Julie Stark escrita por Julie Stark Di Angelo


Capítulo 4
chegada do Howard!


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem deste capitulo



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Pov. Julie on

Eu e Fred não aquentávamos esperar no portão de desembarque e Howard não aparecia, estávamos segurando placas que completavam o nome dele, mais ele não aparecia, até que vimos ele vindo, e ai você pensa: ele deve ser todo mauricinho, se pensou isso está errado, o cara era que posso chamar de descolado, ele tem os cabelos escuros do meu pai e os olhos claros da minha mãe, ele usava uma camiseta branca de manga, calça jeans, segurava um casaco e usava óculos escuros, acho que posso chamar isso de descolado.

Assim que viu a placa ele começou a dar risada, ele veio na nossa direção e eu e Fred o abraçamos muito forte.

– eu estava com saudades Howard – disse meu irmão e eu juntos.

– também estava com saudades de vocês pequenos- fiquei meio ofendida.

– oi Howard, como você está meu bebe? – perguntou minha mãe o abraçando.

– mãe eu não sou mais um bebe a mais de 17 anos- disse ele meio indignado.

– para mim você sempre será meu bebe- respondeu minha mãe.

Quando Howard viu o papai deu para sentir o clima (dava até para pegar no ar), eles apertaram as mãos e meu pai disse:

– e bom vê-lo de novo- ele estava tenso, ou melhor os dois estavam.

Eu: Fred vamos fazer esses dois se abraçarem de uma vez?

Fred: to nessa, você empurra o Howard, e eu o papai?

Eu: pode ser.

Cheguei por trás do Howard e Fred por trás do papai, contamos até três e emburramos os dois que viram que não tinha jeito e se abraçaram.

– assim está melhor. – disse e Fred bateu na minha mão.

– e bom ver você de novo pai- disse Howard.

– bom vamos para casa- disse minha mãe.

– vamos, e Howard temos que te contar uma coisa- disse Fred.

Entramos no carro e meu pai foi dirigindo, chegando em casa, Howard perguntou o que tínhamos para contar:

Pov Julie off

Pov Howard on

– o que vocês têm para me contar? – eu estava ficando ansioso, e a resposta veio de Fred.

– eu e Julie temos uma alteração do DNA que permite que falemos um com o outro por telepatia, e também podemos falar com os minis picolés por telepatia – disse ele de um jeito que parecia até o papai falando.

– você está brincando- disse incrédulo.

– ele não está brincando Howard – disse meu pai.

– mais como eles tem essa mutação?

– o extremis no meu sague e no da sua mãe fizeram isso- explicou ele- você não tem essa mutação por que quando nasceu nem eu nem a sua mãe tínhamos o soro.

– isso também deu a mim sentidos mais apurados- disse Julie- mesmo de costas consigo descobrir que está entrando no lugar que eu estou, mais desde que eu conheça a pessoa.

Eu já pensava nas possíveis alterações, meu pai deve tem pensado o mesmo, era incrível.

– pai minha oficina ainda está do jeito que eu deixei?

– sim, por que?

– tenho que ver uma coisa- disse correndo para a minha oficina que ficava logo depois da do meu pai.

Quando cheguei acessei arquivos de quando eu estava na faculdade de biogenética (sim eu fiz biogenética), eu buscava arquivos de uma tese sobre alterações de DNA causadas por diversas fontes.

– o que você está fazendo Howard? - perguntou minha irmã chegando mais perto para olhar- o que e isso?

– isso são arquivos de quando eu fazia faculdade de biogenética, e só uma tese mais acho que pode ser verdadeira.

– que tese? – dessa vez era Fred.

– a tese que mutações genéticas como essa podem ser transferidas – eles me olharam com uma cara de que estavam raciocinando, ótimo.

– quer dizer que ninguém pode saber dessa mutação? – perguntou minha irmã.

– sim, se for verdadeira, se for verdadeira ninguém pode saber, algumas pessoas podem querem o sangue de vocês para usar afim de criar um exército de soldados que podem se comunicar com ela- isso era um pouco assustador.

– e como vamos saber se e verdade? – perguntou meu pai que deveria ter ouvido tudo por que estava com uma cara de preocupação.

– bom podemos injetar um pouco do sangue de um dos dois em aquém que não tenha isso.

– e um pouco arriscado a pessoa teria que ter o mesmo tipo sanguíneo- disse minha irmã.

– poderíamos testar no Howard- disse meu irmão, pera em mim- temos o mesmo tipo sanguíneo.

– pode funcionar- disse o meu pai- bom só se o Howard quiser e não podemos contar isso para sua mãe.

– e, ela ficaria uma fera- disse Fred- ela diria: não vou submeter meu bebe a isso.

– bom temos que marcar que dia por não sabemos o que pode causar- disse minha irmã, eles me excluíram da conversa.

– vocês não querem saber o que eu acho disso? – disse indignado.

–o que você acha Howard? – perguntou meu pai.

– se for ajudar meus irmãozinhos, eu topo- disse abraçando os dois.

– ótimo, depois vemos o dia- ele fez uma pausa para pensar- e o sangue tem que ser o Fred.

– por que o meu? – perguntou Fred indignado.

– por que o teste vai ser feito no seu irmão e você não querer ele meio afeminado por alguns dias.

– não quero mesmo, tudo bem, eu levo a agulhada- ele disse meio tristinho e ouvi Julie dar risada bem de leve.

Pov. Howard off


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