voltamos para casa.

Apenas para descobrir, no dia seguinte, que TK não havia feito o mesmo, ao contrário, havia passado a noite fora e nos deixado sem noticias.

Começamos a encher seu celular de mensagens tentando descobrir onde ela estava, o que estava fazendo e coisas assim, mas ela não nos respondia nem atendia.

O desespero tomou conta e acabamos todos na cozinha, tentando pensar onde ela estava, até que meu celular tocou, era ela.

—TK?! ONDE VOCÊ ESTA? ESTAMOS PREOCUPADOS E...

—Eu a quitei._ ela falou apenas, a voz baixa e com um tom estranho, franzi a testa.

—Quitou? Quitou o que? Como assim quitou? Onde você esta? Por que não...

—EU QUITEI SUA DÍVIDA PORRA!_ ela gritou, e então desligou o celular.

Pisquei algumas vezes e então encarei a tela que havia se apagado, minha mente viajando para longe, enquanto a voz dos outros me pareciam como sussurros, perguntando o que ela tinha falado, onde estava e coisas assim.

—Ty tinha razão._ murmurei, olhando obcecado para um ponto sem realmente enxergar nada.

—Que?_ perguntaram todos. Pisquei e então encarei eles, um por um, antes de responder.

—Ty tinha razão, TK só queria quitar minha dívida, foi isso que ela falou._ respondi, meus olhos voltando a encarar um ponto qualquer, até que ouvi um baque surdo, me fazendo olhar assustado para Dake que, aparentemente tinha socado a parede.

—Ótimo, mas isso não nos ajuda a encontrá-la._ ele falou, sua voz um tanto desesperada. Todos ficamos em silêncio, passando a encarar o celular que eu havia colocado sobre a mesa...

 

Depois de falar aquilo, Min, Nia e eu passamos a discutir com gritos, e lágrimas da parte dela, sobre culpa, até que Ty bateu na mesa.

—PAREM!_ ela gritou, o que fez com que ficássemos imediatamente em silêncio._ Brigar não vai trazê-la de volta._ ela falou, sua voz voltando para o tom baixo normal dela.

Abaixamos a cabeça e percebi que Min abraçava Nia, que agora chorava soluçando.

Era difícil para nós todos, não me lembrava de alguma vez TK sumir assim, estávamos tão preocupados com o que aconteceu...

—Já sei!_ gritou Dake, saindo da parede onde estava encostado e voltando segundos depois, já com sua jaqueta no corpo._ Já sei para onde TK foi._ ele falou, ao passo que todos olhamos para ele, ficando em pé ou desencostando do lugar que estávamos, mas Dake estendeu a mão, em um sinal para que parássemos.

—Não, eu vou sozinho, se formos todos ela pode tentar fugir._ falou, seu tom duro, o que me fez ficar ainda mais preocupado.

—Não espera que fiquemos aqui parados, esperando você voltar._ falei, quase irritado.

Ele me encarou e então negou com a cabeça.

—Não, acho que você e outra pessoa deveriam ir até a mansão dos Dark Dragons e ver se o ruivo tem algo a falar._ ele respondeu.

—Eu vou._ falou Ty antes que qualquer outro falasse algo à sua frente. Todos a olhamos.

—Certo, então Nia e Min, fiquem aqui para o caso dela voltar._ falou Dake ao passo que os dois assentiram.

Então o loiro saiu da cozinha rapidamente e me virei para Ty.

—Vamos._ falei e então corri para pegar a chave do carro.

POV Felicity

Ken estacionou o carro em frente ao portão de serviço da mansão da banda e desligou o rádio, onde tocava a música "Demons" do "Imagine Dragons", uma música que basicamente me dizia respeito, afinal de contas, só eu sabia "where my demons hide" (onde meus demônios se escondem).

Pisquei algumas vezes, saindo do "mundo dentro da minha cabeça" que era para onde eu ia quando ouvia uma música assim, e desci do carro, andando até o lado de Ken.

Ele parecia nervoso, talvez tanto quanto eu, então resolvi fazer algo extremamente contra a minha natureza e tomar a frente, tocando a campainha do lugar.

Algum tempo depois um voz feminina e parecendo idosa me atendeu, perguntou o que eu queria e falei a primeira coisa que me veio à cabeça.

—Eu vim ver Lysandre._ respondi, me amaldiçoando segundos depois, por que o prateado não saia da minha cabeça? Por que seus olhos de cores diferentes me eram inesquecíveis, tanto a ponto de quase parecerem irresistíveis?

—Me desculpe querida, mas não é permitida a entrada para fãs._ a mulher respondeu, quase parecendo cansada, imaginei quantas pessoas não tentavam entrar na casa assim.

—Não! Mas eu não sou uma fã, sou uma amiga!_ respondi, um pouco desesperada de mais, o que fez Ken, que havia vindo até meu lado, arquear as sobrancelhas confuso._ Só... Só diga a ele e Felicity e Kentin estão aqui e que precisamos conversar.

—Olha garota, eu não tenho tempo para fãs malucas e odiaria ter que incomodar o senhor Lysandre por algo assim._ a mulher me respondeu, quase como uma bronca, suspirei, mas então Ken assumiu.

—Não, a senhora não esta entendendo, é realmente sério, por favor, faça isso por nós, estamos à beira de um ataque de desespero._ falou ele. E senti que suas palavras eram mais verdadeiras do que ele parecia querer mostrar.

A mulher ficou em silêncio por um tempo, o que me fez pensar que ela havia nos deixado falando sozinhos, mas então ela voltou.

—Olha, o senhor Lysandre permitiu a entrada de vocês, então vou abrir esse portão, mas cuidado para não deixar outra pessoa entrar com vocês dois._ ela falou, respondemos que sim e então ela abriu o portão.

POV Lys

Eu estava lendo na biblioteca quando Rose veio até mim.

—Senhor Lysandre, odeio importuná-lo, mas é que tem uma garota chamada Felicity, e um menino que se apresentou como Kentin, ai para falarem com você._ ela anunciou, imediatamente me coloquei de pé, colocando o livro de lado.

Felicity estava aqui? O que ela queria? Havia algo errado? Eu mal podia esperar para vê-la de novo...

—Mande-os entrar por favor Rose, vou esperá-los na sala de visita._ respondi, então esperei que ela saísse e fui até a sala combinada.

Cheguei lá e comecei a me olhar no espelho, tentando ajeitar minhas roupas. Não queria parecer desleixado na frente de Felicity. Ela havia me chamado atenção de uma forma que poucas já fizeram, ou melhor, que nenhuma nunca fez.

Era como se ela, só som um olhar, despertasse o que há de melhor e pior em mim, me fazendo perder um pouco a linha.

Estava alisando meu colete pela milésima vez quando Rose trouxe os dois até mim. Meus olhos foram direto na loira, ela usava um vestido de um rosa quase branco, que vinha apertado até a cintura e depois solto até os joelhos, nos pés usava uma sandália rasteira, que vinha trançando até sua canela. Ela tinha o cabelo solto, que caia em cascatas em seus ombros, e seus lábios pareciam mais rosas que da última vez que a vi, quase... Apetitosos...

Balancei a cabeça expulsando os maus pensamentos da mesma e tossi de leve, dando uma rápida analisada no menino, mas sem muita atenção.

—E então, o que os trás aqui?_ perguntei, a voz um pouco mais aguda que o normal, traindo minha falsa confiança.

—Viemos falar com o ruivo._ respondeu Kentin impaciente.

—Temo que ele ainda esteja dormindo._ respondi, o olhando de relance._ Querem deixar recado?_ perguntei, voltando a olhar para a loira.

—Não, queremos falar com ele, e agora._ ele respondeu, agora parecendo mais irritado. Arqueei uma sobrancelha para ele, de onde vinha essa brutalidade?

—Na verdade, o que Ken está tentando falar é que realmente necessitamos falar com ele._ falou Ty, pela primeira vez, sua voz quase tão calma quanto na noite passada.

Abri a boca para responder, mas então Izzy apareceu descendo as escadas.

—Oh, temos convidados._ ela exclamou, claramente fingindo surpresa, já que seu próximo comentário foi entrando no assunto._ Acho que Cast já acordou, ouvi barulhos em seu quarto, e também já passam das seis horas, não é possível que ele ainda esteja dormindo.

Percebi que Kentin imediatamente olhou para cima e que os dois trocaram um olhar um pouco... Demorado.

—Bem, então... Eu acho... Acho que deveríamos... Ou melhor, se você pudesse chamá-lo para nós._ falou o rapaz, bem menos agressivo que antes, na verdade quase dócil de mais.

Izzy assentiu e então voltou para cima. Eu voltei a olhar para Felicity, a pegando olhando para mim, mas, antes que pudesse encontrar seus olhos ela desviou o olhar.

Suspirei baixinho e então apontei para o grande sofá ao nosso lado.

—Querem se sentar?_ ofereci, os dois assentiram e então me seguiram, sentando-se ela ao meu lado e ele um pouco mais afastado.

Ficamos um tempo em silêncio, que quase me pareceu tempo de mais, quando ouvimos passos na escada e então um Cast irritado apareceu ao nosso lado, Izzy segurava seu braço, e me pareceu que o havia puxado.

—O que vocês querem?_ pergunto o ruivo. Percebi que a loira pareceu ficar tensa ao meu lado, ao passo que o garoto se levantou e olhou para meu amigo.
—Onde está a TK?_ perguntou o garoto, seu tom voltando a ficar irritado, mas visivelmente menos que quando falara comigo.

—Não sei nada da interesseira._ respondeu o ruivo.

Imediatamente me coloquei de pé ao ver como Kentin ficava tenso, fechando os punhos ao lado do corpo e encarando Cast com ódio.

—Você a chamou do que?_ perguntou Kentin, sua voz quase um rosnado.

—Você entendeu, IN-TE-RES-SEI-RA! Afinal, é o que ela é, uma pessoa que só se aproximou de mim por dinhei..._ antes que Castiel pudesse terminar o garoto já tentava agarrar seu pescoço, sendo parado por mim a tempo.

—ORA SEU!_ gritou o de cabelos castanhos.

O ruivo nem mesmo se mexeu, ficou parado me olhando segurar o garoto, seus olhos carregando frieza e algo mais, algo que ele tentava ao máximo esconder, mas que eu, pelo tempo que o conhecia, reconheci como uma tristeza reprimida.

Abri a boca para falar algo, mas então Ty se levantou.

—Pare Ken, não o culpe por achar TK interesseira, sabemos muito bem que foi exatamente por dinheiro que ela fez o que quer que seja._ falou a garota, sua voz com uma força que me pareceu muito estranha, vinda dela.

Senti Kentin praticamente diminuir em meu aperto, sua cabeça baixando. Senti que estava seguro e o soltei.

—O que não te dá direito de chamá-la assim._ falou Izzy para Cast, fazendo com que todos olhássemos para os dois.

—É verdade, eu duvido que em algum momento TK tenha escondido suas verdadeiras intenções._ voltou a falar Ty. Assenti.

Cast olhou para elas, sua "máscara" de raiva se desfazendo um pouco.

—E-eu achei que ela havia mudado de ideia, mas depois do beijo ela fugiu e falou que queri...

—BEIJO?_ perguntamos todos em uni som.

—Você a beijou?_ Kentin pareceu um pouco mais irritado.

—Não! Quer dizer, sim. Mas ela quis! E depois correu e me pediu dinheiro._ se defendeu Cast. Kentin desabou no sofá.

—É claro que ela pediu dinheiro, ela precisava, para ME ajudar! Por isso aceitou fazer... Isso com você!_ murmurou o garoto, apoiando os cotovelos nos joelhos e apoiando a cabeça nas mãos.

—Pare de falar assim, nós não fizemos "Isso", ela só me ensinou algumas manobras de corrida._ falou Castiel._ E como assim o dinheiro era para você?_ perguntou confuso.

—Ken precisava de dinheiro para pagar uns caras meio barra pesada, então hoje TK apareceu falando que quitou a divida._ explicou Ty, indo até Kentin e se sentando ao seu lado, murmurando algo em seu ouvido. Confesso que fiquei um pouco enciumado.

Castiel piscou algumas vezes assimilando a informação.

—Está me dizendo que ele só me pediu dinheiro para pagar sua dívida? Que é por isso que ela..._ ele piscou mais algumas vezes e então chutou a escada._ PORRA! QUE MERDA EU FUI FAZER?!_ ele xingou. Arregalei os olhos.

—O que você fez Castiel?_ perguntei calmamente, mas preocupado.

—NADA! EU FIZ UMA MERDA DE NADA!_ ele respondeu._ EU DEVERIA TER IDO ATRÁS DELA! DEVERIA TÊ-LA CONVENCIDO A FICAR! Mas nãããão! EU TINHA QUE ME SENTIR USADO E DEIXADO ELA IR! PUTA QUE PARIU!_ ele começou a soltar palavrões no ar. Até que ficou quieto e se virou para os dois visitantes, que agora o encaravam um pouco assustados.

—Onde ela esta? Tenho que falar com ela AGORA!_ ele falou andando até eles.

—Nós não sabemos, é por isso que estamos aqui, ela sumiu e até agora não apareceu. Estamos preocupados._ explicou Ty.

Os olhos do ruivo se arregalaram e ele estava prestes a falar algo, provavelmente outro palavrão, quando Izzy o interrompeu.

—Castiel, pense comigo, mesmo se acharem ela, acha mesmo que vai querer falar com você? Porque, pelo que eu entendi, ela não esta muito feliz. E a última coisa que ela vai querer é te ver._ ela falou. Castiel a olhou assustado e desolado.

—Mas... O que eu faço?_ perguntou o ruivo.

Minha amiga pensou um tempo, até que seu rosto pareceu se iluminar.

—Tenho uma ideia!_ anunciou, e todos a olhamos para ouvir seu plano.

POV Dake

Dirigi o mais rápido que pude, torcendo para que estivesse certo, mas mesmo assim, quando cheguei ao Forest Lawn Memorial Park o sol já estava quase se pondo.

Entrei no estacionamento e suspirei aliviado ao ver o carro de TK lá. Então estacionei ao lado e desci, entrando na parte dos túmulos.

Não precisei andar muito até avistar a garota ajoelhada em frente a uma lápide a cabeça abaixada nas mãos.

Fiquei um tempo a olhando de longe, lembrando da última vez que vi essa cena, há cinco anos, em um dia nublado e com uma chuva rala. A garota que vi aquele dia era diferente dessa, não muito fisicamente, mas sim por dentro, porque essa que eu via agora já havia virado uma mulher, corajosa e forte, que me passava calma de uma forma que só ela conseguia.

Suspirei e comecei a andar, parando às suas costas, a alguma distância.

—TK?!_ chamei, imediatamente ela levou as mãos aos olhos, provavelmente secando lágrimas.

—C-como me achou aqui?_ perguntou já se colocando em pé, mas sem se virar. Sua voz um tanto embargada.

—Eu te conheço, sabia que, se não quisesse conversar ou ver alguém, essa seria a única pessoa que você procuraria._ respondi me aproximando um pouco mais.

—Se é que ainda podemos chamá-la assim._ ela respondeu amarga. Estendi o braço e a puxei, fazendo ela se virar para mim e a abraçando, enterrando seu rosto em meu peito.

—Ahh irmãzinha, o que fizeram com você?_ perguntei, a senti abrir a boca para me responder, mas só ouvi um soluço.

Ficamos assim, e silêncio, apenas ouvindo seu choro, por um tempo, até que seus soluços cessaram e ela se afastou um pouco para me encarar.

—E-eu beijei ele... E sai correndo... E eu não sei por quê!... Só sei que ele não sai mais da minha cabeça... É como se tivesse invadido ela, não paro de pensar no seu sorriso, seus olhos, seus lábios com os meus..._ ela voltou a enterrar a cabeça em meu peito, me fazendo sentir que era aquela garota frágil de novo, aquela que se perdeu a muitos anos atrás, e que sempre me procurava quando tinha problemas, uma muito diferente dessa, a quem eu busco quando tenho problemas, acariciei seu cabelo.

—O que eu tenho?_ ela me perguntou, voltando a me olhar. Abri um sorriso triste.

—Temo que esteja apaixonada._ respondi. Seus olhos arregalaram e ela negou com a cabeça.

—Não, não pode ser isso, eu nunca me apaixono._ respondeu, levemente desesperada. Soltei uma risada.

—Bem, para tudo tem uma primeira vez, certo?_ perguntei. Ela assentiu lentamente, mas então rapidamente negou novamente.

—Não, eu não posso estar apaixonada Dake, não posso._ abri um sorriso de lado.

—Bem pequena, então temos que torcer para que não esteja mesmo._ falei, mas então fiquei sério._ Agora, podemos, por favor, voltar para casa? Já esta quase escuro de mais, e esse lugar me da calafrios._ expliquei, ela riu e então assentiu, se colocando ao meu lado e passando o braço pela minha cintura, enquanto o meu ia para seus ombros.

—Claro, mas falando sério, tenho que tirar esse garoto da minha cabeça._ falou, assenti no momento que recebi uma mensagem, peguei o celular e fui abrindo um sorriso enquanto a lia.

—Bem, então acho que tenho o lugar certo para isso._ a olhei animado.


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Notas finais do capítulo

Bem leitorzinho, esse é o último capítulo que tenho escrito, mas claramente não o último da história não é mesmo...?
Porém, por terem passado mais de um ano e meio desde que congelei a fic existe a possibilidade de que no próximo capítulo as coisas estejam diferentes, não na história, mas no meu jeito de conta-la, principalmente porque eu perdi o documento que tinha tudo e é como se voltasse do zero.
Não se esqueçam de comentar para me dar aquela animadinha...
Beijos de Luz



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